sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Aos defensores dos Direitos Humanos: oportunidade unica de adotar o seu bandido.



Aos defensores dos direitos humanos: 

Vocês terão uma belíssima oportunidade de demonstrar o quanto realmente são humanos e defensores dos "fracos e oprimidos". 

Essa PEC vai passar por que tem o imenso apoio de toda a sociedade que já está cansada de sustentar esse tipo de gente (não dá para chamar de animais, seriamos muito rude com os animais) e, aí como essa corja estará desamparada, caberá a vocês, seus defensores, protege-los e sustenta-los dignamente, claro.

Esse é o atual discurso.


Alguns brasileiros tem que aprender a deixar de ser "massa de manobra"

fonte: jornal ZERO HORA - edição do dia 30/01/2015.

sábado, 24 de janeiro de 2015

E a medalha vai para . . .

No limiar do século XXI, quando as pessoas têm sido tomadas por sentimentos e atitudes sensatas, quando atos, ações e opiniões tem tido o condão do bom senso e da razoabilidade somos todos, aqui no Rio Grande do Sul, tomados pela surpresa da distribuição das medalhas, por uma deputada da Assembleia local, aos seus familiares.
            
Tirando a surpresa do ato, que soa inicialmente até como uma piada, essa atitude da nobre deputada ecoa como um acinte ao povo gaúcho considerando a peculiaridade de um ato de distinguir alguém com uma homenagem desse porte.
            
Essa nobre deputada é mais uma daquelas pessoas que alcança o jubilo do cargo e se acha um deus, praticando atos ao seu bel prazer, num patamar acima dos simples mortais e traz no seu bojo a ideia de que fazer parte da agremiação partidária P.T. traz uma serie de vantagens tais como fazer o que bem entender, mentir escancaradamente numa campanha eleitoral, praticar a politica do “toma lá, da cá”, criar novos ricos como no caso do filho do Lula que soa como gênio da economia ou o Midas, rei da Frigia, na mitologia grega, onde tudo que tocava virara ouro (será que Midas é esse filho do Lula reencarnado?), ou ainda, montar caixa dois, três, quatro . . ., ou ainda poder “tirar muito, mas ponha mais um monte de muitos aí, da Petrobrás e o melhor de tudo isso é ainda poder passar a imagem de “defensor dos fracos e oprimidos” e se, eventualmente for preso, ser “vitima dos poderosos, se dando ao direito de cerrar os punhos e estampar um largo sorriso de vitorioso no rosto.
            
Imaginem como devem estar se sentindo quem avalizou a campanha dessa nobre deputada. No mínimo com direito a receberem também tal honraria, certo?
            
Tirando a seriedade do negocio e a chacota do Brasil sobre os gaúchos nesse caso, só pode ser piada mesmo.
            
Tem imagens gravadas de que o cachorro dessa senhora também esta exigindo tal homenagem. Veja logo abaixo.


        
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

JACK MA, O FUNDADOR DA ALIBABA, MAIOR SITE DE E-COMMERCE DO MUNDO, CONTA COMO SE TORNOU O HOMEM MAIS RICO DA ÁSIA E O 21° DO MUNDO.

