terça-feira, 14 de outubro de 2025
Quanto Tempo Demoramos pra Descobrir que os Animais Também Têm Sentimentos?
Uma pergunta que revela mais sobre nós do que sobre eles.
Capítulo 1 – A Superioridade Que Nunca Existiu
Desde que o homem aprendeu a falar, acreditou que as palavras o tornavam superior.
Inventou religiões, leis, fronteiras e cidades, mas esqueceu que antes de tudo era só mais um animal tentando sobreviver.
Chamou-se “ser racional” — como se a razão fosse sinônimo de empatia. Mas o tempo mostrou: racional é o animal que mais destrói o que ama e mais maltrata o que não entende.
Capítulo 2 – O Silêncio que Sente
Os animais não falam como nós, mas expressam o que sentimos e tentamos esconder: medo, afeto, dor, alegria, saudade.
Eles esperam por nós nas portas, choram nossas ausências, entendem nossos gestos, percebem nossos dias ruins.
Enquanto nós discutimos “se eles têm alma”, eles vivem o que nós perdemos — o amor sem julgamento, o vínculo sem interesse.
Capítulo 3 – A Arrogância Humana
Demoramos séculos pra reconhecer o óbvio. E ainda assim, tratamos a descoberta como se fosse mérito nosso.
Criamos leis de proteção animal, mas continuamos permitindo abates cruéis, rinhas, caçadas e zoológicos.
Chamamos de “progresso” aquilo que apenas mascara nossa incapacidade de conviver sem dominar.
Capítulo 4 – A Espécie Que Precisa Aprender a Ser Humana
Talvez o maior desafio do ser humano não seja entender os animais — seja entender a si mesmo.
Porque no fundo, quanto mais tentamos definir o que é ser racional, mais provamos que ainda não somos.
Os animais sentem. Sempre sentiram.
Quem demorou pra perceber fomos nós, distraídos com nossas telas, vaidades e justificativas.
Conclusão – O Espelho Invisível
Olhar nos olhos de um animal é olhar pra um espelho que não mente.
Ali, a vida se mostra sem máscaras, sem interesses, sem a farsa da racionalidade.
E a grande ironia é que, enquanto nós nos orgulhamos de pensar, eles se orgulham apenas de sentir.
Talvez a verdadeira evolução comece no dia em que o homem aprender a fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
segunda-feira, 6 de outubro de 2025
segunda-feira, 29 de setembro de 2025
15 DICAS PRA FAZER SEXO NA 3ª IDADE
1. Use seus óculos.
2. Certifique-se de que sua companhia esteja realmente na cama.
3.Ajuste o despertador para tocar em 3 minutos, para o caso de você adormecer durante a performance.
4. Acerte a iluminação: apague todas as luzes.
5. Deixe o celular programado para o número da EMERGÊNCIA MÉDICA.
6. Escreva em sua mão o nome da pessoa que está na cama, no caso de não se lembrar.
7. Fixe bem sua dentadura para que ela não acabe caindo debaixo da cama.
8. Tenha DORFLEX à mão, para o caso de você cumprir a performance.
9. Não faça muito barulho; nem todos vizinhos são surdos como você.
10. Se tudo der certo, telefone para seus amigos para contar as boas novas.
11. Nunca, jamais, pense em repetir a dose, mesmo sob o efeito de VIAGRA ou CIALIS.
12. Não se esqueça de levar 2 travesseiros para colocar sob os joelhos, para não forçar a artrose.
13. Se for usar camisinha, avise antes ao seu pinto que não se trata de touca para dormir, senão ele pode se confundir.
14. Não se esqueça de tirar a parte de baixo do pijama, mas fique com uma camiseta para não pegar gripe.
15. Não tome nenhum tipo de laxante nos dias anteriores; nunca se sabe quando se tem um acesso de tosse.
Estas dicas deveriam ter sido escritas com letras grandes para facilitar sua leitura!
P.S. ao invés de rir, aprenda!!
domingo, 21 de setembro de 2025
terça-feira, 16 de setembro de 2025
O Capitão do Mato Travestido de Juiz e os Guardiões da Constituição no STF
Capítulo 1 – O Capitão do Mato de Toga
Se no passado o capitão do mato caçava escravos para manter o sistema de opressão funcionando, hoje ele veste toga e ostenta ares de “garantidor da democracia”.
