segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Pra semana ser ótima!!!


Ontem é passado, amanhã é mistério, hoje é uma dadiva.
     
Por isso é chamado de presente.

Aproveite tudo de bom que a vida te dá.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

domingo, 27 de janeiro de 2013

Adeus às ESTRELAS de Santa Maria - RS.


            Hoje, quando acordamos em Palmeira das Missões – RS, distante apenas 230 km de Santa Maria – RS, com o sobressalto desse triste episodio, particularmente para quem seja pai, mãe, irmãos, avós. Enfim, um incidente que dilacera pessoas, famílias e coloca em cada coração uma amargura imensa, dessas que nem o tempo pode apagar, que causa uma dor em cada peito e, ao mesmo tempo em que a gente agradece a DEUS pela família continuar intacta, chora e se angustia pela dor das famílias atingidas, como no nosso caso já que filhos da nossa comunidade foram atingidos.
       Desses filhos, irmãos e netos que partiram tão prematuramente, não vai só a vontade de sair numa noite de sábado para se distrair, tirar o estresse de uma semana de estudos na faculdade, vai também uma vida de sonhos, um projeto de vida, uma vontade imensa de crescer, mudar o seu mundo, conquistar o sucesso profissional depois do curso, vai um sorriso largo, um abraço quentinho e apertado, as vezes a necessidade de pedir um colinho, ganhar um afago no rosto, uma birra pra ganhar atenção, um olhar orgulhoso de ver esse filho com o canudo na mão, enfim, vão se todos os sonhos e ficam apenas lembranças.
            A ordem natural da vida diz que os filhos enterram os pais, quando o inverso acontece, abrem-se lacunas nas vidas das pessoas que nem o “senhor tempo”, que tudo cura, consegue apagar, mas mesmo assim, esse filho que sempre foi o elo sentimental de ligação de um casal e fez a união de cada uma dessas famílias, vai continuar presente no teu jardim, naquela primeira volta de bicicleta, naquela boneca que você ajudou a ninar, naquele passeio para tomar um sorvete ou, simplesmente, quando você tinha que afugentar o “bicho papão” que estava embaixo da cama.
            Quando essas crianças pegaram a estrada, para alçar o voo das suas vitórias, tinham nos olhos o brilho do sucesso, a gana de vencer e mais, a certeza de um porto seguro na casa dos pais a cada infortúnio que a vida lhes apresentassem. Aprendiam que o mundo lá fora não era bonzinho, mas juntamente com suas famílias, se preparavam para vencer cada batalha com brilhantismo, coragem e apoio incondicional nos seus projetos pessoais.
            Resta a todos nós a resignação dos fatos que nos são apresentados e perceber que as noites serão mais iluminadas a partir de agora, com tantas estrelas brilhando em cada céu de cada família para a eternidade.

“Depois de um certo tempo você descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa...
Por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos”.

Willian Shakespeare

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Parabéns Globo, sempre a primeira e a maior.


                Mais uma vez temos que parabenizar a Rede Globo, que não mediu esforços para trazer a informação mais próxima da realidade, sem sensacionalismo e procurando não chocar e, muito menos, ofender as vitimas e seus familiares na cobertura dessa triste fatalidade que ocorreu em Santa Maria – RS.
          Já no inicio da manhã, mesmo tendo um programa de notório agrado do telespectador e, dentro dessa grade, uma decisão do futebol de areia para apresentar ao vivo, ainda assim suspendeu toda a programação para trazer ao publico em geral, muitas informações desse trágico evento que enlutou, não apenas o Rio Grande do Sul, mas todo o País.
             Nesse episodio podemos dimensionar quem é realmente grande e quem apenas se julga grande sem ser. Enquanto a Globo entrava ao vivo, trazendo várias informações do triste evento, a Rede Record passou a manhã toda apresentando o pica pau, a Rede TV, o S.B.T. e a BAND também mantiveram a sua grade normal, não por que não soubessem do acontecido, mas pelo simples fato de que não tinham ninguém nas suas redações para entrar ao vivo e falarem do evento. Nesses canais só começou a “pingar” a noticia depois das 12h30minhs, como no caso da BAND, com o seu Datena, com carinha de sono.
            Apenas pra ficar registrado, nesse meio aí, de comunicação: QUEM FOI E É REI, SEMPRE SEJA MAJESTADE.
            (é o típico caso de “quem não tem competência, não se estabelece”).


            Parabéns REDE GLOBO, vocês são feras e não tem pra ninguém.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sábado, 26 de janeiro de 2013

Quando a TV presta um serviço negativo à sociedade.


