terça-feira, 26 de março de 2013

Brazil: like bananas and monkeys.

(Brasil: igual a banana e macacos).


Não faz muito tempo, ainda sentíamos na pele a discriminação dos americanos e europeus se referindo aos brasileiros como macacos comedores de bananas e, para mudar essas referencias deles conosco, vamos combinar que tivemos que batalhar e trabalhar muito, mostrarmos nossa capacidade intelecto e muito discernimento para dizer a “eles” que éramos tão humanos quanto eles.
            
Agora vejam vocês que se sentimos isso na pele e, convenhamos que não era bom ouvir aquilo, não é justo que, justamente quando, “ainda” estamos mudando de patamar e já não somos tão “macacos” assim, dado ao crescimento econômico, desenvolvimento social e tudo mais, vamos nós brasileiros começar a discriminar os outros, particularmente, “los pueblos hermanos de america latina”.
            
O fato: no dia 25/03/2013, no jornal do S.B.T., das 19:40 hs, (de novo eles e parece que essa emissora não tem controle de qualidade – esta lá para todos verem, se houverem duvidas). O comentarista Carlos chagas faz um comentário se referindo a Oruro, cidade boliviana como “aldeia, onde estão presos os brasileiros”.

APENAS PARA INFORMAR AO SR. CARLOS CHAGAS, do jornal S.B.T. – Brasil:

Oruro foi fundada em 1606, já com 15.000 habitantes, tem um carnaval famoso a nível mundial (declarada Obra Mestra do Patrimônio Oral e Intangível da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e mais, possui hoje 235.000 habitantes. Logo, não pode ser chamada de aldeia apenas por que seu povo e a justiça boliviana aplicam os rigores da lei para um bando de desordeiros e delinquentes brasileiros sem limites.

Ora, meus senhores. Um comentário pejorativo nesse tom, apenas reforça a tese dos americanos e europeus: ainda somos todos “monkeis”, pois se permitimos esse adjetivo para citar uma comunidade latina americana é uma sinalização clara de que ainda não estamos intelectualizados o suficiente para perceber que as nações são independentes, podem e tem o direito de praticar a justiça, que muitas vezes nos falta no dia-a-dia.

Oruro, uma aldeia: olha seu “Carlos Chagas e pessoal do suporte da redação do jornal”, ao menos poderiam informar-se do tamanho dessa “aldeia boliviana” e terem a exata noção de que “comentários assim apenas denigrem e diminui tanto o jornal quanto a emissora dos senhores”.

“Por supuesto que carecen de ese conocimiento, entonces ...
¿por qué no te callas”.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sexta-feira, 22 de março de 2013

Carta aberta ao Sr. Oscar Costa Filho, Procurador da Republica no Estado do Ceara.


É até difícil iniciar uma carta ao Senhor por que ainda não achei um adjetivo que posso expressar bem e com exatidão a qualificação e gratidão que, creio eu, todos os brasileiros têm pelo seu trabalho que, na essência, nada mais é o de defender os interesses de toda a coletividade e isso, até parece recorrente, mas precisa ser dito: o Senhor tem demonstrado um senso de brasilidade, de cidadania, de respeito com os direitos de todos os estudantes desse Brasilsão, merecedor inclusive de uma medalha de honra ao mérito, concedida pelo Congresso Nacional em sessão transmitida ao vivo para todo o país (coisa que não vai acontecer por que “lá”, ninguém “deles” tem a mínima ideia do porque da sua atuação no processo do ENEM).
            
Caro brasileiro chamado Oscar Costa Filho, servidor publico, Procurador da Republica no longínquo Estado do Ceara, gostaria muito de apertar a sua mão, agraciar-lhe com um abraço fraterno e dizer que mais do que me sentir orgulhoso da tua atuação, tenha a certeza de não ter errado nenhuma das 11 ações impetradas contra o ENEM e o SISU, pois o tempo se encarregou de dizer à sociedade que, apesar da atuação da Advocacia Geral da União – AGU, ter derrubado todas as liminares que conseguiste, ficou claro no decorrer dos fatos e à medida que eles vieram a publico, que você sempre esteve certo ao atacar esse processo seletivo chamado ENEM que não atende aos interesses dos mais interessados que são os alunos, além de ser pernicioso e eivados de vícios, como resta provado, mais uma vez, no presente caso das redações.
            