Com uma fortuna avaliada em US$ 28,5 bilhões, Jack Ma é homem mais rico da Ásia. Chinês, baixo, franzino e sempre sorridente, sua riqueza impressiona. Mas o que realmente surpreende é o tempo que ele levou para acumulá-la. Em 15 anos, Ma  passou de um pequeno empreendedor com dificuldades para fechar as contas do mês para o 21° no ranking de bilionários da Bloomberg. A Alibaba, a empresa de comércio eletrônico que fundou em 1999 com US$ 60 mil, realizou no ano passado o maior IPO da história de Wall Street, ao captar US$ 25 bilhões. A história de vida de Ma, no entanto, está longe de ser uma coleção de sucessos. O empresário teve que engolir muitas decepções - como não ser aprovado três vezes para entrar na faculdade e não passar em processos seletivos para entrar na polícia local ou na rede de restaurantes KFC.
Ma leva na brincadeira - pelo menos atualmente - as vezes em que teve que encarar um não. "Falhei muitas vezes. Fui rejeitado em uns 30 empregos. Tentei uma vaga na polícia, não me quiseram. Quando o KFC chegou à China, tentei um emprego lá. Eles entrevistaram 24 pessoas e contrataram 23. Eu fui o único que ficou de fora. Tentei entrar em Harvard dez vezes. Em todas fui rejeitado. Eu sei ser rejeitado", afirmou, em depoimento dado nesta sexta-feira (23/01), no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
O tempo iria vingar Ma. No último ano, 300 milhões de consumidores compraram nos sites da Alibaba. A companhia é responsável por cerca de 90% das transações entre consumidores e metade das vendas de empresas para clientes da internet chinesa. "Somos grandes se compararmos o que éramos há 15 anos ao que somos hoje, porém somos ainda um bebê perto do que seremos daqui a 15 anos", diz.
Pode parecer - e acabar efetivamente sendo - uma promessa vazia, mas Ma já tem prática em surpreender. "A primeira vez que fui à revista Time, eles me chamaram de 'crazy Jack' (Jack, o louco). Eu acho que a loucura é boa. Nós somos loucos, mas não somos burros. Se você não tentar, nada é possível. Se tentar, ao menos terá a esperança ", afirma. "Sabemos o que estamos fazendo, mas se todos concordarem comigo e com minhas ideias, não teremos sucesso". 
Nos primeiros cinco anos de existência da Alibaba, o empreendedor assume que só se preocupava em sobreviver, embora a companhia já tivesse alcançado certa fama. Ele conta que era comum ir a restaurantes e ter as refeições pagas por clientes que o reconheciam. "Uma vez recebi um bilhete que dizia que aquela pessoa tinha feito muito dinheiro com a plataforma da Alibaba e que sabia que eu não fazia dinheiro com ela - e por isso estava pagando a conta". Hoje, a história vira piada.
A última grande cartada da Alibaba foi seu IPO.  Apesar do sucesso da operação, Ma também passou por dificuldades antes de cair nas graças dos investidores americanos. "Em 2001, vim aos EUA tentar levantar US$ 5 milhões com fundos de venture capital . Não consegui. Agora [com o IPO], voltei e captei um pouco mais do que isso", brinca.
Apesar do feito espetacular, o empresário tenta não se deixar levar pela empolgação. "Nosso valor de mercado é hoje maior do que o da IBM ", afirma. "Há alguns anos, quando nos criticavam, eu dizia que não éramos tão ruins quanto falavam. Agora, digo que não somos tão bons quanto falam".
Os planos, no entanto, são bastante ambiciosos. Ma conta já ter feito uma aposta com um executivo sênior do Walmart de que a Alibaba será maior do que a rede varejista americana em 10 anos. "Se o Walmart quiser ter 10 mil novos clientes, ele terá que construir toda uma estrutura. Eu preciso apenas de dois servidores".
E o empresário quer ter muito mais do que 10 mil novos clientes.  Ele pretende levar a Alibaba para o mundo inteiro. "Queremos ajudar pequenas empresas a vender para todos os lugares. Ter uma plataforma global, para que uma companhia norueguesa possa vender para uma argentina".
Contato com o exterior
Com ambições de se tornar global, Ma tem familiaridade com o mundo ocidental. Ele é fluente em inglês e tem pouco sotaque. O empresário começou a aprender a língua quando trabalhou ainda adolescente como guia turístico em sua cidade natal, Hangzhou. "Quando eu tinha 12, 13 anos, não havia sequer livros de inglês onde eu morava.  Por nove anos, fui guia de graça para aprender a língua. Isso me mudou. Foi uma experiência que abriu a minha mente. Tudo o que eu ouvia era muito diferente do que meus pais e as escolas falavam".
O nome ocidental de Ma, "Jack", surgiu nessa época. Uma turista de quem ele ficou amigo e passou a se corresponder reclamou da dificuldade em pronunciar seu nome chinês, Ma Yun. Ela propôs então o uso de "Jack". "Ela me disse: meu pai se chama Jack, meu marido se chama Jack. Posso te chamar de Jack? Eu aceitei", conta.  
A primeira visita aos EUA veio em 1995. Nesta viagem, Ma foi visitar um amigo em Seattle. Foi quando ele foi apresentado à internet. Não foi amor à primeira vista. "O sistema era bastante lento. Computador era algo muito caro na China. Se eu gostasse, não poderia pagar", diz. Relutante, ele testou uma busca. Procurou pela palavra cerveja. Encontrou vários resultados sobre cervejas alemãs, americanas, japonesas ... mas nada sobre cervejas chinesas. Fez uma nova busca. Desta vez, por China. Nenhum resultado.
Ma, com a ajuda de alguns amigos, decidiu então fazer uma página para anunciar seus serviços de tradução para o chinês. Era uma página bem simples e feia, segundo conta. Ela entrou no ar às 9h40. Às 12h30, ele já havia recebido cinco e-mails. "Meu amigo me ligou empolgado para dizer que tinham chegado e-mails. Minha resposta? O que são e-mails?". As pessoas que haviam escrito as mensagens diziam que nunca tinham visto um site sobre a China na internet e sugeriam se era possível fazer algum negócio juntos.
O empresário voltou para a China e abriu a China Pages, uma companhia de criação de sites para pequenas empresas. Depois, aceitou um emprego no governo. Dessa época, ela guarda uma lição: "apaixone-se pelo governo, mas não se case com ele". A próxima empreitada foi a vencedora fundação da Alibaba.
Ousar
Nos primeiros três anos, a Alibaba não faturava. A plataforma funcionava basicamente como um ponto de encontro entre consumidores e empresas. "Não podíamos realizar as transações por conta de restrições regulatórias. Os bancos não queriam entrar no negócio. Foi quando ouvi numa palestra que liderança é assumir responsabilidades. Decidi então que faríamos. Falei aos meus colegas que se algo desse errado eu que iria para a prisão". Nascia então a Alipay, uma empresa de pagamentos eletrônicos. A decisão foi recebida com ceticismo. Disseram a Ma que essa era a ideia mais estúpida que ele havia tido. Atualmente,  800 milhões de clientes usam a Alipay.
Uma das principais inspirações de Ma para administrar seu negócio vem do filme Forrest Gump. "Eu amo o Forrest Gump. A mensagem é: simplicidade, nunca desista , acredite no que está fazendo, goste do que está fazendo, mesmo que os outros não entendam", diz. "A vida é mesmo como descrita no filme: 'uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que irá encontrar'". 
O tai chi, praticado pelo empresário, é outra fonte de inspiração. "Eu uso a filosofia do tai chi nos negócios: tenha calma, sempre há uma saída, busque seu equilíbrio. Eu não odeio o eBay, por exemplo. É ele que me ajuda a ter equilíbrio". E de equilíbrio a Alibaba irá precisar se quiser  levar seu modelo chinês de sucesso para o resto do mundo.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Carta aberta a P.G.R. sobre protecionismo na seleção do SISU/2015.