Deixando de lado o fato de que é uma obrigação à imprensa ter que ser imparcial, buscar a verdade acima de qualquer interesse, prestar um serviço de informação que vá ao encontro dos interesses sociais da comunidade a qual aquela empresa de comunicação participa, às vezes a busca da informação e a luta por audiência é tão acirrada que esses operadores da informação não medem esforços na montagem de uma determinada reportagem e mais, não conseguem dimensionar até onde “essa informação” pode ser interessante e venha a ter aquele cunho social e relevante para as pessoas.
Dia destes, assistindo ao jornal do SBT, (aquele da entrada da noite), tenho que confessar que fiquei intrigado com o tema abordado numa determinada reportagem deste veiculo de comunicação, onde o repórter havia adquirido em várias “bocas de fumo”, da cidade de São Paulo, uma dose de cocaína, encaminhada a um laboratório de Campinas para apurar, dentre outras coisas, qual era o grau de pureza “daquele produto”.
De posse dos resultados, foram mensurados em um mapa da cidade e mostrados no vídeo, os locais onde o “produto” tinha mais mistura e, pastem, onde realmente “estava purinha” e apta ao consumo “sem prejudicar a saúde”. Ora senhoras e senhores, de duas uma, ou alguém devia ou favor especial ao dono do ponto, no bairro onde o “produto” levou um selo de 98,5 % de pureza, para deleite de seus consumidores, ou estava de bronca pelo “produto” ruim vendido num outro determinado local, também apontado na reportagem, com pouco mais de 68% de pureza.
Agora, imaginem o fluxo de gente seguindo a informação do jornal, um veiculo de comunicação de circulação nacional, dirigindo-se ao local onde poderiam adquirir pelo mesmo valor de outros pontos, um “produto” quase cem por cento puro e mais, dimensionem o tamanho e rotatividade que tomou “essa boca”. Se o dono dividir em cotas “essa empresa” e colocar na Bovespa, vai “estourar a bola do balão”.
Mas, deixando a ironia de lado, há que se perguntar: Onde está o social desta reportagem? A quem ela se presta? Tirando os traficantes e os viciados, que se serviram de uma informação importante, no mundo e no mercado deles, onde pode estar a utilidade publica e social de uma informação destas. Divulgar onde tem e vendem “o produto” puro serve apenas para fomentar e estimular mais o consumo de drogas, destruindo mais lares, famílias e pessoas.
Que me desculpem os editores do jornal, o tema até poderia ser abordado apontando as misturas que os traficantes colocam no “produto”, mas identificar a região onde é melhor ou pior o tal “produto” foi uma informação que não deveria ser tornada publica. 
            Olha, foi mal isso.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Mal-entendido ou... Bem-entendido no Rio de Janeiro.


               A noticia de mais um “ato de racismo” praticado, desta vez, no Rio de janeiro remexe numa ferida que teima em permanecer aberta na cultura do Brasil e, sistematicamente coloca na pauta de discussões o porquê de eventos dessa natureza continuarem a acontecer se, é sabido que, quando descobertos e comprovados, a repercussão negativa cola, literalmente falando, na pessoa ou empresa que realiza a segregação.
            Nesse caso da cidade do Rio de janeiro é até meio estranho que ainda aconteça atos de racismo já que, particularmente nessa época, a grande sociedade carioca esta acostumada a “subir o morro” e participar dos ensaios das escolas de samba e, em muitos casos, chega até a pagar a peso de ouro, “virar componente da comunidade” e participar dos desfiles na Marques de Sapucaí. Possivelmente esse gerente aí da concessionária de carros seja um desses “privilegiados” que sobe o morro e banca “o coronel”.
            Mas o que realmente chama a atenção nesse episodio lastimável, é o fato de que o “ato de racismo” se deu por uma pessoa que, em tese, estaria preparada para dirigir uma grande equipe de pessoas, de uma empresa com nome no mercado e, notadamente reconhecida por atender pessoas requintadas, de gosto mais apurado, bem vestidas e, principalmente, por venderem um produto caro e com etiqueta. Será que esse “gerente” não percebeu que a criança estava bem vestida e se fazia acompanhar pelo casal, seus clientes, os quais iriam lhe proporcionar uma bela comissão no salario? Vai ver ele sequer tenha percebido esses detalhes, mirou apenas na cor da pele da criança e, mesmo na presença do casal, tenha tomado essa atitude que, pode ser que seja até natural e corriqueira e, talvez já até tenha feito anteriormente com outras crianças negras naquele local.
            Possivelmente esse episódio trará uma punição exemplar a esse “gerente”, pois empresas desse porte não admitem sua marca envolvida em incidentes que traga repercussão negativa junto à sociedade, considerando ainda, o desdobramento desse fato na imprensa americana.

