terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Execução 'abala vida de fantasia' de traficantes brasileiros na Indonésia.

Escritora australiana que expôs 'bolha' de hedonismo e drogas em paraíso de turistas vê na morte de Archer um aviso sombrio de mudança de tempos.
Nevando em Bali, livro que expõe em detalhes o submundo das drogas na mais famosa ilha do arquipélago que forma a Indonésia, chama a atenção não apenas pela descrição da mistura de crime e hedonismo no paraíso turístico que recebe mais de 2 milhões de visitantes por ano.
Muitos dos traficantes entrevistados pela escritora e jornalista australiana Kathryn Bonella para o livro eram brasileiros. Entre eles, Marco Archer, que no último sábado se tornou o primeiro brasileiro executado no exterior.
Para Bonella, no entanto, o mais significativo foi o fato de Archer ter sido também o primeiro ocidental a receber a pena de morte na Indonésia.

'Bolha'
Para a australiana, a morte estourou o que ela chama de "bolha da fantasia" para os brasileiros envolvidos com o tráfico no país.
"A morte de Marco foi decididamente o que se pode chamar do fim de uma fase. Sempre se soube que o tráfico na Indonésia é punido com a pena de morte, mas as autoridades indonésias jamais tinham ido até o fim na punição a ocidentais", afirma Bonella, em entrevista à BBC Brasil.
"Ao mesmo tempo que isso não vai acabar com o tráfico em Bali, eu imagino que muitos brasileiros vão pensar duas vezes diante da próxima oportunidade de contrabandear drogas para a Indonésia. Mas duvido que isso vá durar para sempre. Há uma grande demanda por drogas em Bali, é um lugar para onde turistas do mundo inteiro vão para se divertir sem os mesmos limites vistos na maioria dos lugares do mundo."

"Rafael", um dos traficantes brasileiros mais ativos em Bali, tinha uma mansão que contava com um trampolim para pular do quarto à piscina
Para Bonella, a frequência com que encontrou brasileiros envolvidos com o tráfico na Indonésia - de transportadores de droga a ricos intermediários entre os grandes barões - é explicada pelo perfil da maioria dos viajantes do país para o arquipélago.
"Os brasileiros que encontrei tinham basicamente o mesmo perfil. Eram surfistas que viram no tráfico, em especial de cocaína, uma chance de se manter em Bali e viver uma vida de fantasia, pegando ondas, indo a festas e encontrando belas mulheres. A proximidade do Brasil com os mercados produtores de cocaína na América do Sul ajuda no acesso à droga. E, ao contrário dos habitantes de muitos países, os brasileiros viajam normalmente pelo mundo", argumenta Bonella.

Perfil diferenciado
Outro fator que diferencia os traficantes brasileiros que a australiana encontrou na Indonésia é o perfil social.
"Eles eram todos de classe média, com escolaridade e conhecimento razoável de inglês. Entraram no tráfico pela curtição, não por uma necessidade econômica. Queriam viver tendo do bom e do melhor. Bem diferentes das 'mulas' (transportadores de droga), que recebem pouco dinheiro para muito risco. Um dos brasileiros que conheci em Bali podia ganhar uma fortuna com uma viagem bem-sucedida", conta a australiana.
Um dos grandes exemplos foi um carioca conhecido como "Rafael", um surfista que durante anos foi uma das principais engrenagens no tráfico de cocaína em Bali e que não fazia muita questão de esconder seus lucros: dava festas homéricas em sua mansão à beira-mar, onde uma das atrações era um trampolim do qual ele saltava de seu quarto diretamente para a piscina.
A pena capital para o tráfico não impediu a Indonésia de concentrar a circulação e o uso de drogas no Sudeste Asiático
Bonella esteve na Indonésia no fim de semana e acompanhou através da mídia e de relatos de contatos a execução de Marco Archer. Embora faça questão de criticar a opção do brasileiro pelo tráfico, a australiana disse ter ficado chocada com o desfecho de um dos personagens mais citados em Nevando em Bali - numa das passagens, Bonella conta que Archer dominava o fornecimento de maconha em Bali e tinha até registrado a marca de um tipo de erva que vendia, a Lemon Juice.
"Visitei Marco na prisão durante a pesquisa para o livro. Sabia o que ele estava fazendo e de maneira nenhuma endosso o tráfico. Mas ele era carismático e até cozinhou na prisão para mim, e parecia ter muitos amigos na Indonésia, pois recebi uma série de mensagens lamentando sua morte. Sou pessoalmente contra a pena capital, em especial a tortura psicológica que foi Marco ter vivido mais de dez anos com a possibilidade de execução pairando sobre sua cabeça."