Resta saber caro brasileiro chamado Oscar Costa Filho se os seus colegas da A.G.U., não se sentem envergonhados por, alguém lá dentro, ter tido a infeliz ideia de solicitar a abertura de um procedimento disciplinar, na tentativa de frear a tua atuação que nada mais tem sido o de defender os interesses de todos os estudantes num processo seletivo que, todos já percebemos, a única coisa pela qual não prima é justamente o “SIGILO E SERIEDADE DO CERTAME” e se ainda não estiver se prestando a outros fins escusos, os quais ainda não sabemos.
            
Havemos que reportar aos componentes da A.G.U., que os mesmos também são servidores públicos que podem ser acusados de improbidade administrativa, que não refere apenas a desvio financeiro, mas prioritariamente versa sobre “violar os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições publicas”, atos os quais tu pratica e exerce, enquanto investido na função e que os mesmo, além de não praticarem, tentam de todas as formas inibir você de fazê-lo, sem contar ainda a prevaricação – que é o ato de retardar ou deixar de fazer o seu trabalha” ou ainda a desídia – ato de trabalhar com negligencia, preguiça, má vontade, displicência e, entre outras coisas, omissão e deixar de cumprir as obrigações da função”.

Que fique claro caríssimo Costa Filho, todo sabemos e percebemos o quanto tens se esmerado em defender os interesses da sociedade com zelo, seriedade, presteza e afinco e que tens tido toda a sobriedade necessária para apontar as falhas nefastas que atinge não apenas os estudantes da cidade ou Estado onde tu resides, mas é pernicioso a todos os estudantes da nação brasileira e que muitos sonhos são desfeitos justamente por que o processo seletivo do ENEM não é transparente e tão pouco transmite a segurança necessária que toda a sociedade brasileira almeja num feito que decide o futuro de milhões de pessoas e famílias.  

Parabéns caro brasileiro Oscar Costa Filho e jamais esmoreça pelas ameaças corporativas de outros menos capazes e omissos na função de fiscalizar. Continue apenas querendo transparência e seriedade na construção de um Brasil que não pode ser mais do futuro e sim de um presente que distribua suas riquezas a todos os brasileiros.

Parabéns Costa Filho, parabéns grande brasileiro.


Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 21 de março de 2013

O dia em que o Galvão Bueno xingou o Tino Marcos.


Apesar de continuar torcendo contra a seleção brasileira, por achar que esse projeto com Felipão e Parreira é a essência de um "projeto que já nasce morto", exatamente pelos métodos e atitudes por eles pensado e implantados, com ideias arcaicas e antiquadas, usadas num tempo longínquo, já que não se modernizaram e tão pouco sabem e conhecem a real evolução quando se fala em futebol que é a maior paixão e alegria de toda a nação brasileira, ainda assim, tirei um tempinho para olhar a seleção jogar.
            
Mas não é esse o foco principal do comentário. Estava mesmo é interessado em ver a atuação do Fernando, jogador do Grêmio que jogava de titular e postado na primeira função do meio campo, exatamente como ele atua no tricolor dos pampas.
            
A certa altura da transmissão, me chamou a atenção o fato de que o Galvão evitava em cita-lo quando ele estava com a bola (se tiverem duvidas, é só assistir novamente). Invariavelmente o Fernando não era citado, mesmo fazendo uma partida brilhante, pelo proeminente narrador, o qual já deveria, se tivesse autocritica, ter se aposentado por que, vamos combinar, é o maior “olho gordo”, e “secador” que temos por aí, sem contar que seu tempo já passou e ele ainda não percebeu. Decerto esse “tira medalhas” do Brasil, não concorda com a titularidade do Fernando na seleção e só não o criticou publicamente pelo fato do Arnaldo, Casagrande e os repórteres de campo, o terem elogiado antes de iniciado o jogo. Mas isso ficou latente, é só verem novamente o teipe do amistoso.
            