            Talvez seja uma maneira desagradável e amarga desse “gerente” descobrir que, por estar ocupando um cargo importante, não tem a prerrogativa de tratar, quem quer que seja, pela cor da pele e simplesmente, percebido o engano dizer “foi um mal-entendido”, bem-entendido, entendeu?

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Os donos da rua.

Ao cidadão brasileiro que, eventualmente, opte por sair com seu carro para ir a um restaurante, cinema, barzinho ou, até para trabalhar mesmo, a melhor opção é ir de ônibus ou de táxi pois ao tentar estacionar em uma via publica, “já não tão publica assim” certamente ira ter um indelicado transtorno, visto que todas as vias publicas de grande circulação no perímetro urbano estão loteadas entre verdadeiras quadrilhas que se denominam “guardadores de carros”.

Essa pratica começou, se bem me lembro, com algumas pessoas pedindo um trocado para ficar cuidando os veículos nos principais eventos dos grandes centros urbanos e, como praga, alias e a bem da verdade, é uma praga urbana dos tempos modernos, não sentindo oposição e, como ninguém reclamou no inicio, acabou por disseminar-se e tomar conta de todas as vias publicas, não exigindo mais “apenas uns trocados”, mas colocando preço e exigindo pagamento adiantado pelos seus serviços.

Mais escandaloso e o contra senso que se impõe ao cidadão comum que fica subjugado e a mercê desses verdadeiros facínoras é o fato de que todas as autoridades e o Ministério publico sabem e até presenciam esses verdadeiros assaltos a “vaga vendida” e nada fazem. Dizem alguns agentes públicos que deveriam fiscalizar esses acintes contra o cidadão que “são trabalhadores sem oportunidade”, quando na verdade, não passam de pessoas que se organizaram em quadrilhas e viram turno (dia e noite) exigindo valores exorbitantes dos proprietários de veículos, dirigindo-lhes verdadeiros impropérios e ameaças e, ainda, se não surtir o efeito desejado da extorsão, irão danificar o seu patrimônio.

Por fim, há que se perquirir que, se pagamos tantos impostos para tudo já por que existimos e ocupamos espaço, não é justo que as pessoas as quais pagamos com nossos impostos, não movam uma centelha para nos defender desses verdadeiros larápios e o pior, em alguns casos, até fazem parte do esquema para ganhar uma graninha fácil. Essa extorsão precisa acabar e as autoridades tem que fazer a sua parte, que não é participar do esquema e sim defender o cidadão.


Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A Nação que ainda não aprendeu a gostar dos seus.