Senhor Procurador:

Realizando uma pesquisa e observando as notas dos pontos de cortes das varias instituições de ensino inscritas no SUSI/2015, gostaria de fazer uma denuncia contra duas instituições, as quais estão exercitando PROTECIONISMO declarado na seleção de alunos e favorecimento pessoal a esses alunos egressos das suas respectivas regiões. 
Considerando que o sistema SISU é um sistema unificado e cada instituição tem o direito de escolher os pesos de cada área do ENEM, para formar a nota final, não é justo que determinadas instituições tentem proteger suas regiões, bonificando a nota de alunos de suas respectivas regiões, prejudicando a livre concorrência entre todos.
Se, eventualmente, todas as instituições pregarem esse procedimento, o processo por si só estará imensamente prejudicado.
Cito para observação dos senhores os casos da UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO de caruaru que separa exatamente isso: 50 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham concluído o ensino fundamental e cursado todo o ensino médio em escolas regulares e presenciais das mesorregiões a seguir, identificadas de acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ¿ IBGE: I ¿ mesorregião da Zona da Mata pernambucana, formada pelos municípios de: Chã de Alegria, Chã Grande, Glória do Goitá, Pombos e Vitória de Santo Antão. II ¿ mesorregião do Agreste pernambucano, formado pelos municípios de: Alagoinha, Belo Jardim, Bezerros, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Capoeiras, Caruaru, Gravatá, Jataúba, Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, Sanharó, São Bento do Una, São Caetano e Tacaimbó.
            ISSO É PROTECIONISMO ESCANCARADO E SE FAZ NECESSÁRIO UMA PROVIDENCIA LEGAL. 
cito também a UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS (Belém, PA) cfe segue: 9 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham cursado todo o Ensino Médio nos Estados do Pará, Amapá, Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins.

