Parafraseando Shakespeare, hoje vivemos num mundo cheio de
dilemas, opções e probabilidades, com essas tecnologias aflorando por todos os
cantos e todos os dias, ditando os rumos dos novos tempos, colocando um sem
numero de possibilidades ao simples toque das nossas mãos.
Essa parafernália
toda instiga e encoraja as pessoas a novas atitudes, por exemplo, vivenciar novas
experiências e tangenciar pelo, até então, desconhecido. Isso vale tanto na
vida profissional quanto na vida particular de muitos.
Vivemos dias
de gloria, em uma nova ordem mundial, onde tudo, absolutamente tudo, é
permitido e, ao menos, experimentado. Se vai vingar ou não, depende do gosto
daquele freguês mas . . . ao menos uma vez é experimentado, exercitando o livre-arbítrio
intrínseco em cada ser pensante e manuseando-o ao seu bel prazer.
A parte
menos expressiva e talvez a mais, visualmente falando, negativa em todo esse
movimento modernista, esta em as pessoas confundirem liberdade de expressão com
libertinagem de exposição. Alguns acham que podem tudo e maculam justamente a
parte mais importante desse movimento todo e que todos podem usufruir, qual
seja, a liberdade de poder fazer tudo aquilo que lhe satisfaça e cause
bem-estar mas, sem ultrapassar a liberdade do próximo ainda que o próximo não
esteja tão próximo assim.
Tem ficado a
impressão de que liberdade em demasia, causa transtornos comportamentais na
maioria das pessoas o que, de certo modo é devastador no contexto geral já que todos
primam e querem usufruir dessa tal liberdade ampla, geral e irrestrita.
Autor: Guilherme
Quadros
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gqkonig@hotmail.com
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