Não é que ao final do jogo, o Tino Marcos puxa para a entrevista exatamente o Fernando, justamente levando em conta a sua bela participação no jogo, apesar do empate e da queda de rendimento da equipe, na segunda etapa. Considerando a arrogância, muito peculiar na pessoa do Galvão, ele deve ter disparado impropérios ao Tino, em off, já que fizera o possível para não o mencionar durante a transmissão.
            
GALVÃO, SINCERAMENTE. . . “VAI PRA CASA”, SE APOSENTA E DEIXA OS NOVOS TALENTOS DA CASA TRABALHAREM.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quarta-feira, 20 de março de 2013

O confisco em Chipre lembra o Brasil.


Esse mundão realmente dá muitas voltas e, em muitos casos, nem precisa decorrer tanto tempo assim. Quem diria que um verdadeiro paraíso fiscal encravado no mar mediterrâneo, com linhagem europeia pura iria lançar mão de um artificio utilizado num passado não tão distante por um país chamado Brasil.

Vai ver eles também tem o “seu collor” e a “sua zélia”.

Mais grave ainda é que essa sinalização feita pelo governo de Chipre vai desencadear uma sensação de insegurança em todo o continente europeu, criando o chamado efeito dominó, fazendo com que todos habitantes do continente, em todos os países acorram aos bancos para sacarem os seus ricos e valorizados euros.

Podem apostar: vem aí a maior quebradeira financeira de quase todos os bancos e governos, seguindo-se uma recessão sem precedentes na era moderna, no continente europeu.

      Aguardem!!!


Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

terça-feira, 19 de março de 2013

Enem e Mec, Redação e Correção: tudo a ver.


Já deveríamos ter desconfiado, pois na prova de 2012 do Enem ainda não havia vazado nada, não tinha denuncia, ninguém favoreceu ninguém e, pelo andar da carruagem, estava tudo na mais perfeita ordem. Certame feito de maneira correta, honesta e adequada às necessidades do publico alvo.

Mas não é que foi só termos acesso aos textos das redações redigidas e apresentadas na prova que, em muitos casos, serve de fator de desempate entre os candidatos, para percebermos o tamanho da “SERIEDADE” da banca do M.E.C. e o pior nisso tudo, chancelado pelo próprio Ministério que, tentando explicar o imponderável, vem a publico justificar as redações premiadas com nota máxima recheadas de erros crassos de português e, como tornada publica hoje, inclusive com o hino do clube do coração.
            
Isso deixa claro o que todos sempre comentaram sobre a grandiosidade do evento “ENEM” e resta provado que o Inep / Mec jamais e em tempo algum, teve e disponibilizou estrutura adequada, séria e segura para corrigir os textos das redações e contemplar quem efetivamente tenha elaborado um texto de qualidade e pudesse ser contemplado com a sonhada vaga na universidade.
            
Alguém tem ideia de quantos sonhos ficaram pelo caminho justamente por que suas redações não foram corretamente corrigidas e quantos incompetentes foram injustamente contemplados por uma correção feita pela metade ou, quem sabe, que sequer foi lida e atribuída uma nota alta.
            
Quantas receitas, quantas declarações de amor para a banca ou hinos do clube do coração ainda virão por aí, justamente para provar que as redações dos concorrentes simplesmente não são lidas.
            
O que não pode acontecer é as pessoas continuarem a brincar, rir e debocharem dos sonhos e projetos pessoais de uma massa de pessoas que busca na vaga do Enem uma ascensão social e, verdadeiramente falando, apenas um lugar ao sol.
            
Quando se levantam ilações quanto à transparência e seriedade do Enem, vem a publico alguém, representando os organizadores, para defender a lisura do certame, pois então . . . a palavra esta com eles. Alguém se habilita ?
            
E o Ministério Publico Federal ? Não vai se manifestar ?
            
Certamente para esse tipo de investigação ninguém tem tempo.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

segunda-feira, 11 de março de 2013

O mandato do Pastor Feliciano é do povo, logo...

Não pode causar surpresa a ninguém a manutenção do nome e posterior nomeação do pastor Feliciano a frente da Comissão dos direitos Humanos, mesmo quando surgiram as primeiras manifestações contrarias a sua indicação, considerando o seu posicionamento contrario as minorias, publicado via twitter.
            