Senhor Procurador Geral, há que se tomar uma providencia urgente sobre o tema ora explanado sob pena de, daqui a pouco, todas as instituições praticarem isso o e SISU se tornar um vestibular regional de forma disfarçada que ira privilegiar apenas os alunos das suas respectivas regiões. 

Aguardo seu posicionamento.

Atenciosamente.


Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Execução 'abala vida de fantasia' de traficantes brasileiros na Indonésia.

Escritora australiana que expôs 'bolha' de hedonismo e drogas em paraíso de turistas vê na morte de Archer um aviso sombrio de mudança de tempos.
Nevando em Bali, livro que expõe em detalhes o submundo das drogas na mais famosa ilha do arquipélago que forma a Indonésia, chama a atenção não apenas pela descrição da mistura de crime e hedonismo no paraíso turístico que recebe mais de 2 milhões de visitantes por ano.
Muitos dos traficantes entrevistados pela escritora e jornalista australiana Kathryn Bonella para o livro eram brasileiros. Entre eles, Marco Archer, que no último sábado se tornou o primeiro brasileiro executado no exterior.
Para Bonella, no entanto, o mais significativo foi o fato de Archer ter sido também o primeiro ocidental a receber a pena de morte na Indonésia.

'Bolha'
Para a australiana, a morte estourou o que ela chama de "bolha da fantasia" para os brasileiros envolvidos com o tráfico no país.
"A morte de Marco foi decididamente o que se pode chamar do fim de uma fase. Sempre se soube que o tráfico na Indonésia é punido com a pena de morte, mas as autoridades indonésias jamais tinham ido até o fim na punição a ocidentais", afirma Bonella, em entrevista à BBC Brasil.
"Ao mesmo tempo que isso não vai acabar com o tráfico em Bali, eu imagino que muitos brasileiros vão pensar duas vezes diante da próxima oportunidade de contrabandear drogas para a Indonésia. Mas duvido que isso vá durar para sempre. Há uma grande demanda por drogas em Bali, é um lugar para onde turistas do mundo inteiro vão para se divertir sem os mesmos limites vistos na maioria dos lugares do mundo."

"Rafael", um dos traficantes brasileiros mais ativos em Bali, tinha uma mansão que contava com um trampolim para pular do quarto à piscina
Para Bonella, a frequência com que encontrou brasileiros envolvidos com o tráfico na Indonésia - de transportadores de droga a ricos intermediários entre os grandes barões - é explicada pelo perfil da maioria dos viajantes do país para o arquipélago.
"Os brasileiros que encontrei tinham basicamente o mesmo perfil. Eram surfistas que viram no tráfico, em especial de cocaína, uma chance de se manter em Bali e viver uma vida de fantasia, pegando ondas, indo a festas e encontrando belas mulheres. A proximidade do Brasil com os mercados produtores de cocaína na América do Sul ajuda no acesso à droga. E, ao contrário dos habitantes de muitos países, os brasileiros viajam normalmente pelo mundo", argumenta Bonella.

Perfil diferenciado
Outro fator que diferencia os traficantes brasileiros que a australiana encontrou na Indonésia é o perfil social.
"Eles eram todos de classe média, com escolaridade e conhecimento razoável de inglês. Entraram no tráfico pela curtição, não por uma necessidade econômica. Queriam viver tendo do bom e do melhor. Bem diferentes das 'mulas' (transportadores de droga), que recebem pouco dinheiro para muito risco. Um dos brasileiros que conheci em Bali podia ganhar uma fortuna com uma viagem bem-sucedida", conta a australiana.
Um dos grandes exemplos foi um carioca conhecido como "Rafael", um surfista que durante anos foi uma das principais engrenagens no tráfico de cocaína em Bali e que não fazia muita questão de esconder seus lucros: dava festas homéricas em sua mansão à beira-mar, onde uma das atrações era um trampolim do qual ele saltava de seu quarto diretamente para a piscina.
A pena capital para o tráfico não impediu a Indonésia de concentrar a circulação e o uso de drogas no Sudeste Asiático
Bonella esteve na Indonésia no fim de semana e acompanhou através da mídia e de relatos de contatos a execução de Marco Archer. Embora faça questão de criticar a opção do brasileiro pelo tráfico, a australiana disse ter ficado chocada com o desfecho de um dos personagens mais citados em Nevando em Bali - numa das passagens, Bonella conta que Archer dominava o fornecimento de maconha em Bali e tinha até registrado a marca de um tipo de erva que vendia, a Lemon Juice.
"Visitei Marco na prisão durante a pesquisa para o livro. Sabia o que ele estava fazendo e de maneira nenhuma endosso o tráfico. Mas ele era carismático e até cozinhou na prisão para mim, e parecia ter muitos amigos na Indonésia, pois recebi uma série de mensagens lamentando sua morte. Sou pessoalmente contra a pena capital, em especial a tortura psicológica que foi Marco ter vivido mais de dez anos com a possibilidade de execução pairando sobre sua cabeça."

