Isso vale pela gargalhada!!! Muito bem feita mesmo.
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
#jogolimpo para um jogo limpo.
O tema
se reveste de uma peculiaridade toda especial e, dado aos acontecimentos de
circundam à aldeia e, de certo modo, espocam em quase todos os lugares, urge
pela necessidade de que, nós da sociedade civil, mais ou menos organizada,
podemos e devemos tomar uma providencia. Senão, vejamos:
Vivemos
uma onda de honestidade, sinceridade e transparência que nada mais é do que
“andar na linha” como dizia nossos avôs e dado ao avanço nas relações pessoais
de todos e com todos e, particularmente ao advento das redes sociais, torna-se
imprescindível para que todas essas relações fluam naturalmente dentro do que
se consideram razoáveis e transparentes nessas relações.
Pois bem. Hoje tem “movimento e Hashtag” para tudo, onde grupos
de pessoas se juntam de forma organizada e buscam direitos, fazem denuncias,
reivindicam, exercendo aí a essência do que se pode chamar de plena cidadania e
a tal chamada democracia.
Então, tem para tudo menos para uma coisa que todos amamos de
paixão, desequilibra nosso psicológico, nos tira do serio, traz o mau-humor, a
cara amarrada e o dia seguinte ruim, qual seja, o bom e velho futebol e o amor
por nossos clubes do coração que em muitos casos chega a matar por essa mesma
emoção, convulsionada por um turbilhão de alegria.
Minha sugestão é que criemos uma #jogolimpo, que
nada mais é do que um direito do torcedor e onde nós poderíamos através dessa
campanha expressar e apontar as coisas erradas que acontecem todos os dias, em
todas as partidas de futebol e lesam, particularmente, o torcedor que tem
pagado um ingresso caro para assistir ao jogo do clube do coração.
Por que devemos fazer isso?
Porque, hoje o futebol é uma das diversões mais caras que se
apresenta ao publico.
Manter um time competitivo é extremamente oneroso aos clubes.
Jogadores e técnicos ganham verdadeiras fortunas. Valores jamais
auferidos e inimagináveis por quem banca isso tudo que, nada menos, é o
torcedor.
Então, é mais do que chegado a hora de quem banca tudo isso, tenha
voz ativa para exigir que o jogo
jogado e o futebol apresentado sejam
limpos, leais e sem encenação.
Veja o caso do jogo do Grêmio com o Santos.
Se fizermos uma analise de todo o jogo, haveremos de constatar
algumas coisas, por exemplo:
1° -
Que é deplorável sob qualquer aspecto a atitudes de uma minoria em praticar
atos racistas contra quem quer que seja, muito menos com os artistas que ali
estão apresentando um espetáculo;
2° -
o jogo corria bem e tranquilo, apesar da irritação da torcida por pagar caro pelo
espetáculo e ver e sentir seu time sendo prejudicado por aquele lance do toque
no braço que resultou em gol;
3° -
Há que se observar que até o goleiro se lesionar e parar o jogo por quase 05
minutos, ser atendido e voltar a cair por mais 02 minutos, não havia ambiente
hostil para ninguém. De novo e ainda assim, isso não justifica as ofensas mas .
. . esse ato atraiu a ira dos torcedores que se sentem lesados e impotentes
para fazer qualquer coisa, já que pagam valores bem razoáveis, percebem essas manhas
e nada podem fazer.
4° -
Será que o goleiro em questão vai ser denunciado por atitudes antidesportivas
contra a torcida já que a imagem do SPORTV É CLARA E MOSTRA-O DANDO UMA
CUSPARADA em direção à torcida?
Essa cultura do jogador manhoso que
falseia falta, retarda o jogo, finge pênalti, engana o juiz com toques de mão
que decidem jogo tem que parar de ser considerado como “do jogo”. Essa cultura
desse jogo sujo tem que ser extirpada do futebol sob todos os aspectos, como já
acontece na Europa, por que lá a torcida exige que, quando tiver que perder, ao
menos que seja jogando limpo. Aí incluindo-se os enormes erros de arbitragens
que prejudica, em muitos casos, o planejamento de um ano e um admirável
investimento vai para o ralo.