Não é de hoje que os “detentores de mandatos” se acham donos dos mandatos e seus partidos, por tabela, se apoderam desses mandatos para barganhar poder e cargos nas esferas federais, estaduais e municipais, desdenhando qualquer manifestação ou repudio que o eleitor venha a fazer, levando-se em conta a atuação do eleito ou a aliança politica que seu partido venha formar e apoiar.
            
O momento é muito propicio para que todos nós demonstremos até onde vai a força de um povo quando resolve não aceitar mais os atos desmedidos e os desmandos patrocinados por quem usufrui de uma indicação e recebeu, através do voto, um mandato eleitoral para nos representar, politicamente falando.
            
Reza a Constituição Brasileira, em seu artigo 1º, § 1º que “todo poder emana do povo e em seu nome é exercido” logo, se em outros tempos já tiramos do poder um presidente, através do movimento conhecido como “caras pintadas”, não vai ser um deputado e seu partido que vai se arvorar e afrontar toda a sociedade brasileira, se esta estiver unida. Poder todos nós temos de sobra, basta saber exerce-lo ordeiramente e dizer a esses senhores de quem realmente é os mandatos.
            
Todos nós somos refém do nosso passado e ele condena quando cometemos deslizes, logo o digníssimo deputado Pastor Feliciano pode presidir até a comissão de finanças da Câmara, mas não podemos conceber que o “lobo mau venha cuidar dos porquinhos” sob a alegação de que sempre gostou deles e fará tudo para defende-los, sempre.
            
É chegada a hora de uma frente nacional contra esse verdadeiro acinte que esta sendo intentado contra todos os brasileiros de bem que sabem respeitar e conviver com as diferenças que, a bem da verdade nem são tão diferentes assim.

“O Sonho da igualdade só cresce no terreno do respeito pelas diferenças”.

               Augusto Cury

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sexta-feira, 8 de março de 2013

Royalties do Brasil para todos os brasileiros.

Nosso País foi abençoado por Deus quando da formação do continente e demoramos um certo tempo para saber e descobrir o quanto esse Brasilsão tem de riquezas naturais para serem exploradas, usufruídas e convertida em beneficio de todos os brasileiros.
            
É salutar que o governo central trabalhe e busque o melhor em prol de todos, gerenciando e administrando os benefícios dessas riquezas e, obviamente, distribuindo-as a quem de fato tem direito que são os todos os municípios federados. De outro lado é obvio que quem esta deixando de receber essa receita tem que reclamar, até para dar uma satisfação a sua comunidade e, no caso dos governos dos Estados do Rio de Janeiro, Espirito Santo e São Paulo não poderia ser diferente.

O que não é justo e deve ser duramente criticado é justamente a maneira de como, até agora, essas receitas proveniente de uma fonte de riqueza natural, vejam bem, “de todo o Pais” terem sido usufruídas apenas por esses três Estados quando é de conhecimento publico e notório que não existe mar carioca, capixaba ou paulista, o que existe e tem que ficar bem claro a todos os envolvidos nesse contexto é que existe uma plataforma continental chamada de mar brasileiro, com uma extensão de 200 milhas, equivalente a 321,86 km de mar brasileiro, pertencente ao Brasil, explorada por uma empresa de capital brasileira chamada Petrobras, também pertencente a todos nós e, a titulo de esclarecimento aos senhores governadores carioca, capixaba e paulista, há que lembra-los de que “todas as riquezas do subsolo pertencem exclusivamente a União”, logo de todos os brasileiros. É só dar uma “lidinha” na Carta Magna senhores governadores. Ninguém esta tomando receita de vocês, estamos apenas dividindo a receita que todos os brasileiros têm direito.

Os senhores governadores enchem o peito para alardear que “estão tomando” os royalties dos Estados produtores e esse argumento chega quase a sandice, pois alguém deveria lembrar aos nobres governadores de que “não existe mar estadual” e em todos os estados litorâneos, os respectivos territórios não se estendem até o limite das 200 milhas, logo deveriam parar de ditar falácias nas suas entrevistas.