Surfistas brasileiros, segundo Bonella, usaram o tráfico como forma de manter um estilo de vida confortável na Indonésia.
Numa das visitas, Bonella foi apresentada a Rodrigo Gularte, o outro brasileiro condenado à morte e cuja execução poderá ocorrer ainda este ano. Foi no livro da australiana que veio à tona uma suposta tentativa de suicídio do brasileiro após o anúncio da sentença, em 2005.
"Não pude comprovar, mas me pareceu claro que Rodrigo tinha sido afetado de maneira bem diferente de Marco", disse.

'Mais perigoso'
A australiana disse não acreditar que a pressão internacional sofrida pela Indonésia nos últimos dias, inclusive com a retirada dos embaixadores de Brasil e Holanda (que também teve um cidadão executado no fim de semana), poderá mudar o destino do brasileiro e dois australianos também no corredor da morte.
"Não me parece que os protestos vão alterar a política de Joko Widodo (o presidente da Indonésia). Há um forte sentimento antidrogas entre a população local", avalia.
"Os traficantes devem estar assustados, mas o tráfico não vai parar. Há muita demanda, até porque a Indonésia é usada como centro de distribuição das drogas para outros países asiáticos e mesmo a Austrália. Só que agora os envolvidos sabem que a situação ficou ainda mais perigosa", opina Bonella.

Créditos e fonte: g1.globo.com

Uma carta à Presidente Dilma. (aberta)

Minha cara Presidente (assim é o correto já que a palavra “presidente” é um substantivo indefinido, precisando de um artigo para defini-la, entendeu Dilma?), mas voltando ao que realmente interessa já que isso denota tomar tempo, algo imensamente precioso nos dias atuais, tanto meu quanto seu e que, particularmente parece ser algo que Vossa Excelência não prioriza e, tão pouco, considera importante já que se dá ao luxo de ir a publico defender e rogar pela vida de meliante, um desqualificado, um lixo humano.
            
Daqui do meu mundo e canto, quase escondido no anonimato do desconhecido, devo reconhecer que me sinto por deveras envergonhado de ter votado numa cabeça pensante do seu quilate, não ter avaliado melhor minhas escolhas e estar passando papel de idiota ao tomar conhecimento que Sua Excelência se dá ao luxo de perder tempo tentando livrar a cara de um traficante de drogas que, depois de desgraçar, quase com certeza, milhares de famílias e filhos brasileiros, se aventura na Indonésia com 13 quilos de droga.
            
Ora, minha Cara Presidente, você estava tentando salvar a pele do que tem de pior na sociedade contemporânea. Isso é o escarnio mais repugnante que transita no nosso meio e tem que ser sumariamente eliminado do sistema. Isso é a essência do pior de todos os tipos de câncer a ser combatido a bem de se constituir famílias e pessoas saudáveis para uma nação que necessita, mais do que se tornar grande, ser respeitada pelo mundo afora.
            
Há de se lamentar, ao que tudo indica, o seu real despreparo para estar aí e alerta-la que estas por deveras extremamente mal assessorada já que uma “assessoria de qualidade” jamais deveria permitir tal acinte a todos os brasileiros e, em particular, àqueles que passam e já passaram por traumas e dores dilacerantes de verem os seus filhos, irmãos, pais, mães, tios, avós e netos envolvidos nesse submundo cruel das drogas.
            