A função é a mesma: proteger o senhorio do poder, perseguir quem ousa questionar e garantir que a senzala moderna — o povo brasileiro — continue em silêncio e obediência.
Capítulo 2 – Guardiões da Constituição ou Donos Dela?
O STF adora se autoproclamar guardião da Constituição. Mas, na prática, virou dono absoluto do texto constitucional.
Interpretam o que querem, ignoram o que não interessa e inventam artigos de gaveta quando a realidade não serve ao projeto.
A Constituição, que deveria ser lei maior, virou instrumento de conveniência.
Capítulo 3 – Democracia Sob Toga
Curiosamente, sempre que alguém levanta críticas, surge a narrativa pronta: “é ataque à democracia”.
Democracia, ao que parece, significa obedecer calado ao veredito monocrático de um ministro que se coloca acima do Legislativo, do Executivo e, principalmente, da vontade popular.
É a república da toga, onde onze falam mais alto que 200 milhões.
Capítulo 4 – A Nova Senzala
Enquanto isso, o povo continua pagando a conta. Altos salários, privilégios vitalícios, viagens internacionais e mordomias — tudo bancado pelo contribuinte que, se ousar reclamar, vira alvo do novo capitão do mato digital: censura, bloqueio, perseguição judicial.
A senzala agora é virtual, mas o chicote é o mesmo.
Capítulo 5 – O Silêncio Cúmplice
A grande imprensa, que deveria questionar, ajoelha. Prefere proteger os “guardiões” a arriscar perder patrocínios e verbas públicas.
Assim, a blindagem se completa: capitão do mato de toga, imprensa submissa e povo silenciado.
Conclusão – Guardiões de Quem?
O capitão do mato travestido de juiz não guarda a Constituição — guarda o sistema.
E os guardiões do STF não defendem o povo — defendem seus próprios privilégios.
No fim, a pergunta que ecoa é simples: até quando a senzala brasileira aceitará ser vigiada e chicoteada por aqueles que deveriam libertá-la?
segunda-feira, 15 de setembro de 2025
Da Farsa da Picanha ao Estelionato Eleitoral do Gás: Até Onde Vamos Enquanto Nação?
Capítulo 1 – O Cardápio da Mentira
Prometeram “picanha e cervejinha” como símbolo de prosperidade. Resultado? O brasileiro mal consegue comprar arroz e feijão sem sentir o bolso sangrar. A picanha virou lenda urbana, servida apenas em churrascos oficiais ou nas mesas privilegiadas de Brasília.
E agora, o novo prato do dia: o vale-gás, vendido como solução para o povo, mas que nada mais é do que um paliativo ridículo frente à inflação e ao custo de vida.
Capítulo 2 – O País dos Embustes
Se a picanha foi o estelionato eleitoral, o gás é o insulto à inteligência coletiva. Criam um programa para dar a impressão de cuidado social, mas, na prática, perpetuam a miséria.
O governo não discute como reduzir impostos absurdos, como investir em energia ou como aumentar o poder de compra. Prefere criar esmolas oficiais para posar de “pai dos pobres”.
Capítulo 3 – O Gás Que Queima a Dignidade
O brasileiro agora precisa de carimbo estatal até para cozinhar. Não se fala em geração de empregos, em indústria, em futuro. Apenas em “benefícios emergenciais” que nada mais são que correntes douradas para manter o povo preso à dependência governamental.
Capítulo 4 – Até Onde Vamos?
Até onde vamos enquanto Nação?
Até o ponto em que o povo aceite trocar dignidade por um botijão subsidiado. Até o ponto em que a classe política continue criando esmolas para evitar a verdadeira revolução: educação, produtividade, liberdade econômica e justiça real.
Até o ponto em que acreditarmos que migalhas são banquetes.
Conclusão – O Verdadeiro Embuste
Da farsa da picanha ao embuste do gás, a lição é clara: não existe projeto de Nação, existe projeto de poder.
Enquanto o povo for tratado como massa de manobra, Brasília continuará servindo banquetes para si mesma e esmolas para quem sustenta o banquete.
A pergunta que fica é: vamos continuar engolindo o embuste ou chegou a hora de virar a mesa?
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