          O Brasil, enquanto nação, evidentemente que evoluiu muito nos últimos 15 anos, deixando de ser um País do futuro para se tornar um País do presente, atual, que tem sabido crescer, se modernizar e fazer o chamado equilíbrio econômico, concatenando produção com exportação e superávit na balança comercial.
           Quando o País alçou o patamar de flutuar pela 6ª economia mundial, formando o chamado BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), comemoramos e muito, pois enquanto nação e povo, finalmente iriamos usufruir do nosso potencial de produção e riquezas naturais.
Não, não, não. Ledo engano para todos.
O pior de não ter dinheiro para investir em segurança, saneamento básico, educação e estrutura de mobilidade urbana e estradas para escoamento da produção, é ter grana e não saber fazer chegar ao destino final às verbas disponibilizadas para tal.
Acho que não é chegada a hora ainda de, por exemplo, se vangloriar de emprestar dinheiro para o FMI, querendo “se dar um ar de grandeza” que não temos, quando a 60 km de Brasília já não tem sinal de telefone celular, quando não temos rodovia para escoar a produção do Centro-Oeste, quando ainda morrem cidadãos brasileiros na porta do hospital porque leito já não há e os corredores estão cheios e, para os que estão baixados, sequer há comida para ser servida e mais, quando uma trabalhadora dá a luz no carro ou na calçada porque o hospital nega atendimento. Não se pode emprestar um dinheiro que já esta fazendo falta na hora de aparelhar uma segurança publica que funcione e transmita essa segurança que a sociedade quer, tendo a certeza que vai sair pela manhã, sem ser violentado no seu mais sagrado direito de ir e vir com tranquilidade.
Acho que ainda não temos que nos orgulhar de realizar copa do mundo e olimpíadas, quando bilhões de reais estão sendo investidos nesses eventos e temos um montão de brasileiros passando fome, sem casa, sem energia e, pasmem se vocês não sabem: sem um copo de água para beber. Mas... QUE PAÍS É ESSE? Alguém precisa dizer aos “poderes constituídos” dessa Nação que o Nordeste do Brasil também é brasileiro e aquele povo clama a cada dia por ajuda, mendiga um misero copo de água, um pão seco, um feijão com farinha.
É..., mas talvez realmente não tenha grana para esse povo sofrido, esquecido e relegado à própria sorte, já que temos que deixar o “MARACA” e o “FIELZÃO” belos e pomposos, para inglês ver e pensar que já somos País de primeiro mundo.
O que me envergonha, enquanto brasileiro, é perceber que as coisas se sucedem de maneira negativa, já fazendo parte da rotina de cada brasileiro e ninguém critica, levanta a voz ou faz alguma coisa. Se fosse o contrario, talvez aquela comunidade da Serra Carioca onde a chuva destruiu inúmeras casas já tivesse com suas moradias erguidas e em local seguro, não a grande maioria das pessoas acampadas, como trapos humanos e esquecidos pelo poder publico e, com certeza, os nordestinos da caatinga, ao menos água para beber teriam, já que a saga deles, em função da seca, vem desde a fundação da Republica.
        Ainda não podemos dizer que somos o País do luxo, enquanto estivermos varrendo uma imensa fatia da sociedade que esta a margem de tudo que tem acontecido de bom, para baixo do tapete e vivermos de devaneios elitistas na nossa sala, quando na cozinha, às vezes, só tem pão e água.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

A mão que afaga é a mesma que fere.


              Até causa certa surpresa para nós que habitamos um pouco abaixo da linha do equador, uma nação que esta na parte mais alta da pirâmide, quando se fala em desenvolvimento tecnológico, econômico, liberdade de expressão e segurança, volta e meia ser sacudida por massacres, invariavelmente, contra suas crianças. Quando o senso comum apontaria para que, justamente, seus filhos inocentes fossem os mais protegidos, já que é a nação mais bem armada do mundo, são justamente eles, os pequenos americanos, que ficam a mercê e na linha de tiro de seres desajustados que o Sistema não consegue detectar e atuar em ações preventivas que inibam esses atos.
            Se formos olhar no histórico de construção do País, há que se perceber que esse habito “da arma na cintura” moldou suas fronteiras e criou uma nação, logo esta no gene de cada cidadão americano, sendo uma cultura que vem de seus primórdios e hoje, esta previsto na segunda emenda de sua Constituição.
             A luta de Mr. Obama, tirando todo o ranço histórico do habito e que orbita em cada cérebro do cidadão americano, considerando ainda que todas as mudanças que limitam a liberdade de qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo, geram por si só, uma oposição natural, ainda que aja todo esse histórico de chacinas que sacodem e causem uma comoção global quando se atentam contra tantas vidas, vai ser ingrata. Junte – se a isso na defesa de se manter esse direito, a campanha da Associação Nacional do Rifle (NRA, em inglês), que não poupa lobby e, tão pouco, ajuda financeira aos congressistas americanos para que nada mude e os americanos não sejam aviltados em seus direitos.
            Ainda que Mr. Obama já tenha sentido na pele que a “NRA” não vai medir esforços para frear os atos governamentais que tentam limitar o acesso e venda de armas e munições, já que dia destes intentou numa campanha nacional veiculando um vídeo onde usa as filhas do presidente, a qual mereceu até uma nota de repudio por parte da “White House”, dada a peculiaridade da propaganda, é nesse prisma que se estabelecem as ações do governo que tenta demonstrar aos cidadãos, pais, mães, avos e irmãos que esta fazendo algo para proteger suas crianças e adolescentes, alvos incansáveis de malucos desajustados.

            É esperar pra ver ate onde vai esse embate, considerando o louvável ato do governo Obama, que mesmo perdendo popularidade e sabendo que a “luta é ingrata” com a força da opinião publica americana que, mesmo chorando pela perda de muitos inocentes, ainda assim, quer manter uma arma embaixo de cada travesseiro, nos seus lares.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

domingo, 20 de janeiro de 2013

sábado, 19 de janeiro de 2013

Um som legal, pra dar uma turbinada!!!

Pra saber que a nossas vida é muto mais do que apenas trabalhar !!!




