sábado, 14 de fevereiro de 2015

Cinco dicas para fugir do temido "branco" na hora da prova.

O concurseiro se prepara durante meses e, quando chega na hora da prova, esquece o conteúdo e acontece o famoso “branco”. O coach internacional para provas e concursos Felipe Lima explica que o bloqueio é uma reação natural à ansiedade. Quando o aluno é submetido a um forte nível de pressão e estresse, ele terá um desempenho físico e mental reduzido.
“São inúmeros os relatos de quem fez uma prova horrível, foi reprovado e, depois, em casa, refez o teste e conseguiu uma pontuação excelente”, contou Felipe.
Para tentar evitar o temido “branco”, Felipe deu cinco dicas:
O inconsciente não consegue discernir o real do imaginário. Se você se imaginar fazendo uma prova com bastante riqueza de detalhes, a sua mente vai tomar essa experiência como algo real. Aquilo que é vivenciado várias vezes, torna-se algo normal para o inconsciente e, por isso, não vai gerar ansiedade. Há pessoas que evitam pensar ou falar sobre a prova, atitude que faz com que se torne algo temido e difícil.
Existem alguns mantras que, se repetidos várias vezes, acabam influenciando o estado emocional. É sempre recomendado que o comando seja positivo e nunca negativo. Prefira o “eu acredito, tenho coragem” do que o “eu não tenho medo”.
Quando o cansaço bater forte na prova ou o branco chegar firme, feche os olhos e imagine-se entregando a prova e indo embora, voltando para casa, tomando um banho ou indo para algum lugar agradável. Quando você relaxa, hormônios que favorecem a memória são liberados na corrente sanguínea e, por isso, as chances de se lembrar da matéria ficam muito maiores.
Quando você se deparar com uma questão complicada e não conseguir lembrar de algo que você sabe, nunca, em hipótese alguma, diga “eu não sei a resposta dessa questão”. O nosso inconsciente é facilmente influenciável pelo que pensamos e falamos. Prefira dizer: “eu sei a resposta dessa questão, vou lembrar e responder antes de entregar a prova”. E passe para a próxima pergunta. Enquanto você está fazendo as questões seguintes, o seu inconsciente estará procurando a resposta anterior.
Fazer uma prova é algo que exige grande quantidade de energia física e mental. O “pit stop” é uma parada bem rápida, para repor as forças e a concentração, que deve ser feito antes de começar a prova, a cada 1/3 de questões e antes de preencher o gabarito. São quatro ações que devem ser realizadas em poucos segundos:

Comer algo que reponha a glicose (fruta ou barra de cereal),
Alongamento (pescoço, braços e costas),
Respiração profunda (quatro vezes),
Beber água.

Fonte e créditos: http://wp.clicrbs.com.br/ensinoeprofissao

One of us (Um de nos) Joan Osborne


One of us 
If God had a name what would it be?
And would you call it to his face?
If you were faced with Him in all His glory
What would you ask if you had just one question?

Yeah, yeah, God is great
Yeah, yeah, God is good
Yeah, yeah, yeah-yeah-yeah

What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?

If God had a face what would it look like?
And would you want to see, if seeing meant
That you would have to believe in things like heaven
And in Jesus and the saints, and all the prophets?

Yeah, yeah, God is great
Yeah, yeah, God is good
Yeah, yeah, yeah-yeah-yeah

What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?

Tryin' to make his way home?

Back up to heaven all alone
Nobody calling on the phone
'Cept for the Pope maybe in Rome

Yeah, yeah, God is great
Yeah, yeah, God is good
Yeah, yeah, yeah-yeah-yeah

What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?
Just tryin' to make his way home?
Like a holly rolling stone

Back up to heaven all alone
No, just tryin' to make his way home
Nobody calling on the phone
Cept for the Pope maybe in Rome



Um de Nós 
Se Deus tivesse um nome, qual seria?
E como você o chamaria na sua frente?
Se você se encontrasse com ele em toda sua glória
O que você perguntaria se tivesse apenas uma pergunta?

E é, é Deus é maravilhoso
É, é, é Deus é bom
É, é, é....

