segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Da Farsa da Picanha ao Estelionato Eleitoral do Gás: Até Onde Vamos Enquanto Nação?

Capítulo 1 – O Cardápio da Mentira

Prometeram “picanha e cervejinha” como símbolo de prosperidade. Resultado? O brasileiro mal consegue comprar arroz e feijão sem sentir o bolso sangrar. A picanha virou lenda urbana, servida apenas em churrascos oficiais ou nas mesas privilegiadas de Brasília.
E agora, o novo prato do dia: o vale-gás, vendido como solução para o povo, mas que nada mais é do que um paliativo ridículo frente à inflação e ao custo de vida.


Capítulo 2 – O País dos Embustes

Se a picanha foi o estelionato eleitoral, o gás é o insulto à inteligência coletiva. Criam um programa para dar a impressão de cuidado social, mas, na prática, perpetuam a miséria.
O governo não discute como reduzir impostos absurdos, como investir em energia ou como aumentar o poder de compra. Prefere criar esmolas oficiais para posar de “pai dos pobres”.


Capítulo 3 – O Gás Que Queima a Dignidade

O brasileiro agora precisa de carimbo estatal até para cozinhar. Não se fala em geração de empregos, em indústria, em futuro. Apenas em “benefícios emergenciais” que nada mais são que correntes douradas para manter o povo preso à dependência governamental.


Capítulo 4 – Até Onde Vamos?

Até onde vamos enquanto Nação?
Até o ponto em que o povo aceite trocar dignidade por um botijão subsidiado. Até o ponto em que a classe política continue criando esmolas para evitar a verdadeira revolução: educação, produtividade, liberdade econômica e justiça real.
Até o ponto em que acreditarmos que migalhas são banquetes.


Conclusão – O Verdadeiro Embuste

Da farsa da picanha ao embuste do gás, a lição é clara: não existe projeto de Nação, existe projeto de poder.
Enquanto o povo for tratado como massa de manobra, Brasília continuará servindo banquetes para si mesma e esmolas para quem sustenta o banquete.

A pergunta que fica é: vamos continuar engolindo o embuste ou chegou a hora de virar a mesa?

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Por Que a Denúncia de Tagliaferro Contra o STF Não Encontra Eco na Grande Imprensa?

Quando a blindagem substitui a imprensa livre.


Capítulo 1 – O Escândalo Que Não Pode Ser Nomeado

Há denúncia, há documentos, há acusações. Mas, quando o alvo é o Supremo Tribunal Federal, a regra muda. Em vez de manchetes, silêncio. Em vez de apuração, indiferença.
De repente, o jornalismo que se diz fiscal do poder esquece a função básica: questionar, investigar, expor.


Capítulo 2 – O STF, a Nova Monarquia

Na prática, o STF já não é tratado como instituição pública, mas como uma casta intocável. Criticar, questionar ou noticiar algo que arranhe a imagem dos ministros é visto quase como blasfêmia.
A grande imprensa, que adora posar de guardiã da democracia, ajoelha diante da toga.


Capítulo 3 – A Seletividade da Indignação

Se a denúncia fosse contra um político em baixa ou contra algum desafeto da mídia, já estaria estampada em todos os portais.
Mas como o alvo é o STF — parceiro útil em várias narrativas —, a denúncia some.
O critério não é a gravidade do fato, mas a conveniência do momento.


Capítulo 4 – O Preço da Blindagem

Por trás desse silêncio há cálculo: publicidade estatal, relações políticas e a própria sobrevivência de veículos que já não vivem de assinaturas, mas de verbas públicas e patrocínios milionários.
Questionar o STF é arriscar perder privilégios. Então, melhor tratar como se nada tivesse acontecido.


Capítulo 5 – O Povo Percebe

A blindagem não engana todo mundo. O cidadão percebe a incoerência. Percebe que a grande imprensa grita contra alguns e sussurra — ou silencia — diante de outros.
Esse silêncio seletivo corrói a credibilidade jornalística e empurra a população para outros meios de informação, mesmo que informais ou alternativos.


Conclusão – O Silêncio Como Confissão

Por que a denúncia de Tagliaferro contra o STF não encontra eco na grande imprensa?
Porque eco demais faria o castelo tremer.
E no Brasil de hoje, a imprensa prefere ser cúmplice da blindagem do que fiel à própria missão.

No fim, o silêncio não esconde a verdade — apenas denuncia, em alto e bom som, que a liberdade de imprensa tem donos e limites.

Lula Lança Novo Vale-Gás: A Economia dá Esmola e o Crescimento dá Miséria

Porque dar um botijão é mais fácil do que dar dignidade.


Capítulo 1 – O Anúncio Triunfal da Esmola

Mais uma vez, o governo aparece de peito estufado para anunciar sua “grande política pública”: um novo vale-gás. Palmas, aplausos, discursos inflamados.
E assim, transformam o ato de dar um botijão de gás em política de Estado, como se isso fosse a solução mágica para a pobreza estrutural de um país inteiro.

No fim, é só mais uma esmola disfarçada de política social. É a velha lógica do “não vamos acabar com a miséria, vamos administrá-la”.


Capítulo 2 – O Cálculo Eleitoral do Botijão

Esse tipo de programa não tem nada de inocente. Não é sobre solidariedade, é sobre estratégia:

  • Cada família que recebe o vale-gás é mais um eleitor fiel.

  • Cada anúncio de “ajuda” é mais um ponto no discurso da campanha.

  • Cada dependente do Estado é um voto garantido.

A política da esmola cria um círculo vicioso: o povo agradece pelo favor, mas continua preso à pobreza que o obriga a depender do favor.


Capítulo 3 – A Miséria Como Ferramenta de Governo

O governo adora se vender como “do lado do povo”. Mas na prática, o que faz é perpetuar a miséria. Em vez de incentivar emprego, renda, produção e independência, entrega um vale-gás que não aquece nem o banho gelado do trabalhador.

Afinal, um povo livre e independente vota com consciência; um povo miserável vota com gratidão. E gratidão, nesse jogo, vale mais que qualquer plano econômico.


Capítulo 4 – O Discurso do Progresso Que Não Chega

Lula e companhia discursam sobre “justiça social”, mas a prática é a manutenção da miséria.

  • Educação? Continua sendo fábrica de analfabetos funcionais.

  • Saúde? Hospitais públicos caindo aos pedaços.

  • Emprego? Cada vez mais informalidade e subemprego.

Mas nada disso importa, porque o vale-gás chega e o povo, iludido, acredita que está sendo cuidado. É o pão e circo tropical, só que em vez de pão, vem o botijão.


Capítulo 5 – O País do Botijão

É simbólico: enquanto países sérios discutem tecnologia, inovação e desenvolvimento sustentável, o Brasil comemora distribuição de vale-gás.
Somos o país onde a política se mede não pela capacidade de criar riqueza, mas pela habilidade em gerenciar a pobreza.

E Brasília, claro, comemora. Porque quanto mais miséria existir, mais justificativa há para programas de esmola que garantem voto e poder.


Conclusão – A Esmola Como Política de Estado

O novo vale-gás é vendido como solução, mas é, na verdade, um atestado de fracasso.
Fracasso em gerar empregos.
Fracasso em promover dignidade.
Fracasso em oferecer futuro.

O governo não está diminuindo a miséria. Está aumentando a dependência.
E assim, seguimos como um país que não sonha com prosperidade, apenas com o próximo auxílio.