Também tem coisa boa pra ser curtida.

A Primavera árabe as Avessas na Síria.

Quando eclodiu a busca por liberdade no Oriente Médio houve, por que não dizer, uma comoção em todo o Ocidente, considerando que os sistemas de governo em pauta eram fechados e, muitas vezes, dominados por oligarquias quase que seculares e, mais ainda, há que se considerar que essas manifestações estavam derrubando governos que, aos olhos de todo o Ocidente, eram considerados por especialistas políticos e econômicos como extremamente fortes e dominadores junto aos seus povos.
Talvez o único sistema que realmente se esmerou em, digamos, "discutir a relação" com os insurgentes tenha sido o Governo Sírio que, como todos sabemos e temos acompanhado, partiu para o embate e demonstrou para esses opositores do regime  que aquele governo não cederia tão facilmente às manifestações e entregaria a chave do palácio.
      Quando o governo sírio resistiu e seguiu-se suas vitorias contra os insurgentes do sistema constituído considerando ai todo o aparato militar desse governo e esses mesmo manifestantes sabedores que sua causa, como as de todos os outros em todos os países daquela região eram BEM VISTOS E RECEPTIVOS aos olhos do ocidente, partiram para ataques contra a população civil.
Os ataques a população civil da Síria sempre foi obra dos insurgentes, não há sombra de duvidas quanto a isso e, ao atribuírem os ataques criminosos contra crianças e idosos e toda a população civil desarmada, cometendo "verdadeiros crimes de guerra", esses insurgentes direcionaram toda a opinião publica do Ocidente contra o Governo da Síria.
    É sabido que se qualquer grupo social politico, cultural ou religioso conseguir o apoio da imprensa, terá meio caminho andado para alcançar seus objetivos e no caso sírio, não foi diferente. Estavam com o "movimento" praticamente perdido e, ao conseguir essa virada publicitaria, além de colocar toda a opinião publica menos informada contra o governo sírio, conseguiram um aporte substancial de armamento para o embate contra as forças do governo.
       Outro absurdo nesse episodio lastimável e nem um pouco estranho para quem acompanha as ações da ONU, é justamente  a atitude que a mesma toma, sempre considerando o domínio e a persuasão Americana no Conselho de Segurança, insistindo para que haja uma intervenção militar no país sírio, salvando-se ai nesse episodio a postura Russa e Chinesa que reiteradamente votam pela solução interna da convulsão social Síria, sem nenhum tipo de intrometimento externo.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

o que é uma nebulosa?

Para satisfazer a curiosidade e conhecimento e, ainda dimensionar o tamanho  disso tudo que nos cerca.


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Apenas reproduzindo uma verdade sobre "graça e fé vendidas a peso de ouro".

Texto colhido do site da FOLHA DE SÃO PAULO, no dia 18/01/13.

Edir Macedo lidera lista da 'Forbes' dos pastores mais ricos do Brasil.
Famosa por seus rankings de milionários pelo mundo, a revista norte-americana "Forbes" publicou em seu site reportagem (aqui, em inglês) na qual lista os pastores evangélicos mais ricos do Brasil.
A lista é encabeçada de longe pelo líder da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Edir Macedo, com riqueza estimada em US$ 950 milhões (cerca de R$ 1,9 bilhão) e dono de empresas que incluem, entre outras, a Rede Record, o jornal "Folha Universal" e uma gravadora de música gospel.
A assessoria da Universal diz que o valor é incorreto e que o patrimônio de Macedo não é público. "O patrimônio pessoal do bispo Macedo, como de qualquer cidadão que não exerce atividade como servidor ou agente público, não é questão que mereça publicidade", afirmou, em nota, a assessoria da igreja.
Os valores citados no site da revista não são oficiais. As estimativas foram baseadas em informações publicadas na imprensa brasileira com dados do Ministério Público e da Polícia Federal.
"A religião sempre foi um negócio lucrativo. E se você for um pregador evangélico brasileiro, as chances de você encontrar uma mina de ouro é bem grande", diz trecho da reportagem.
Em segundo na lista de pastores abastados, a 'Forbes' coloca o apóstolo Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus e dissidente da Universal, de onde saiu para fundar a sua própria vertente. Segundo a revista, sua fortuna soma US$ 220 milhões (R$ 450 milhões).
Logo atrás aparece Silas Malafaia (US$ 150 milhões, ou R$ 305 milhões), da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, R.R. Soares (US$ 125 milhões, ou R$ 255 milhões), da Igreja Internacional da Graça de Deus, e o casal Estevam e Sônia Hernandes (US$ 65 milhões, ou R$ 130 milhões), da Renascer em Cristo.
A revista destaca ainda o crescimento do número de evangélicos no Brasil -- de 15,4% para 22,2% da população em uma década - e a popularização da teologia da prosperidade --movimento que prega o bem-estar material do homem--, adotada pela maior parte das religiões neopetencostais.
Segundo a reportagem, muitos jovens no Brasil sonham em se tornar um pregador evangélico de olho não só no dinheiro que a atividade pode proporcionar, mas também no prestígio. Como exemplo, a 'Forbes' lembra que recentemente o governo concedeu passaportes diplomáticos a líderes evangélicos e que muitos são cortejados por candidatos durante o período eleitoral.
"Como a Bíblia diz, fé move montanhas. E dinheiro também", conclui a reportagem.
Procurada, a Universal considerou preconceituoso o tom que o texto adota contra as igrejas evangélicas. A assessoria do pastor Malafaia afirmou que ele não vai se pronunciar sobre a reportagem. Os demais citados na reportagem não retornaram ou não foram encontrados.
“fonte da informação: site da FOLHA DE SÃO PAULO, no dia 18/01/13”. 