E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como um de nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?

Se Deus tivesse um rosto, como seria?
E você gostaria de vê-lo, se vê-lo significasse
Que você teria que acreditar em coisas como paraíso
E em Jesus e os santos e todos os profetas?

E é, é Deus é maravilhoso
É, é, é Deus é bom
É, é, é....

E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?

Tentando voltar para casa?

Volte para o paraíso sozinho
Ninguém chamando ao telefone
Exceto pelo Papa talvez em Roma...

E é, é Deus é maravilhoso
É, é, é Deus é bom
É, é, é....

E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?
Como um sagrado andarilho


Volte para o paraíso sozinho
Não, somente tentando voltar para casa
Ninguém chamando ao telefone
Exceto pelo Papa talvez em Roma...



segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Desconectar para se conectar.


Esse vídeo lançado pela Companhia de telefone da Tailândia retrata exatamente o que acontece.
Se repensarmos nossos atos ainda haverá tempo de cultivarmos as nossas relações pessoais e percebermos o quando de vida gira ao nosso redor.

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Aos defensores dos Direitos Humanos: oportunidade unica de adotar o seu bandido.



Aos defensores dos direitos humanos: 

Vocês terão uma belíssima oportunidade de demonstrar o quanto realmente são humanos e defensores dos "fracos e oprimidos". 

Essa PEC vai passar por que tem o imenso apoio de toda a sociedade que já está cansada de sustentar esse tipo de gente (não dá para chamar de animais, seriamos muito rude com os animais) e, aí como essa corja estará desamparada, caberá a vocês, seus defensores, protege-los e sustenta-los dignamente, claro.

Esse é o atual discurso.


Alguns brasileiros tem que aprender a deixar de ser "massa de manobra"

fonte: jornal ZERO HORA - edição do dia 30/01/2015.

sábado, 24 de janeiro de 2015

E a medalha vai para . . .

No limiar do século XXI, quando as pessoas têm sido tomadas por sentimentos e atitudes sensatas, quando atos, ações e opiniões tem tido o condão do bom senso e da razoabilidade somos todos, aqui no Rio Grande do Sul, tomados pela surpresa da distribuição das medalhas, por uma deputada da Assembleia local, aos seus familiares.
            
Tirando a surpresa do ato, que soa inicialmente até como uma piada, essa atitude da nobre deputada ecoa como um acinte ao povo gaúcho considerando a peculiaridade de um ato de distinguir alguém com uma homenagem desse porte.
            
Essa nobre deputada é mais uma daquelas pessoas que alcança o jubilo do cargo e se acha um deus, praticando atos ao seu bel prazer, num patamar acima dos simples mortais e traz no seu bojo a ideia de que fazer parte da agremiação partidária P.T. traz uma serie de vantagens tais como fazer o que bem entender, mentir escancaradamente numa campanha eleitoral, praticar a politica do “toma lá, da cá”, criar novos ricos como no caso do filho do Lula que soa como gênio da economia ou o Midas, rei da Frigia, na mitologia grega, onde tudo que tocava virara ouro (será que Midas é esse filho do Lula reencarnado?), ou ainda, montar caixa dois, três, quatro . . ., ou ainda poder “tirar muito, mas ponha mais um monte de muitos aí, da Petrobrás e o melhor de tudo isso é ainda poder passar a imagem de “defensor dos fracos e oprimidos” e se, eventualmente for preso, ser “vitima dos poderosos, se dando ao direito de cerrar os punhos e estampar um largo sorriso de vitorioso no rosto.
            
Imaginem como devem estar se sentindo quem avalizou a campanha dessa nobre deputada. No mínimo com direito a receberem também tal honraria, certo?
            
Tirando a seriedade do negocio e a chacota do Brasil sobre os gaúchos nesse caso, só pode ser piada mesmo.
            
Tem imagens gravadas de que o cachorro dessa senhora também esta exigindo tal homenagem. Veja logo abaixo.


