veja na animação em 3 D, como funciona um motor por dentro.
domingo, 13 de janeiro de 2013
Novas imagens de Marte
A Nasa liberou novas imagens captadas pelo robô Curiosity do planeta vermelho - Marte.
Bem curioso e interessante.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
A competição e a vaidade no meio social.
A vida de todos nós é uma eterna competição de todos contra todos. Vivemos
ao longo dos anos competindo dentro dos nossos círculos de amizades e
conhecidos pra ver quem tem o melhor carro, a mais bela casa, o melhor emprego
e salario, quem tem ou pega a mulher mais linda e por aí vai.
As nossas satisfações
pessoais, enquanto seres humanos se limitam a isso. As pessoas são naturalmente
volúveis e, não raras vezes, quando acontecem aqueles encontros sociais entre
varias pessoas de “meios sociais” semelhantes, mas que não se viam a um certo
tempo, elas esquecem de curtir “aquele momento” que é “o que a vida pode nos dar de
bom”, que serve para desestressar, rir a toa, contar ou ouvir uma
piada sem graça mas que faz rir mesmo assim, jogar conversa fora e curtir a
vida. Isso tudo é naturalmente irrelevante se a competição se instala e fica
tão serio que se compete até pra ver ou contar quem do grupo viajou pra mais
longe nas ferias.
Esse tipo de competição,
sei lá se é saudável ou não, mas esta dentro do DNA de cada um de nós, pois
vivemos num mundo essencialmente consumista em que a sociedade e o grupo social
que nos cerca leva em conta o tipo de roupa que você veste, a marca do tênis
que você usa, a escola das crianças, e até o clube que frequenta, fazendo com
que as pessoas se esmerem para estar nesse convívio social, as vezes pagando um
preço muito alto.
A linha que separa o
conforto financeiro do esforço financeiro, em algumas situações, é muito tênue
e preço a ser pago é, notadamente, muito alto, pois às vezes, algumas atitudes
impensadas geram primeiro a instabilidade financeira seguindo-se a
instabilidade emocional que, na maioria das ocasiões, acabam com
relacionamentos, destruindo famílias e lares.
Para concluir a que se
perguntar se a tal da ostentação não nos dá apenas uma sensação de prazer
superficial que, sinceramente, jamais irá substituir ou ser maior que uma
gargalhada gostosa, um abraço fraterno ou aperto de mão sincero em nossos
conhecidos.
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
“Você tem experiência”?
Num processo de seleção da Volkswagen do Brasil, os candidatos deveriam
responder à seguinte pergunta:
“Você tem experiência”?
A redação abaixo foi desenvolvida por um dos candidatos. Ele foi
aprovado e seu texto está fazendo sucesso, e com certeza ele será sempre
lembrado por sua criatividade, sua poesia, e acima de tudo por sua alma.
REDAÇÃO VENCEDORA:
Já fiz cosquinha na minha irmã pra ela parar
de chorar.
Já me queimei brincando com vela.
Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o
rosto.
Já conversei com o espelho, e até já brinquei
de ser bruxo.
Já quis ser astronauta, violonista, mágico,
caçador e trapezista.
Já me escondi atrás da cortina e esqueci os
pés pra fora.
Já passei trote por telefone.
Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.
Já roubei beijo.
Já confundi sentimentos.
Peguei atalho errado e continuo andando pelo
desconhecido.
Já raspei o fundo da panela de arroz
carreteiro.
Já me cortei fazendo a barba apressado.
Já chorei ouvindo música no ônibus.
Já tentei esquecer algumas pessoas, mas
descobri que eram as mais difíceis de esquecer.
Já subi escondido no telhado pra tentar pegar
estrelas.
Já subi em árvore pra roubar fruta.
Já caí da escada de bunda.
Já fiz juras eternas.
Já escrevi no muro da escola...
Já chorei sentado no chão do banheiro.
Já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro
instante.
Já corri pra não deixar alguém chorando.
Já fiquei sozinho no meio de mil pessoas
sentindo falta de uma só.
Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado.
Já me joguei na piscina sem vontade de voltar.
Já bebi uísque até sentir dormente os meus
lábios.
Já olhei a cidade de cima e mesmo assim não
encontrei meu lugar.
Já senti medo do escuro, já tremi de nervoso.
Já quase morri de amor, mas renasci novamente
pra ver o sorriso de alguém especial.
Já acordei no meio da noite e fiquei com medo
de levantar.
Já apostei em correr descalço na rua,
Já gritei de felicidade,
Já roubei rosas num enorme jardim.
Já me apaixonei e achei que era para sempre,
mas sempre era um “para sempre” pela metade.
Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua
virar Sol.
Já chorei por ver amigos partindo, mas
descobri que logo chegam novos, e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.
Foram tantas coisas feitas.
Tantos momentos fotografados pelas lentes da
emoção e guardados num baú, chamado coração.
E agora um formulário me interroga, me encosta
na parede e grita:
'Qual sua experiência?'
Essa pergunta ecoa no meu cérebro: experiência...experiência...
Será que ser “plantador de sorrisos” é uma boa experiência?
Sonhos!!! Talvez eles não saibam ainda colher
sonhos!
Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou esta
pergunta:
Experiência? "Quem a tem, se a todo o momento tudo se renova?"
(fonte de pesquisa: GOOGLE)
Apenas pra galera aí dá uma relachada - o som é bom.