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

O apertador de parafusos


             Fazer um comentário acerca de uma fabula que corre solta pela internet com varias versões e, dependendo do local, troca alguns nomes e objetos, mas a essência sempre é a mesma, já que trata da competência, capacidade e, principalmente, do conhecimento, que cada individuo possui e que é só seu não é assim “tão complexo”. Difícil, nos dias de hoje talvez seja mensurar o valor que o conhecimento e a competência tem em cada pessoa e, mais ainda, o reconhecimento por parte de quem venha a usufruir desse talento.
            A estória pode ter acontecido em uma grande empresa do Japão, em Hong Kong, na Rússia ou na Índia ou ainda dentro de uma grande empresa alemã ou, quem sabe, nos arredores de Nova York, mas com certeza, será familiar a muita gente.
            “um certo conglomerado do setor telecomunicações adquiriu um computador de ultima geração, capaz de produzir e organizar bilhões de chamadas por segundo, o que iria propiciar a essa holding finalmente a possibilidade de dominar o mercado de celulares e comunicações através de inúmeros aplicativos dos iphone, incluindo aí acessos em 3 e 4G para internet. A mais retumbante revolução em se tratando de melhorar a vida dos usuários e dominar o mercado, com faturamento multiplicado geometricamente.
            Depois de tudo funcionando, novos produtos no mercado, os fabricantes do oriente não conseguindo vencer a demanda de tantos e variados aparelhos (claro, é no oriente que estão as linhas de produção). Exatos três meses depois não é que dá um tilte e o supercomputador simplesmente desligou, parou de operar, criando transtornos a milhões de usuários em varias partes do mundo, já que todos os produtos eram lançamento mundial.
            Em dois dias o prejuízo era incalculável, ações despencando nas bolsas europeias, ameaça de recessão em alguns países, aparelhos encalhados nas lojas. Parou tudo. A empresa que havia fornecido o supercomputador relatou que a garantia era de três meses, dada à complexidade do mesmo.
            Então, requisitou-se os serviços de um técnico que prontamente os atendeu e, considerando a importância e gravidade do momento fora acompanhado pelo presidente da holding no trabalho de detecção do problema.
            O técnico chegou com sua maletinha de ferramentas, olhou, ligou a tomada, desligou-a novamente, olhou em cima e atrás do equipamento, tirou uma chave de fenda, apertou dois parafusos, ligou-o na tomada e zuumm, novamente a maquina de milhões de dólares voltava a operar na sua plenitude.
            O presidente da empresa estava realizado com o feito, pois todo o projeto estava salvo e o lucro voltaria num piscar de olhos. Considerando que o conserto não durara mais do que cinco minutinhos, foi logo perguntando quanto custaria o conserto, no que o técnico respondeu de pronto que custaria US$ 1.000,00 dólares. O caro presidente esbravejou que aquilo era loucura, pois não poderia ser cobrada aquela exorbitância, considerando o tempo gasto na realização daquele serviço exigindo, assim, que o mesmo fosse especificado na nota. O que o técnico assim o fez:
Apertar 02 parafusos
           US$      10,00
Saber quais os parafusos a apertar
           US$    990,00
Total
           US$ 1.000,00

             Eis aqui a essência do valor do conhecimento. Ele é só teu e ninguém pode dimensionar de quantas coisas boas da vida você abriu mão para angariar esse conhecimento, quantas horas de estudo, quantas noites em casa, quantos sorrisos não dados, quantas horas de namoro não curtidas justamente para usufruir e ter um diferencial que é só teu.
            Portanto, jamais permita que alguém coloque preço no teu conhecimento ou tente se beneficiar das coisas que você sabe. O mundo esta cheio de preguiçosos presunçosos que nada mais fazem além de tentarem sugar o seu conhecimento e usa-los como trampolim para alçarem lugares que, por justiça seriam seus.
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A competição e a vaidade no meio social.


