segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Pra você marcar esse inicio de semana.


Não acredite em algo simplesmente porque ouviu.

Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito.

Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos.

Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade.

Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração.


Mas depois de muita análise e observação,

Se você vê que algo concorda com a razão,

E que conduz ao bem e beneficio de todos,

Aceite-o e viva-o.


quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O tempo para explicar um grande amor.

Era uma vez uma ilha, onde moravam os seguintes sentimentos: a alegria, a tristeza, a vaidade, a sabedoria, o amor e outros.
Um dia avisaram para os moradores desta ilha que ela ia ser inundada. Apavorado, o amor cuidou para que todos os sentimentos se salvassem; ele então falou:
_ Fujam todos, a ilha vai ser inundada.
Todos correram e pegaram seu barquinho, para irem a um morro bem alto. Só o amor não se apressou, pois queria ficar um pouco mais na ilha.
Quando já estava se afogando, correu para pedir ajuda.
Estava passando a riqueza e ele disse:
- Riqueza, leve-me com você.
Ela respondeu:
- Não posso, meu barco está cheio de ouro e prata e você não vai caber.
Passou então a vaidade e ele pediu:
- Oh! Vaidade, leve-me com você.
- Não posso você vai sujar o meu barco.
Logo atrás vinha a tristeza.
- Tristeza, posso ir com você?
— Ah! Amor estou tão triste que prefiro ir sozinha.
Passou a alegria, mas estava tão alegre que nem ouviu o amor chamar por ela. Já desesperado, achando que ia ficar só, o amor começou a chorar.
Então passou um barquinho, onde estava um velhinho.
- Sobe, amor que eu te levo.
O amor ficou tão radiante de felicidade que esqueceu de perguntar o nome do velhinho.
Chegando no morro alto onde estavam os sentimentos, ele perguntou à sabedoria:
- Sabedoria, quem era o velhinho que me trouxe aqui?
Ela respondeu:
- O tempo.
- O tempo? Mas, por que só o tempo me trouxe aqui?
- Porque só o tempo é capaz de ajudar e entender um grande amor.

                Autor desconhecido

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Você sabe quem protege a tua liberdade?

Atualmente vivemos dias de gloria, quando se fala em liberdade de expressão, direito de ir e vir, livre arbítrio e escolhas pessoais. Verdadeiramente nos regozijamos em liberdade de fazer tudo que der na telha, absolutamente, tudo.
            
Os tempos são outros e essa busca por espaço, avançando no livre arbítrio e direito de cada semelhante optar pelo que mais lhe apetece e dá prazer, passando pelo direito de se manifestar, como vemos atualmente, direitos e opções sexuais, políticos e tudo mais.
            
Mas aí vem uma pergunta: “quem protege essa minha liberdade?” Alguém sabe? Você sabe? Claro que não e, pelo visto, tem pouca gente preocupada com isso.
            
“Quem se não eu”, usufruindo desse momento impar, tenho que proteger e usar corretamente a essência de poder fazer livremente tudo o que eu quero: escrever, pintar, cantar, protestar, namorar, correr, parar, enfim, literalmente, tudo. Quem viveu na época da ditadura sabe o real significado dessa liberdade de ir e vir, livre arbítrio e tudo mais.
            
Então, seguidamente, vemos por aí, varias pessoas violentando a essência de ser livre, usurpando direito alheio, excedendo o seu limite e invadindo o limite do outro, criando dificuldades de toda a ordem a todos, em nome de “achar que pode fazer de tudo”, em nome de uma liberdade que não é só sua e sim de todos, pouco se importando com o próximo.

“Hoje eu posso quebrar e saquear o patrimônio alheio, afinal estou protestando”.

“Hoje eu posso fazer barulho na frente dos hospitais, afinal eu estou protestando”.

“Hoje eu posso trancar uma avenida, rua ou BR, afinal eu estou protestando”.

“hoje eu posso quebrar o metro, o trem e os ônibus, afinal eu só estou protestando”.

Na verdade, jamais deveria ser assim. Se nós, nos dias atuais temos a liberdade de fazermos o que bem entendemos, nada melhor do que nós e “apenas nós” para cuidarmos e protegermos “essa tal liberdade”, conquistada a muito suor, sofrimento e dor. Isso é um patrimônio de todos e, por todos, deve ser protegido.

O sistema já deu prova e tem mostrado em outros países que pode tomar esse patrimônio do povo quando lhe convier, portando  . . .

“Abre teu olho "povo em liberdade", use-a bem, se não . . .”

         Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Perfil dos brasileiros nas redes sociais.


Saiba as redes sociais que os brasileiros mais acessam, e 

tempo que passamos nelas no infográfico abaixo:




Infográfico: Perfil dos brasileiros nas redes sociais

Ah, se eu pudesse . . .

Ah, se eu pudesse gravar . . .
A emoção do primeiro beijo,
Do primeiro sorvete,
Dos aniversários de crianças,
Das inocentes amizades de infância,
Da primeira volta de bicicleta,
Do primeiro passeio com meus pais,
Das brincadeiras na praça,
Do primeiro banho de mar,
Da primeira vez na escola,
Do primeiro baile,
Da primeira namorada,
Da emoção de namorar de mãos dadas,
Da primeira vez que te vi
Da emoção que senti,
Ah, se eu pudesse . . .



Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Até onde vale o direito de escolha no Rio de Janeiro?

Tenho acompanhado, mesmo de longe, as manifestações que ocorrem no Rio de janeiro, particularmente, contra o governador Sergio Cabral e, de curioso, fui olhar o resultado das eleições. O que mais me chamou a atenção é que esse modelo de gestão do Cabral já vem de uma reeleição e, mais curioso ainda, sem a menor chance de seus oponentes ganharem o pleito, já que não houve segundo turno e o resultado por si só já diz muito da aceitação popular ou não, como já mencionado, daquele modelo de gestão apresentado no Estado fluminense. Se não, vejamos o resultado:

Resultado completo da eleição para governador no RJ:

Sergio Cabral (PMDB): 5.217.972 (66,08%)

Gabeira (PV): 1.632.671 (20,68%)
Fernando Peregrino (PR): 853.220 (10,81%)
Jefferson Moura (PSOL): 131.980 (1,67%)
Cyro Garcia (PSTU): 48.793 (0,62%)
Eduardo Serra (PCB): 11.299 (0,14%)

É como se diz aqui no sul: “não deu nem pra saída” ou “foi uma lavagem: barba, cabelo e bigode.
            
Muito mais curioso ainda é que essas manifestações e acampamentos, em frente à residência do Cabral, são feitas por pouco mais de 300 gatos pingados que exigem a sua saída ou renuncia e, ao que tudo indica, desconsiderando totalmente o resultado das eleições de 2010.
            
Parece e ecoa em todo o País, que esses pouco mais de 300 manifestantes têm uma representatividade que suplanta todo o contexto do resultado final de votos auferidos pelo Cabral e chancelado numa reeleição, fazendo uma inversão de valores que, se contado por aí seria até motivo de piada e uma situação hilária, não fosse à violência empregada por esses “ilustres manifestantes cariocas”.
         
Eis aí um exemplo materializado do que realmente significa uma “inversão de valores éticos e sociais numa democracia”.
         
Tem coisas que só podem e encontram guarida para se suceder no Brasil, pois não são os mais de cinco milhões de eleitores que querem a renuncia do governador e sim pouco mais de 300 pessoas.
            
Será que alguma inteligência rara pode explicar esse fenômeno de representatividade social, cultural e de reivindicar que ocorre no Estado do Rio de janeiro???

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Resposta que não mereciam "zero" pela criatividade!!!