segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Um duende morando no quiosque (3ª parte).

Vocês devem ter estranhado, dado ao meu particular entusiasmo em escrever sobre a andanças de um duende, esse silencio de oito meses sem uma vírgula, um comentário que fosse sobre o NHUNNY LOSCKOPPY. O duende que me adotou e mora no nosso quiosque.
          
Apenas para ficar consignado. Ele ainda esta por aqui, apenas que, digamos, houve um pequeno desencontro de informações entre nós e ele ficou um pouco magoado comigo, pois eu não havia entendido que os cogumelos no gramado, além de servir para chamar atenção, também se prestam para as suas refeições e eu, numa dessas limpezas da grama, simplesmente cortei todos os cogumelos que havia. Creio que uns 10 ou 12 pés que serviria para mais ou menos uns 04 meses de refeição dele. Erramos todos. Ele por não ter me avisado e eu por não ter deixados todos ali, como da primeira vez, quando os vi nascer, crescer e sumir aos poucos.
            
Pois é. Essa ira do NHUNNY deve ter durado uns quatro meses e nesse período eu tive a certeza de que não poderia escrever sobre nossas conversas e sobre ele, logo, explica-se esse longo silencio.
            
Como todos sabem, o tempo é o senhor de tudo e serve para aplacar uma dor, dirimir uma duvida, acalmar animosidades e reaproximar pessoas, paixões e, inclusive diminuir o rancor de um duende. Agora já esta tudo em ordem novamente, pois gradativamente houve uma reaproximação do NHUNNY e podemos voltar a interagir, conversar e ouvir suas historias.
            
Também para esclarecer, do cogumelo o NHUNNY se alimenta da seguinte maneira: com o cogumelo já “adulto” ele retira todos os dias uma espécie de seiva e vai guardando, a qual serve de alimento por muito tempo. Nada de maças, bananas e guloseimas. Ele não pode comer nada e nenhum tipo de alimento dos quais conhecemos.

            (acompanhe mais no próximo artigo)                            

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário