Talvez, o ser humano, desde de que se conheça por gente,
tendo vontade própria, fazendo suas escolhas, se discipline para ser sempre o
melhor em tudo que faça.
Essa disputa
exacerbada acentua-se em nossos ambientes de trabalho, nas nossas rodas
sociais, enfim, onde quer que o ser humano se faça presente.
Não obstante
ao fascínio pessoal que embriaga e move o ser humano em busca dessa supremacia,
tornando-se uma referência social e profissional, ele busca incessantemente o
reconhecimento e o marco que o torna o supra sumo, a nata, o “tudo” de todos.
Não somos
nem de longe tudo que queremos, tão pouco, tudo que podemos. Limitamos nossa
capacidade de conhecimento cada vez que a expomos de maneira arbitraria,
deliberadamente, quando somos acintosos, ou, como queiram, exibidos pois, nesse
momento, nos diminuímos enquanto pessoa quando deixamos aflorar nossa leveza de
sermos donos das verdades cotidianas. Isso soa arrogância, na maioria das
vezes. Da mesma forma, quando podemos demonstrar nossas mais sutis habilidades
enquanto ser humano, criativo, superior, atencioso, receptivo, fraterno,
pecamos pela ausência de iniciativa, em muitas situações não nos permitindo
interceder numa circunstância onde impere o razoável em favor de alguém.
O ontem já foi.
O amanhã chama-se imponderável.
O hoje é agora.
Viva o teu hoje que é o que tens de
concreto, alicerçando teus sonhos e projetos numa estrada pavimentada pela emoção
de ter vivido feliz cada minuto da vida.
Autor:
Guilherme Quadros
Email:gqkonig@hotmail.com
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