Surfistas brasileiros, segundo Bonella, usaram o tráfico como forma de manter um estilo de vida confortável na Indonésia.
Numa das visitas, Bonella foi apresentada a Rodrigo Gularte, o outro brasileiro condenado à morte e cuja execução poderá ocorrer ainda este ano. Foi no livro da australiana que veio à tona uma suposta tentativa de suicídio do brasileiro após o anúncio da sentença, em 2005.
"Não pude comprovar, mas me pareceu claro que Rodrigo tinha sido afetado de maneira bem diferente de Marco", disse.

'Mais perigoso'
A australiana disse não acreditar que a pressão internacional sofrida pela Indonésia nos últimos dias, inclusive com a retirada dos embaixadores de Brasil e Holanda (que também teve um cidadão executado no fim de semana), poderá mudar o destino do brasileiro e dois australianos também no corredor da morte.
"Não me parece que os protestos vão alterar a política de Joko Widodo (o presidente da Indonésia). Há um forte sentimento antidrogas entre a população local", avalia.
"Os traficantes devem estar assustados, mas o tráfico não vai parar. Há muita demanda, até porque a Indonésia é usada como centro de distribuição das drogas para outros países asiáticos e mesmo a Austrália. Só que agora os envolvidos sabem que a situação ficou ainda mais perigosa", opina Bonella.

Créditos e fonte: g1.globo.com

Uma carta à Presidente Dilma. (aberta)

Minha cara Presidente (assim é o correto já que a palavra “presidente” é um substantivo indefinido, precisando de um artigo para defini-la, entendeu Dilma?), mas voltando ao que realmente interessa já que isso denota tomar tempo, algo imensamente precioso nos dias atuais, tanto meu quanto seu e que, particularmente parece ser algo que Vossa Excelência não prioriza e, tão pouco, considera importante já que se dá ao luxo de ir a publico defender e rogar pela vida de meliante, um desqualificado, um lixo humano.
            
Daqui do meu mundo e canto, quase escondido no anonimato do desconhecido, devo reconhecer que me sinto por deveras envergonhado de ter votado numa cabeça pensante do seu quilate, não ter avaliado melhor minhas escolhas e estar passando papel de idiota ao tomar conhecimento que Sua Excelência se dá ao luxo de perder tempo tentando livrar a cara de um traficante de drogas que, depois de desgraçar, quase com certeza, milhares de famílias e filhos brasileiros, se aventura na Indonésia com 13 quilos de droga.
            
Ora, minha Cara Presidente, você estava tentando salvar a pele do que tem de pior na sociedade contemporânea. Isso é o escarnio mais repugnante que transita no nosso meio e tem que ser sumariamente eliminado do sistema. Isso é a essência do pior de todos os tipos de câncer a ser combatido a bem de se constituir famílias e pessoas saudáveis para uma nação que necessita, mais do que se tornar grande, ser respeitada pelo mundo afora.
            
Há de se lamentar, ao que tudo indica, o seu real despreparo para estar aí e alerta-la que estas por deveras extremamente mal assessorada já que uma “assessoria de qualidade” jamais deveria permitir tal acinte a todos os brasileiros e, em particular, àqueles que passam e já passaram por traumas e dores dilacerantes de verem os seus filhos, irmãos, pais, mães, tios, avós e netos envolvidos nesse submundo cruel das drogas.
            
Se esse individuo também pode ser tudo isso? Claro. Mas e quantos desses ele subverteu ao pior dos pesadelos? Quantas famílias destroçadas pela mão dessa peçonha? Para esse tipo de gente Não há um grama de perdão.
            
É mais do que chegado a hora minha Cara Presidente de se governar o país para os brasileiros pais de família, jovens cheios de sonho, empresários sérios, trabalhadores que levantam cedo para dar dignidade e tornar esse País gigante de seriedade, honestidade, respeito e honra, muito mais do a própria natureza nos proporcionou.
            
Para terminar, não posso deixar de lembrar o “xixi” do primeiro ministro da Indonésia vindo a publico pedir que a Senhora respeitasse as leis serias daquela nação.
         
“Captou a mensagem Nobre Presidente?”