        
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

JACK MA, O FUNDADOR DA ALIBABA, MAIOR SITE DE E-COMMERCE DO MUNDO, CONTA COMO SE TORNOU O HOMEM MAIS RICO DA ÁSIA E O 21° DO MUNDO.

Com uma fortuna avaliada em US$ 28,5 bilhões, Jack Ma é homem mais rico da Ásia. Chinês, baixo, franzino e sempre sorridente, sua riqueza impressiona. Mas o que realmente surpreende é o tempo que ele levou para acumulá-la. Em 15 anos, Ma  passou de um pequeno empreendedor com dificuldades para fechar as contas do mês para o 21° no ranking de bilionários da Bloomberg. A Alibaba, a empresa de comércio eletrônico que fundou em 1999 com US$ 60 mil, realizou no ano passado o maior IPO da história de Wall Street, ao captar US$ 25 bilhões. A história de vida de Ma, no entanto, está longe de ser uma coleção de sucessos. O empresário teve que engolir muitas decepções - como não ser aprovado três vezes para entrar na faculdade e não passar em processos seletivos para entrar na polícia local ou na rede de restaurantes KFC.
Ma leva na brincadeira - pelo menos atualmente - as vezes em que teve que encarar um não. "Falhei muitas vezes. Fui rejeitado em uns 30 empregos. Tentei uma vaga na polícia, não me quiseram. Quando o KFC chegou à China, tentei um emprego lá. Eles entrevistaram 24 pessoas e contrataram 23. Eu fui o único que ficou de fora. Tentei entrar em Harvard dez vezes. Em todas fui rejeitado. Eu sei ser rejeitado", afirmou, em depoimento dado nesta sexta-feira (23/01), no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.
O tempo iria vingar Ma. No último ano, 300 milhões de consumidores compraram nos sites da Alibaba. A companhia é responsável por cerca de 90% das transações entre consumidores e metade das vendas de empresas para clientes da internet chinesa. "Somos grandes se compararmos o que éramos há 15 anos ao que somos hoje, porém somos ainda um bebê perto do que seremos daqui a 15 anos", diz.
Pode parecer - e acabar efetivamente sendo - uma promessa vazia, mas Ma já tem prática em surpreender. "A primeira vez que fui à revista Time, eles me chamaram de 'crazy Jack' (Jack, o louco). Eu acho que a loucura é boa. Nós somos loucos, mas não somos burros. Se você não tentar, nada é possível. Se tentar, ao menos terá a esperança ", afirma. "Sabemos o que estamos fazendo, mas se todos concordarem comigo e com minhas ideias, não teremos sucesso". 
Nos primeiros cinco anos de existência da Alibaba, o empreendedor assume que só se preocupava em sobreviver, embora a companhia já tivesse alcançado certa fama. Ele conta que era comum ir a restaurantes e ter as refeições pagas por clientes que o reconheciam. "Uma vez recebi um bilhete que dizia que aquela pessoa tinha feito muito dinheiro com a plataforma da Alibaba e que sabia que eu não fazia dinheiro com ela - e por isso estava pagando a conta". Hoje, a história vira piada.
A última grande cartada da Alibaba foi seu IPO.  Apesar do sucesso da operação, Ma também passou por dificuldades antes de cair nas graças dos investidores americanos. "Em 2001, vim aos EUA tentar levantar US$ 5 milhões com fundos de venture capital . Não consegui. Agora [com o IPO], voltei e captei um pouco mais do que isso", brinca.
Apesar do feito espetacular, o empresário tenta não se deixar levar pela empolgação. "Nosso valor de mercado é hoje maior do que o da IBM ", afirma. "Há alguns anos, quando nos criticavam, eu dizia que não éramos tão ruins quanto falavam. Agora, digo que não somos tão bons quanto falam".
Os planos, no entanto, são bastante ambiciosos. Ma conta já ter feito uma aposta com um executivo sênior do Walmart de que a Alibaba será maior do que a rede varejista americana em 10 anos. "Se o Walmart quiser ter 10 mil novos clientes, ele terá que construir toda uma estrutura. Eu preciso apenas de dois servidores".