A vida de todos nós é uma eterna competição de todos contra todos. Vivemos ao longo dos anos competindo dentro dos nossos círculos de amizades e conhecidos pra ver quem tem o melhor carro, a mais bela casa, o melhor emprego e salario, quem tem ou pega a mulher mais linda e por aí vai.
            As nossas satisfações pessoais, enquanto seres humanos se limitam a isso. As pessoas são naturalmente volúveis e, não raras vezes, quando acontecem aqueles encontros sociais entre varias pessoas de “meios sociais” semelhantes, mas que não se viam a um certo tempo, elas esquecem de curtir “aquele momento” que é “o que a vida pode nos dar de bom”, que serve para desestressar, rir a toa, contar ou ouvir uma piada sem graça mas que faz rir mesmo assim, jogar conversa fora e curtir a vida. Isso tudo é naturalmente irrelevante se a competição se instala e fica tão serio que se compete até pra ver ou contar quem do grupo viajou pra mais longe nas ferias.
            Esse tipo de competição, sei lá se é saudável ou não, mas esta dentro do DNA de cada um de nós, pois vivemos num mundo essencialmente consumista em que a sociedade e o grupo social que nos cerca leva em conta o tipo de roupa que você veste, a marca do tênis que você usa, a escola das crianças, e até o clube que frequenta, fazendo com que as pessoas se esmerem para estar nesse convívio social, as vezes pagando um preço muito alto.
            A linha que separa o conforto financeiro do esforço financeiro, em algumas situações, é muito tênue e preço a ser pago é, notadamente, muito alto, pois às vezes, algumas atitudes impensadas geram primeiro a instabilidade financeira seguindo-se a instabilidade emocional que, na maioria das ocasiões, acabam com relacionamentos, destruindo famílias e lares.
            Para concluir a que se perguntar se a tal da ostentação não nos dá apenas uma sensação de prazer superficial que, sinceramente, jamais irá substituir ou ser maior que uma gargalhada gostosa, um abraço fraterno ou aperto de mão sincero em nossos conhecidos.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

“Você tem experiência”?


Num processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam responder à seguinte pergunta:

Você tem experiência”?


A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e com certeza ele será sempre lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.

REDAÇÃO VENCEDORA:
Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar de chorar.
Já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto.
Já conversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo.
Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro.
Já me cortei fazendo a barba apressado.
Já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que eram as mais difíceis de esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas.
Já subi em árvore pra roubar fruta.
Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas.
Já escrevi no muro da escola...
Já chorei sentado no chão do banheiro.
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando.
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado.
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar.
Já bebi uísque até sentir dormente os meus lábios.
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso.
Já quase morri de amor, mas renasci novamente pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua,
Já gritei de felicidade,
Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um “para sempre” pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol.
Já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas.
Tantos momentos fotografados pelas lentes da emoção e guardados num baú, chamado coração.
 
E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita:
'Qual sua experiência?'
Essa pergunta ecoa no meu cérebro:  experiência...experiência...
Será que ser “plantador de sorrisos” é uma boa experiência?
Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!

Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta pergunta:
Experiência? "Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?"

                                                                                                    (fonte de pesquisa: GOOGLE)

Apenas pra galera aí dá uma relachada - o som é bom.

O ritmo é bom, a letra boa e as mina, ótimas!!!



Tomara aí que a galera consiga "alçar o vôo" do sucesso.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Divergências no julgamento do mensalão.


