segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Apenas uma sensação de segurança... Até Quando ???


Hoje o Jornal Nacional, da prima rica, apresentou uma reportagem muito esclarecedora e que espelha bem sobre a real situação da segurança publica na cidade do Rio de Janeiro.
            O enfoque principal mostrava a noite nos bares e recantos da Lapa, belo bairro daquela cidade, vendido aos turistas em geral como sendo um local histórico e que, a bem da verdade, nada mais é hoje do uma terra de ninguém, onde prospera livre a venda de todos os tipos de drogas, com a conivência das autoridades constituída (deve ser uma zona franca administrada pelo Minc).
            A reportagem fez questão de captar a opinião de agentes da Policia Civil Fluminense e da Guarda Municipal, que se faziam presentes no local, quando ficou demonstrado que estavam ali apenas pra “DAR UMA SENSAÇÃO DE SEGURANÇA”, que sabiam que a venda e consumo “corriam soltos”, mas que “nada podiam fazer”.
            Mais estarrecedor foi perceber que a reportagem pode chegar até o local onde a droga era entregue para a comercialização, mas mesmo assim, nenhum tipo de agente da segurança sabe como estancar essa barbárie.
            Imagine quando essas campanhas pela legalização de alguns tipos de droga forem legalizadas (é o que parece que vai acabar acontecendo), todos os lugares públicos desse País vão se tornar uma terra de ninguém, pois isso já começa a ser mostrado como uma coisa natural e corriqueira, inclusive aos olhos das autoridades constituídas, com o aval de muitos artistas e formadores de opinião.
            Até parece que alguns setores dos Governos Federal e estaduais, País afora, tem acenado para essa liberação, de repente, pensando em regular e monopolizar esse vasto mercado.
            Numa terra em que já foram elaboradas leis verdadeiramente “pra inglês ver” já não causa mais espanto nenhum ter segurança pra contribuinte otário ver, alias a idéia é essa mesmo: ver. Por que sentir o contribuinte sente cada vez mais presente o cano do revolver na nuca e a sentença “perdeu, perdeu otário, passa tudo”.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

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