Se esse individuo também pode ser tudo isso? Claro. Mas e quantos desses ele subverteu ao pior dos pesadelos? Quantas famílias destroçadas pela mão dessa peçonha? Para esse tipo de gente Não há um grama de perdão.
            
É mais do que chegado a hora minha Cara Presidente de se governar o país para os brasileiros pais de família, jovens cheios de sonho, empresários sérios, trabalhadores que levantam cedo para dar dignidade e tornar esse País gigante de seriedade, honestidade, respeito e honra, muito mais do a própria natureza nos proporcionou.
            
Para terminar, não posso deixar de lembrar o “xixi” do primeiro ministro da Indonésia vindo a publico pedir que a Senhora respeitasse as leis serias daquela nação.
         
“Captou a mensagem Nobre Presidente?”

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Dez vantagens do homem feio

Em um mundo que valoriza mais as pessoas que entopem seus corpos com gel do que aquelas que preenchem os espaços vazios com conhecimento, ser feio poderia significar uma condenação para uma vida de isolamento e solidão. Poderia… porque, ao menos se você for homem, existem algumas vantagens em ser feio como um cão chupando manga. Veja quais são:
Vantagens do homem feio - Humorama
1. Os homens feios não são facilmente enganados
Jamais uma viúva negra poderá aplicar o golpe em um homem feio. Sim, porque os feios tem um radar especial para detectar mulheres interesseiras. Se alguma safadinha quiser ficar com um cara feio e, em seguida, pedir para ir para a casa dele, o radar vai sinalizar: perigo! Alguma coisa está errada…
2. Os homens feios não são acusados
Nenhuma pessoa irá acusar um pobre diabo, feio de dar dó, de assédio sexual no trabalho. Isso é certo devido a lógica das circunstâncias. “Ele é feio, coitado!”
Vantagens do homem feio - Humorama
3. Ninguém duvida das capacidades de um homem feio
As mulheres lindas são acusadas de saírem com os chefes para conseguirem escalar posições. Mas, se um feio “subir” na carreira, ninguém irá duvidar de sua capacidade para tal posto. “Feio do jeito que ele é, deve ser extremamente bom no que faz.”
4. Os homens feios são naturalmente livres de extorsão
Muitos homens acabam pobres depois de se envolverem em um relacionamento. Impossível que a mesma situação ocorra com um cara feio. Ninguém vai querer se “arriscar” tanto.
Vantagens do homem feio - Humorama
5. Os homens feios são incomparáveis
Como ninguém quer se comparar com um feio, os homens desprovidos de beleza não se tornam escravos da aparência. “Melhor ler um livro.”
6. Amor honesto combina com homem feio
Depois de superar a primeira impressão, as brincadeiras e tudo mais, se alguém ficar apaixonado por um cara feio, pode ter certeza que este é o amor mais honesto de todos. “Ele é feio, mas tem um bom coração!”
Vantagens do homem feio - Humorama
7. Homens feios não esperam na porta
Os feios não precisam esperar para entrar em um balada, por exemplo. Nenhum segurança quer ter eles como companhia. “Entra logo.”
8. Os feios são atendidos antes
Homens feios não sofrem com a burocracia estatal ou privada. Tal como explicado no item anterior, as pessoas preferem atender os feios logo para despachá-los o quanto antes.
Vantagens do homem feio - Humorama
9. Homens feios são mais econômicos
Desencanados com a aparência, os homens feios não gastam dinheiro em produtos de beleza e academias.
10. Os feios já salvaram o planeta
Os feios merecem o Prêmio Nobel da Paz. Se algum grupo de extraterrestres abduzirem um homem feio, vão concluir, após breve análise: “se os humanos são assim, melhor evitar o contagio. Não convém invadir o planeta Terra”. Os feios são a salvação da humanidade.
#VivaOsFeios

domingo, 11 de janeiro de 2015

Uma questão de jeito.

Costumo falar mal das pessoas quando elas estão ausentes.
Afinal, não sou mal-educado para falar mal delas em sua presença.

Outra mania que tenho é de falar bem das pessoas quando elas estão presentes,
não sou bobo nem nada.

                                  
                                                                     Paulo Sant'Ana
                                                     Jornal Zero Hora - dia 11/01/2015.