            Tem causado uma enorme repercussão junto à opinião publica o julgamento das pessoas envolvidas no mensalão, muito em função desses indivíduos estarem circulando muito próximos do seio do poder da Republica e suas relações estarem intrinsecamente ligadas ao coração do poder.
            Aos envolvidos deve ter causado uma enorme surpresa o fato de que, apesar de ser o ato do julgamento propriamente dito para se apurar o amago de toda a verdade vertente a cada fato pelos quais lhes eram imputadas as acusações, pessoas formadoras de opinião muito próximas a eles, enquanto usufruindo das benesses do poder, simplesmente afastaram-se, “sentarão em cima da cola” e desceram impropérios contra esses acusados nos seus espaços, nos mais diversos veículos de comunicação do país, fomentando a opinião publica e instigando, de maneira forçosa, a condenação de todos os envolvidos.
            Mais estarrecedor ainda foi ver pomposos espaços sendo concedidos na mídia a um ministro que, sinceramente, carece do principio basilar quando se intenta numa demanda judicial, qual seja, o respeito à parte contraria. Sem falar que eu fiquei com a nítida impressão de que o cargo de revisor, no caso em tela, era totalmente dispensável pra não dizer inócuo já que jamais se prestou para emitir seu juízo de valor, pois toda vez que deveria fazê-lo, era grosseiramente compelido a desistir de seu intento pelo eminente relator do caso. Mais gritante ainda foi perceber que, quando o senhor relator “sentindo-se o dono do pedaço”, já que ninguém havia interpelado qualquer dos seus atos, passou a atacar todos os colegas da corte que se atrevessem a qualquer questionamento sobre sua opinião, fazendo com que a Corte Suprema do País passasse a toda opinião publica um atestado de subserviência à pessoa dele, relator.
            No caso especifico o que ficou latente e pode servir de exemplo a não ser seguido por ninguém é que soberba, descontrole e desrespeito não podem servir de salvo-conduto para quem quer que seja alcançar seu intento.
            Por fim, vi e ouvi um monte de “especialista em direito” tecerem inúmeras opiniões sobre o caso, mensurando multas e as mais variadas penas aos “supostos culpados” (lembrem que ninguém é culpado até o transito em julgado), mas e o “duplo grau de jurisdição”, direito basilar, clausula pétrea, insculpido na Constituição Federal, a qual se presta para revisar e confirmar ou não a culpabilidade de alguém?
            Alguns do grupo ali têm esse direito. Onde vai ser exercido esse duplo grau de jurisdição? Pelo próprio STF? E os impedimentos?
            Alguém aí se habilita ?????????????

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Admirar o firmamento.


              As nossas vidas são tão corridas e, a cada dia que passa, parece que nos falta cada vez mais tempo para fazer as coisas e, convenhamos que, nos dias de hoje sim podemos dizer que “tempo realmente é dinheiro”.
            Eu tenho tirado um tempinho todas as noites para admirar as estrelas (e o firmamento, claro), pois me parece que tudo passa exatamente por ali. A grandeza do céu, a funcionalidade do universo e, não vamos longe, do sistema planeta terra que nos cerca, é algo que realmente foge do senso comum de tudo que se possa ter uma explicação logica.
            Observando mais detidamente tudo que nos cerca é difícil de aceitar que “tudo isso” é obra da evolução natural das coisas e, ai não me refiro apenas ao meio ambiente, clima, continentes, chuvas, as estações, agua doce e salgada e tudo mais. Podemos incluir aí “essas maquinas” pensantes que somos todos nós, ou seja, o equipamento mais complexo e funcional que existe: o ser humano. Se olharmos para nós e nos analisarmos, realmente fica difícil de aceitar a tese de “evolução natural” das coisas.
            E se contemplarmos o céu? Aí complica um pouquinho mais, pois é difícil mensurar, alias impossível ainda nos dias atuais, avaliar o tamanho de “tudo isso” que nos cerca já que sabemos que, se compararmos o tamanho do planeta terra com até onde já foi observado de universo, não passamos de um grão de areia e nós, que habitamos nesse grão de areia chamada terra somos o que, então ?
            Apesar de todo o avanço tecnológico que nos cerca e, afora um montão de teses mal explicadas acerca da existência da vida com raciocínio logico, da funcionalidade do planeta e tudo mais, ainda não se sabe onde esta o inicio, o meio e o final do universo. Ainda não se dimensionou o real tamanho de tudo isso. Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
            Portanto, afora essas teses de evolução natural das coisas, sem fundamentação cientifica sólida e robusta, esse “achismo” que circula no meio cientifico, penso que podemos acreditar em algo maior do que apenas “essa evolução”. Olhe pra você internamente, se analise e, se restar alguma duvida, olhe para o firmamento e observe a grandeza de tudo que nos cerca.

"Quando fizeres algo nobre e belo e ninguém notar, não fique triste. Pois o sol toda manhã faz um lindo espetáculo e no entanto, a maioria da plateia ainda dorme..."
                                                                                     John Lennon

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com