O ambiente é fator de desempenho de qualquer ser humano,
tanto positivamente quanto negativamente. Vejamos o caso do Pato, um jogador
jovem, de raro talento, reconhecido mundialmente e trazido da Europa a peso de
ouro pelo “timão paulista”.
Não raras
vezes ouviu-se da grande imprensa “especializada”
(segundo eles próprios),
que o Pato estava desmotivado, recolhido em seus pensamentos, sem brilho,
indeciso em seus atos, enfim, sem vontade de botar a bola pra dentro (fazer
gol, claro), parece até que tinha medo de fazer gols pelo “CURINTIA”.
Dada a
intensidade das criticas que já ecoavam pelas arquibancadas do Pacaembu,
refletidas em vaias ao Pato e, como todos sabemos, que o “torcedor corintiano é agressivo,
machão” e tem o habito de “bater primeiro e perguntar depois o que estava
acontecendo” e já sentindo “esse
bafo na nuca”, o Pato resolveu voltar a fazer os gols que a nação corintiana
tanto esperava.
O que
deixava a todos curiosos é que a cada gol, o Pato fazia um gesto “tipo
uma grade” protegendo a boca, isso a mais de um mês sem, contudo, dizer
ou divulgar o que significava aquele gesto de proteger a boca.
Nesse final
de semana acabou o mistério:
Tchammmm,
Tchammmm, Tchammmm, tchammmmmm
O Pato
estava com medo de ser beijado na boca em frente a nação corintiana, pelos
companheiros de time, a cada gol marcado.
“VAI
CURINTIA – QUEBRA TUDO”
Realmente,
tem “Bambi” no futebol de São Paulo, mas . . ., definitivamente, não é no
Morumbi.
Apenas uma
curiosidade: será que vai ter bambolê no “Itaquerão novo” pra comemorar os gols
. . .
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário