quinta-feira, 29 de junho de 2017
sexta-feira, 23 de junho de 2017
Cerveja pode ser melhor que paracetamol no alívio da dor, sugere pesquisa
Apesar de indicar bons
resultados, pesquisadores reforçam que é preciso mais estudos que validem o
achado
Foi
por terra aquele ditado que diz "bebo para ficar mal, se fosse para ficar
bem tomava remédio". Pelo menos é o que indica uma revisão de estudos
feita por pesquisadores da Universidade de Greenwich que foi publicada no Journal of Pain, dos Estados Unidos.
Segundo os estudiosos, duas
doses (aproximadamente 500ml cada) de cerveja são mais eficazes no combate à
dor do que analgésicos como paracetamol, por exemplo. Durante a análise de 18
estudos, foi descoberto que os drinks alcoólicos conseguem reduzir em 25% a
dor. A explicação para essa redução ainda não está bem clara. Agora, os
pesquisadores querem entender se o álcool age nos receptores do cérebro ou na
redução dos níveis de ansiedade.
Fonte: http://zh.clicrbs.com.br
sábado, 10 de junho de 2017
quinta-feira, 4 de maio de 2017
Somos Supremos!!!
Talvez, o ser humano, desde de que se conheça por gente,
tendo vontade própria, fazendo suas escolhas, se discipline para ser sempre o
melhor em tudo que faça.
Essa disputa
exacerbada acentua-se em nossos ambientes de trabalho, nas nossas rodas
sociais, enfim, onde quer que o ser humano se faça presente.
Não obstante
ao fascínio pessoal que embriaga e move o ser humano em busca dessa supremacia,
tornando-se uma referência social e profissional, ele busca incessantemente o
reconhecimento e o marco que o torna o supra sumo, a nata, o “tudo” de todos.
Não somos
nem de longe tudo que queremos, tão pouco, tudo que podemos. Limitamos nossa
capacidade de conhecimento cada vez que a expomos de maneira arbitraria,
deliberadamente, quando somos acintosos, ou, como queiram, exibidos pois, nesse
momento, nos diminuímos enquanto pessoa quando deixamos aflorar nossa leveza de
sermos donos das verdades cotidianas. Isso soa arrogância, na maioria das
vezes. Da mesma forma, quando podemos demonstrar nossas mais sutis habilidades
enquanto ser humano, criativo, superior, atencioso, receptivo, fraterno,
pecamos pela ausência de iniciativa, em muitas situações não nos permitindo
interceder numa circunstância onde impere o razoável em favor de alguém.
O ontem já foi.
O amanhã chama-se imponderável.
O hoje é agora.
Viva o teu hoje que é o que tens de
concreto, alicerçando teus sonhos e projetos numa estrada pavimentada pela emoção
de ter vivido feliz cada minuto da vida.
Autor:
Guilherme Quadros
Email:gqkonig@hotmail.com
quarta-feira, 3 de maio de 2017
sexta-feira, 28 de abril de 2017
Custo DEPUTADOS EM OUTROS PAÍSES.
Salário de parlamentares no Brasil supera o de países de
primeiro mundo, diz revista.
‘The Economist’ mostra que congressistas brasileiros têm remuneração superior a de japoneses, noruegueses, canadenses, alemães e suecos.
‘The Economist’ mostra que congressistas brasileiros têm remuneração superior a de japoneses, noruegueses, canadenses, alemães e suecos.
RIO — O salário de parlamentares brasileiros aparece como um dos mais
altos em ranking divulgado
nesta segunda-feira pela revista britânica "The Economist".
Entre 29 países listados, os brasileiros ocupam a quinta colocação, agraciados
com US$ 157,6 mil por ano, mais do que em países como Canadá (US$ 154 mil),
Japão (US$ 149,7 mil), Noruega (U$S 138 mil), Alemanha (U$ 119,5 mil), Israel
(US$ 114,8 mil), Reino Unido (US$ 105,4 mil), Suécia (US$ 99,3 mil), França
(US$ 85,9 mil) e Espanha (US$ 43,9 mil).
Os únicos países selecionados com parlamentares que ganham mais do que
os brasileiros são Austrália (US$ 201,2 mil), Nigéria (US$ 189,5 mil), Itália
(US$ 182,0 mil) e Estados Unidos (US$ 174 mil). A lista, entretanto, não
considera outros tipos de remuneração. Hoje, um deputado federal do Brasil, que
ganha R$ 26.723,13 por mês, ainda tem direito a plano de saúde,
auxílio-moradia, cota parlamentar, passagens aéreas e carro oficial.
O mesmo gráfico que mostra o valor de cada remuneração em diferentes
países considera o salário em relação à renda per capita. Neste caso, o Brasil
aparece na sexta colocação, com a remuneração anual do parlamentar sendo 13
vezes o Produto Interno Bruto (PIB) per capita. A Nigéria lidera o ranking, com
116 vezes o valor do PIB per capita. A Noruega é a última colocada, com apenas
duas vezes o valor do PIB per capita.
Os dados divulgados pela “Economist”
foram coletados por um órgão que controla os gastos do parlamento britânico.
Lá, há uma proposta de aumento para os parlamentares de 11,5%. Se for aprovado
o projeto, o congressista britânico passará a ganhar US$ 117 mil. E ainda assim
a remuneração continuará a ser menor do que no caso brasileiro.
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