Ainda, um aviso ao Governo do Rio: se não quiser mais realizar as olimpíadas, por gentileza indique a minha cidade. Palmeira das Missões – RS tem 02 estádios, 02 ginásios, bons hotéis e quanto às pistas, ajeitamos umas coxilhas aí que os atletas vão adorar correr na grama.


Se liguem aí cariocas, pois se desistirem das olimpíadas, palmeira é candidata e não precisa tanto investimento como dizem aí no Rio de Janeiro.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 7 de março de 2013

Conmebol libera fiel torcida em casa.


A confederação Sul Americana de Futebol – Conmebol liberou a torcida corintiana para assistir aos jogos do clube em São Paulo, mas acabou por multar o time paulista em U$ 200.000,00 dólares, talvez atribuindo o valor dessa multa a vida que se perdeu em Oruro, na Bolívia.
Quem sabe, esse valor acabe por ser revertido a família do menino boliviano. Será????
Apenas, há que se perguntar a Conmebol, na concepção deles, quando vale a vida de um menino.
Alguém aí se habilita????

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quarta-feira, 6 de março de 2013

A soberba tem nome e cargo importante.

Nós, seres pensantes e racionais, somos todos movidos pelos sentimentos da razão e emoção, sem contar que nos apaixonamos e odiamos praticamente com a mesma intensidade e rapidez e que o ambiente, em determinadas circunstancias, nos condiciona emocionalmente e interfere diretamente nas nossas ações e aí, particularmente, nos permite aflorar e demonstrar qual é o nosso verdadeiro caráter, pois se não tivermos sensatez e equilíbrio emocional, em determinadas situações, iremos demonstrar quem verdadeiramente somos.
            
Se realmente pudéssemos nos controlar e “contar até 10”, muitos dos nossos problemas estariam resolvidos. Não haveriam ofensas aos colegas no trabalhos, não haveriam desavenças no seio do lar, acabariam as brigas de transito que num impulso de raiva terminam com duas famílias. Sempre, depois de um ato impensado, um impulso e uma explosão de raiva, nos perguntamos: ”por que não contei até 10?”
            
Vejam o sentimento de soberba no ser humano, por exemplo, quem a desenvolve tem a sensação de viver num patamar acima de tudo e de todos, sendo a própria manifestação do orgulho e pretensão de superioridade sobre os outros e, tem um detalhe, quem a desenvolve interiormente, cedo ou tarde vai deixar fluir esse sentimento, pois sente a necessidade de se mostrar superior aos que o rodeiam, sendo uma sensação de saciedade, tal qual como comer ou beber água.
            
No caso do eminente senhor ministro, presidente do STF, Joaquim Barbosa, como mostrado ontem num tele jornal de grande audiência em todo o Pais, ficou latente a pratica usual da soberba ao mandar o repórter “chafurdar” no lixo, desrespeitando pessoalmente, além do próprio repórter, a empresa que ele representa e, ainda, toda a imprensa brasileira, dado ao fato de que o senhor ministro ocupar o terceiro ou quarto cargo mais importante do País.
            
Alias, a bem da verdade, o nobre ministro já havia dado mostras de até onde pode ser deselegante quando contrariado, como aconteceu diversas vezes quando do advento do julgamento do mensalão, no S.T.F., quando se dirigia aos seus pares naquele tribunal, de maneira grosseira, transbordando soberba, partindo para o bate-boca como se estivesse no botequim da esquina, a cada vez que era questionado ou qualquer outro ministro tinha opinião diversa do que constava no seu relatório, enquanto relator daquele rumoroso processo.
            
Alguém deveria orientar ao senhor ministro que seria mais interessante ele marcar a sua gestão a frente do STF, se não pela cordialidade, urbanidade e respeito às pessoas, então que seja pelo conhecimento jurídico e respeito que o próprio cargo lhe impõe, enquanto presidente daquela casa.
            
Veja bem caro Joaquim, respeito, educação e cordialidade é uma via de mão dupla: vai e vem. Logo, não estrague tudo que já conquistaste, considerando aí, principalmente, a admiração que as pessoas têm por você.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com