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Dez vantagens do homem feio

Em um mundo que valoriza mais as pessoas que entopem seus corpos com gel do que aquelas que preenchem os espaços vazios com conhecimento, ser feio poderia significar uma condenação para uma vida de isolamento e solidão. Poderia… porque, ao menos se você for homem, existem algumas vantagens em ser feio como um cão chupando manga. Veja quais são:
Vantagens do homem feio - Humorama
1. Os homens feios não são facilmente enganados
Jamais uma viúva negra poderá aplicar o golpe em um homem feio. Sim, porque os feios tem um radar especial para detectar mulheres interesseiras. Se alguma safadinha quiser ficar com um cara feio e, em seguida, pedir para ir para a casa dele, o radar vai sinalizar: perigo! Alguma coisa está errada…
2. Os homens feios não são acusados
Nenhuma pessoa irá acusar um pobre diabo, feio de dar dó, de assédio sexual no trabalho. Isso é certo devido a lógica das circunstâncias. “Ele é feio, coitado!”
Vantagens do homem feio - Humorama
3. Ninguém duvida das capacidades de um homem feio
As mulheres lindas são acusadas de saírem com os chefes para conseguirem escalar posições. Mas, se um feio “subir” na carreira, ninguém irá duvidar de sua capacidade para tal posto. “Feio do jeito que ele é, deve ser extremamente bom no que faz.”
4. Os homens feios são naturalmente livres de extorsão
Muitos homens acabam pobres depois de se envolverem em um relacionamento. Impossível que a mesma situação ocorra com um cara feio. Ninguém vai querer se “arriscar” tanto.
Vantagens do homem feio - Humorama
5. Os homens feios são incomparáveis
Como ninguém quer se comparar com um feio, os homens desprovidos de beleza não se tornam escravos da aparência. “Melhor ler um livro.”
6. Amor honesto combina com homem feio
Depois de superar a primeira impressão, as brincadeiras e tudo mais, se alguém ficar apaixonado por um cara feio, pode ter certeza que este é o amor mais honesto de todos. “Ele é feio, mas tem um bom coração!”
Vantagens do homem feio - Humorama
7. Homens feios não esperam na porta
Os feios não precisam esperar para entrar em um balada, por exemplo. Nenhum segurança quer ter eles como companhia. “Entra logo.”
8. Os feios são atendidos antes
Homens feios não sofrem com a burocracia estatal ou privada. Tal como explicado no item anterior, as pessoas preferem atender os feios logo para despachá-los o quanto antes.
Vantagens do homem feio - Humorama
9. Homens feios são mais econômicos
Desencanados com a aparência, os homens feios não gastam dinheiro em produtos de beleza e academias.
10. Os feios já salvaram o planeta
Os feios merecem o Prêmio Nobel da Paz. Se algum grupo de extraterrestres abduzirem um homem feio, vão concluir, após breve análise: “se os humanos são assim, melhor evitar o contagio. Não convém invadir o planeta Terra”. Os feios são a salvação da humanidade.
#VivaOsFeios

domingo, 11 de janeiro de 2015

Uma questão de jeito.

Costumo falar mal das pessoas quando elas estão ausentes.
Afinal, não sou mal-educado para falar mal delas em sua presença.

Outra mania que tenho é de falar bem das pessoas quando elas estão presentes,
não sou bobo nem nada.

                                  
                                                                     Paulo Sant'Ana
                                                     Jornal Zero Hora - dia 11/01/2015.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Um tributo a JOE COCKER


Apenas "o cara" cantando,
com a voz que era um trovão,
a encantar e embalar nossos sonhos.

domingo, 21 de dezembro de 2014

O ATREVIMENTO DE BILL GATES.

Há poucos meses recebi um e-mail relatando que, em uma recente feira de informática (COMDEX), Bill Gates (de todos nós) fez uma infeliz e impensada comparação entre a indústria de computadores e uma específica indústria automobilística, e declarou: — Se a GM tivesse evoluído tecnologicamente tanto quanto a indústria de computadores, estaríamos todos dirigindo carros que custariam 25 dólares e que fariam 1000 milhas por galão. (Algo em torno de 420 km/l – UM LIGEIRO EXAGERO).