O ritmo é bom, a letra boa e as mina, ótimas!!!
Tomara aí que a galera consiga "alçar o vôo" do sucesso.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Divergências no julgamento do mensalão.
Tem causado uma enorme repercussão junto à opinião publica o julgamento
das pessoas envolvidas no mensalão, muito em função desses indivíduos estarem
circulando muito próximos do seio do poder da Republica e suas relações estarem
intrinsecamente ligadas ao coração do poder.
Aos envolvidos deve ter
causado uma enorme surpresa o fato de que, apesar de ser o ato do julgamento propriamente
dito para se apurar o amago de toda a verdade vertente a cada fato pelos quais lhes
eram imputadas as acusações, pessoas formadoras de opinião muito próximas a eles,
enquanto usufruindo das benesses do poder, simplesmente afastaram-se, “sentarão
em cima da cola” e desceram impropérios contra esses acusados nos seus espaços,
nos mais diversos veículos de comunicação do país, fomentando a opinião publica
e instigando, de maneira forçosa, a condenação de todos os envolvidos.
Mais estarrecedor ainda
foi ver pomposos espaços sendo concedidos na mídia a um ministro que,
sinceramente, carece do principio basilar quando se intenta numa demanda
judicial, qual seja, o respeito à parte contraria. Sem falar que eu fiquei com
a nítida impressão de que o cargo de revisor, no caso em tela, era totalmente
dispensável pra não dizer inócuo já que jamais se prestou para emitir seu juízo
de valor, pois toda vez que deveria fazê-lo, era grosseiramente compelido a
desistir de seu intento pelo eminente relator do caso. Mais gritante ainda foi
perceber que, quando o senhor relator “sentindo-se o dono do pedaço”, já que
ninguém havia interpelado qualquer dos seus atos, passou a atacar todos os
colegas da corte que se atrevessem a qualquer questionamento sobre sua opinião,
fazendo com que a Corte Suprema do País passasse a toda opinião publica um
atestado de subserviência à pessoa dele, relator.
No caso especifico o
que ficou latente e pode servir de exemplo a não ser seguido por ninguém é que
soberba, descontrole e desrespeito não podem servir de salvo-conduto para quem
quer que seja alcançar seu intento.
Por fim, vi e ouvi um
monte de “especialista em direito” tecerem inúmeras opiniões sobre o caso,
mensurando multas e as mais variadas penas aos “supostos culpados” (lembrem que
ninguém é culpado até o transito em julgado), mas e o “duplo grau de
jurisdição”, direito basilar, clausula pétrea, insculpido na Constituição
Federal, a qual se presta para revisar e confirmar ou não a culpabilidade de
alguém?
Alguns do grupo ali têm
esse direito. Onde vai ser exercido esse duplo grau de jurisdição? Pelo próprio
STF? E os impedimentos?
Alguém aí se habilita
?????????????
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
Admirar o firmamento.
As nossas vidas são tão corridas e, a cada dia que passa,
parece que nos falta cada vez mais tempo para fazer as coisas e, convenhamos
que, nos dias de hoje sim podemos dizer que “tempo realmente é dinheiro”.
Eu tenho
tirado um tempinho todas as noites para admirar as estrelas (e o firmamento,
claro), pois me parece que tudo passa exatamente por ali. A grandeza do céu, a
funcionalidade do universo e, não vamos longe, do sistema planeta terra que nos
cerca, é algo que realmente foge do senso comum de tudo que se possa ter uma
explicação logica.
Observando
mais detidamente tudo que nos cerca é difícil de aceitar que “tudo isso” é obra
da evolução natural das coisas e, ai não me refiro apenas ao meio ambiente,
clima, continentes, chuvas, as estações, agua doce e salgada e tudo mais. Podemos
incluir aí “essas maquinas” pensantes que somos todos nós, ou seja, o
equipamento mais complexo e funcional que existe: o ser humano. Se olharmos
para nós e nos analisarmos, realmente fica difícil de aceitar a tese de “evolução
natural” das coisas.
E se contemplarmos
o céu? Aí complica um pouquinho mais, pois é difícil mensurar, alias impossível
ainda nos dias atuais, avaliar o tamanho de “tudo isso” que nos cerca já que
sabemos que, se compararmos o tamanho do planeta terra com até onde já foi
observado de universo, não passamos de um grão de areia e nós, que habitamos
nesse grão de areia chamada terra somos o que, então ?
Apesar de
todo o avanço tecnológico que nos cerca e, afora um montão de teses mal
explicadas acerca da existência da vida com raciocínio logico, da
funcionalidade do planeta e tudo mais, ainda não se sabe onde esta o inicio, o
meio e o final do universo. Ainda não se dimensionou o real tamanho de tudo
isso. Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos?
Portanto, afora
essas teses de evolução natural das coisas, sem fundamentação cientifica sólida
e robusta, esse “achismo” que circula no meio cientifico, penso que podemos
acreditar em algo maior do que apenas “essa evolução”. Olhe pra você internamente,
se analise e, se restar alguma duvida, olhe para o firmamento e observe a
grandeza de tudo que nos cerca.
"Quando fizeres algo nobre e belo e ninguém
notar, não fique triste. Pois o sol toda manhã faz um lindo espetáculo e no
entanto, a maioria da plateia ainda dorme..."
John Lennon
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
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