Então, já esta passando da hora começarmos
uma campanha com #jogolimpo,
onde todos, absolutamente todos, a nível nacional podem e devem apontar e
denunciar as coisas ruins que acontecem ate que possamos limpar os malandros
que se infiltram e acabam por macular resultados e os trabalhos de uma semana
de preparação dos times e os grandes investimentos que as torcidas bancam para
verem seus clubes vitoriosos.
Se todos nós fizermos bem essa parte de
execrar esse tópico negativo do futebol, podem ter uma certeza: vamos
revolucionar e melhorar essa nossa verdadeira paixão que, por vezes suplanta a
mais racional das nossas vontades.
Vamos levantar essa bandeira. A hora é
agora!!!
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Sweet Child O' Mine - (Minha Doce Criança) Guns N' Roses
Sweet Child O'
Mine
She's got a smile that it seems to me
Reminds me of childhood memories Where everything was as fresh As the bright blue sky Now and then when I see her face She takes me away to that special place And if I stare too long I'd probably break down and cry Oh! Oh! Sweet child o' mine Oh! Oh! Sweet love of mine She's got eyes of the bluest skies As if they thought of rain I hate to look into those eyes And see an ounce of pain Her hair reminds me of a warm safe place Where as a child I'd hide And pray for the thunder and the rain To quietly pass me by Oh! Oh! Sweet child o' mine Oh! Oh! Sweet love of mine Oh! Oh! Sweet child o' mine Oh! Oh! Sweet love of mine Oh! Oh! Sweet child o' mine Oh! Oh! Sweet love o' mine Where do we go? Where do we go now? Where do we go? Where do we go? Where do we go now? Where do we go now? Where do we go? (Sweet child) Where do we go now? Where do we go now? Where do we go? Where do we go now? Where do we go? Where do we go now? Where do we go? Where do we go now, now, now Now, now, now, now, now? Sweet child Sweet child o' mine |
Minha Doce
Criança
Ela tem um sorriso que me parece
Lembrar-me de memórias de infância Onde tudo era fresco Brilhante como o céu azul De vez em quando eu vejo seu rosto Ela me leva para aquele lugar especial E se eu olhasse por muito tempo Provavelmente perderia o controle e choraria Oh! Oh! Minha doce criança Oh! Oh! Meu doce amor Ela tem olhos dos céus mais azuis Como se eles pensassem na chuva Odeio olhar para dentro daqueles olhos E ver um pingo de dor O cabelo dela me lembra um lugar quente e seguro Onde como uma criança eu me esconderia E rezaria para que o trovão e a chuva Passassem quietos por mim Oh! Oh! Minha doce criança Oh! Oh! Meu doce amor Oh! Oh! Minha doce criança Oh! Oh! Meu doce amor Oh! Oh! Minha doce criança Oh! Oh! Meu doce amor Para onde vamos? Para onde vamos agora? Para onde vamos? Para onde vamos? Para onde vamos agora? Para onde vamos agora? Para onde vamos? (Doce criança) Para onde vamos agora? Para onde vamos agora? Para onde vamos? Para onde vamos agora? Para onde vamos? Para onde vamos agora? Para onde vamos? Para onde vamos agora, agora, agora Agora, agora, agora, agora, agora? Doce criança Minha doce criança |
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Ser ou não ser, fazer ou não fazer – eis a mais nobre das questões!!!
Parafraseando Shakespeare, hoje vivemos num mundo cheio de
dilemas, opções e probabilidades, com essas tecnologias aflorando por todos os
cantos e todos os dias, ditando os rumos dos novos tempos, colocando um sem
numero de possibilidades ao simples toque das nossas mãos.
Essa parafernália
toda instiga e encoraja as pessoas a novas atitudes, por exemplo, vivenciar novas
experiências e tangenciar pelo, até então, desconhecido. Isso vale tanto na
vida profissional quanto na vida particular de muitos.
Vivemos dias
de gloria, em uma nova ordem mundial, onde tudo, absolutamente tudo, é
permitido e, ao menos, experimentado. Se vai vingar ou não, depende do gosto
daquele freguês mas . . . ao menos uma vez é experimentado, exercitando o livre-arbítrio
intrínseco em cada ser pensante e manuseando-o ao seu bel prazer.