      A General Motors, respondendo na bucha o atrevimento, divulgou o seguinte comentário a respeito desta declaração:

SE A MICROSOFT FABRICASSE CARROS:

1) Todas as vezes que fossem repintadas as linhas das estradas você teria que comprar um carro novo.
2) Ocasionalmente, dirigindo a 90 km/h, de repente, seu carro morreria na auto-estrada sem nenhuma razão aparente, e você teria apenas que aceitar isso e religá-lo (desligar o carro, tirar a chave do contato, fechar o vidro, sair do carro, fechar e trancar a porta, abrir e entrar no carro, sentar-se no banco, abrir o vidro, colocar a chave no contato e ligar) e... seguir adiante.
3) Ocasionalmente, a execução de uma manobra à esquerda, poderia fazer com que seu carro parasse e falhasse. Você teria então que reinstalar o motor! Por alguma estranha razão, você aceitaria isso também.
4) A Apple faria um carro em parceria com a Sun, confiável, cinco vezes mais rápido e dez vezes mais fácil de dirigir. Mas apenas poderia rodar em 5% das estradas.
5) Os indicadores luminosos de falta de óleo, de gasolina e de bateria seriam substituídos por uma simples ‘Falha Geral ou Defeito Genérico’.
6) Os novos assentos obrigariam a todos a terem o mesmo tamanho ‘default’ de bumbum.
7) Em um acidente, antes de entrar em ação, o sistema de ‘air bag’ perguntaria: ‘Você tem certeza de que quer usar o ‘air bag?’.
8) No meio de uma descida pronunciada e perigosa, quando você ligar ao mesmo tempo o rádio, o ar condicionado e as luzes, ao pisar no freio, apareceria uma mensagem do tipo ‘este carro realizou uma operação ilegal e será desligado’!
9) Se desligar o seu carro 98 utilizando a chave, sem antes ter desligado o rádio ou o pisca-alerta, quando for ligá-lo novamente, ele iria checar todas as funções do carro durante meia hora, e ainda lhe daria uma bronca para não fazê-lo novamente.
10) A cada novo lançamento de carro, você teria que reaprender a dirigir, voltar à auto-escola e tirar uma nova carteira de motorista.
11) Para DESLIGAR seu carro, você teria que apertar o botão ‘Iniciar’...

Autor desconhecido

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Há, essa doce palavra chamada amor. . .

Eis aí, sem duvida, o sentimento que move a humanidade e, talvez, o mais nobre dos sentimentos intrínseco no “eu” de cada um de nós.
            
Demanda uma serie de ações que, direcionadas e muitas vezes levadas pela emoção, o devaneio e o sonho que não se conecta a realidade de quem quer dar e, tão pouco, sublima a emoção dos que estão dispostos a receber.
            
Sorve uma vida em um misero segundo, quando é rejeitado e esplandece num sorriso quando se conecta, tendo o poder de iluminar uma existência ou amargurar uma vida.
            
Há, essa doce palavra chamada amor. . .
            
Sem duvida, a mais nobre criação de Deus, mas . . .
            
Será que quando foi concebido, traria num subgrupo o sentimento da incerteza, da duvida, da rejeição, da espera, da angustia, da mão gelada, do coração apertado, do tempo que não passa.
            
Há, essa doce palavra chamada amor. . .
            
Quando os olhares se cruzam, explodindo num turbilhão de sentimentos, desnudando fortalezas, ceifando o mais forte dos guerreiros, subjugando sensações, desnorteando pobres seres mortais que, sentindo o âmago torpe da emoção invadindo seu ser, tomando o leme da sua vida e ditando novas regras, insurgindo suas vontades e oferecendo o doce sabor do pecado chamado de paixão.
            
Há, essa doce palavra chamada amor. . .
            
Não esta nos códigos que ditam as regras da sociedade contemporânea, mas rege cada ser pensante, subvertendo regras e ditando novos costumes. Já causou guerras e, ao mesmo tempo, foi sinônimo de selar a paz entre povos.
            
Quem se atreve a conceituar esse sentimento que não é concreto, não passando de um mero substantivo abstrato e que, ainda assim, sorve todas as forças e impulsiona todos os corações que palpitam em todos os lugares. 
            
Amor. O mais lúdico dos sentimentos que enobrece quem dá e sacia quem recebe, acalentando corações, iluminando como uma manhã perfumada da primavera ou provocando a sensação de final de tarde sombrio e gelado de um inverno.
            
Talvez, pra falar de amor seja necessário sorver o doce néctar da volúpia produzido quando dois olhares cruzam e rompem a barreira do desconhecido, juntando corpos e produzindo a mais doce das sensações, qual seja a de se achar apaixonado e amando alguém nunca antes visto.
            
Há . . ., essa doce palavra chamada amor.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com