E o empresário quer ter muito mais do que 10 mil novos clientes.  Ele pretende levar a Alibaba para o mundo inteiro. "Queremos ajudar pequenas empresas a vender para todos os lugares. Ter uma plataforma global, para que uma companhia norueguesa possa vender para uma argentina".
Contato com o exterior
Com ambições de se tornar global, Ma tem familiaridade com o mundo ocidental. Ele é fluente em inglês e tem pouco sotaque. O empresário começou a aprender a língua quando trabalhou ainda adolescente como guia turístico em sua cidade natal, Hangzhou. "Quando eu tinha 12, 13 anos, não havia sequer livros de inglês onde eu morava.  Por nove anos, fui guia de graça para aprender a língua. Isso me mudou. Foi uma experiência que abriu a minha mente. Tudo o que eu ouvia era muito diferente do que meus pais e as escolas falavam".
O nome ocidental de Ma, "Jack", surgiu nessa época. Uma turista de quem ele ficou amigo e passou a se corresponder reclamou da dificuldade em pronunciar seu nome chinês, Ma Yun. Ela propôs então o uso de "Jack". "Ela me disse: meu pai se chama Jack, meu marido se chama Jack. Posso te chamar de Jack? Eu aceitei", conta.  
A primeira visita aos EUA veio em 1995. Nesta viagem, Ma foi visitar um amigo em Seattle. Foi quando ele foi apresentado à internet. Não foi amor à primeira vista. "O sistema era bastante lento. Computador era algo muito caro na China. Se eu gostasse, não poderia pagar", diz. Relutante, ele testou uma busca. Procurou pela palavra cerveja. Encontrou vários resultados sobre cervejas alemãs, americanas, japonesas ... mas nada sobre cervejas chinesas. Fez uma nova busca. Desta vez, por China. Nenhum resultado.
Ma, com a ajuda de alguns amigos, decidiu então fazer uma página para anunciar seus serviços de tradução para o chinês. Era uma página bem simples e feia, segundo conta. Ela entrou no ar às 9h40. Às 12h30, ele já havia recebido cinco e-mails. "Meu amigo me ligou empolgado para dizer que tinham chegado e-mails. Minha resposta? O que são e-mails?". As pessoas que haviam escrito as mensagens diziam que nunca tinham visto um site sobre a China na internet e sugeriam se era possível fazer algum negócio juntos.
O empresário voltou para a China e abriu a China Pages, uma companhia de criação de sites para pequenas empresas. Depois, aceitou um emprego no governo. Dessa época, ela guarda uma lição: "apaixone-se pelo governo, mas não se case com ele". A próxima empreitada foi a vencedora fundação da Alibaba.
Ousar
Nos primeiros três anos, a Alibaba não faturava. A plataforma funcionava basicamente como um ponto de encontro entre consumidores e empresas. "Não podíamos realizar as transações por conta de restrições regulatórias. Os bancos não queriam entrar no negócio. Foi quando ouvi numa palestra que liderança é assumir responsabilidades. Decidi então que faríamos. Falei aos meus colegas que se algo desse errado eu que iria para a prisão". Nascia então a Alipay, uma empresa de pagamentos eletrônicos. A decisão foi recebida com ceticismo. Disseram a Ma que essa era a ideia mais estúpida que ele havia tido. Atualmente,  800 milhões de clientes usam a Alipay.
Uma das principais inspirações de Ma para administrar seu negócio vem do filme Forrest Gump. "Eu amo o Forrest Gump. A mensagem é: simplicidade, nunca desista , acredite no que está fazendo, goste do que está fazendo, mesmo que os outros não entendam", diz. "A vida é mesmo como descrita no filme: 'uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que irá encontrar'". 
O tai chi, praticado pelo empresário, é outra fonte de inspiração. "Eu uso a filosofia do tai chi nos negócios: tenha calma, sempre há uma saída, busque seu equilíbrio. Eu não odeio o eBay, por exemplo. É ele que me ajuda a ter equilíbrio". E de equilíbrio a Alibaba irá precisar se quiser  levar seu modelo chinês de sucesso para o resto do mundo.

Fonte: http://epocanegocios.globo.com/