A parte
menos expressiva e talvez a mais, visualmente falando, negativa em todo esse
movimento modernista, esta em as pessoas confundirem liberdade de expressão com
libertinagem de exposição. Alguns acham que podem tudo e maculam justamente a
parte mais importante desse movimento todo e que todos podem usufruir, qual
seja, a liberdade de poder fazer tudo aquilo que lhe satisfaça e cause
bem-estar mas, sem ultrapassar a liberdade do próximo ainda que o próximo não
esteja tão próximo assim.
Tem ficado a
impressão de que liberdade em demasia, causa transtornos comportamentais na
maioria das pessoas o que, de certo modo é devastador no contexto geral já que todos
primam e querem usufruir dessa tal liberdade ampla, geral e irrestrita.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
sábado, 16 de agosto de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Leis, leis, leis . . . (David Coimbra - Clic RBS)
Não sou a favor da palmada educativa. E não sou a favor da lei que proíbe a palmada educativa.
Não sou a favor de expulsar alunos da escola. E não sou a favor da norma que proíbe a expulsão de alunos da escola.
Como é que o Estado vai regular pela lei o que tem de ser regulado pelo bom senso?
Até porque, no caso da palmada, o Estado brasileiro não tem nem meios de punir eventuais infratores. Há 500 mil pessoas presas no Brasil, quase meia Porto Alegre. Nas masmorras medievais de Norte a Sul amontoam-se assassinos, traficantes, assaltantes, sequestradores, tratados de uma forma que seria escandalosa, se eles fossem animais de zoológico. Não há lugar para pais lenientes, mesmo que sua negligência tenha permitido que tigres estraçalhassem os braços de seus filhos.
Nos Estados Unidos, a população carcerária é cinco vezes maior, e as cadeias são 50 vezes melhores. A polícia e a justiça têm estrutura para agir. E agem, por Deus que agem. Dura lex mesmo. A lei, nos Estados Unidos, é educativa, como pretendem ser a lei da palmada e a norma que proibiria expulsões em escolas. Mas é educativa não por simplesmente existir, mas por punir. Uma lei sem poder de punição não educa. Ao contrário, deseduca, porque vira piada. Torna-se uma lei que ensina a descumprir a lei.
O pai ou a mãe cruéis, que espancam os filhos, não deixarão de fazê-lo por causa da lei da palmada, pelo singelo motivo de que a lei da palmada não os punirá. A lei da palmada não dá palmada em ninguém. Essa lei também é chamada de Lei Bernardo, em alusão ao menino assassinado no interior do Rio Grande do Sul. Denominação apropriada e, ao mesmo tempo, irônica, porque Bernardo, até onde se sabe, não levava palmada, mas pediu ajuda à justiça devido à indiferença do pai. Quer dizer: os problemas da educação doméstica são mais complexos do que disciplinar ou não os filhos pelo castigo físico.
O que a justiça poderia ter feito naquele caso, além do que fez, chamar o pai e censurá-lo? Ficar com a guarda do menino? Interná-lo na Fase? Piada…
A Lei Maria da Penha não funciona pela mesma razão. Porque o homem que bate na mulher sabe que, se quiser bater, baterá, e a lei pouco poderá fazer contra ele. Ele é detido, volta para casa e espanca a mulher de novo, só que com mais força.
A lei é educativa quando pune, porque a punição é educativa. Diminuir o poder das escolas de punir alunos numa época em que a regra é a leniência, como no caso do pai do menino mutilado pelo tigre, ou a indiferença, como no caso do pai do menino assassinado no RS, diminuir o poder de punição das escolas nesse tempo é mais do que um erro do Estado: é um erro criminoso. As crianças, às vezes, clamam pela punição, porque, ao puni-las, pais e educadores demonstram que zelam por elas. Punição justa não é maldade; é interesse, é cuidado, é atenção. As crianças brasileiras e o povo brasileiro estão carentes de punição, não de crueldade. Carentes de autoridade, não de autoritarismo. Punam os filhos do Brasil. Punam! E mostrarão que se importam com eles.
Colunista DAVID COIMBRA
http://wp.clicrbs.com.br/davidcoimbra
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