Não raras vezes e invariavelmente, julgamos as pessoas pelas aparências,
nada mais do que isso e, na mais cândida inocência, temos que reconhecer,
praticamente todos nós erramos. Acontece comigo, contigo e com todos os seres
racionais desse mundão aí.
Talvez ai
esteja um dos maiores erros de avaliação que cometemos, socialmente falando,
pois nesse planeta globalizado como é, onde impera o decreto da beleza,
da balança
e do dinheiro,
normalmente avaliamos o nosso próximo justamente por esses três últimos adjetivos
supracitados, onde sopesamos visualmente esses atributos e quebramos a cara.
A
meiguice e candura habitualmente não vestem ternos caros e roupas de marcas e,
tão pouco, andam em carros do ano e é justamente isso que, às vezes, precisamos
no próximo, e não percebemos exatamente por colocarmos “as aparências” em
primeiro lugar.
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
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