segunda-feira, 8 de julho de 2013

O grande “migué” do spider no UFC.

Não se pode dizer que foi anunciado, mas vamos combinar que, para que o UFC voltasse a ser atraente e com forte apelo do publico, haveria de ter alguma novidade.
            
Não da forma como foi apresentado ao grande publico, passando por uma encenação, descambando para o lado da palhaçada e culminando com a performance infantilizada do “SPIDER” que não deu um soco sequer em seu oponente e, muito menos, tomou algum que pudesse, efetivamente, o ter nocauteado. Vejam que o rosto do palhaço brasileiro no final da luta, depois do “nocaute”, espelha o sinônimo visceral da verdade que ganhou forma logo depois do evento: “NÃO HAVIA UM INCHAÇO OU ESCORIAÇÃO” que fosse, naquele rosto logo, até os leigos poderiam supor que “aquela cara ali” não havia saído de um combate e, ainda, nocauteado.
            
O “SPIDER”, homem da mídia, com grande apelo de marketing e hoje, talvez, um dos atletas mais bem pagos do mundo, não poderia macular a sua imagem dessa forma, tão pouco deixar seus admiradores e fãs com essa triste imagem e pouco caso como a desse ultimo evento. E a sua imagem, hoje associada a tantos produtos?  E quem paga um ingresso para assistir ao vivo ou pela tv paga, como haverá de ter se sentido? Talvez um idiota, nada mais do que isso.

“As pessoas vão falar muitas coisas, que ele teve sorte e que eu menosprezei o Chris. A gente tem que respeitar o novo campeão. Eu dei o meu melhor, ele deu o melhor dele. Ele venceu. É isso”.  

Até nisso o “SPIDER” foi desonesto com seu publico. Em nenhum momento do combate ele foi agressivo ou combativo então, jamais poderá dizer que “deu o seu melhor”, pois esse seu melhor não é o que todos estavam acostumados a ver nele.

Até na armação do evento que culminou naquela palhaçada, os organizadores poderiam e deveriam terem sidos mais criativos, já que todos nós passamos uma vida tentando criar uma imagem que todos respeitem, não é justo macula-la justamente na hora de sair e fechar a porta.


Todos nós temos historia e devemos fazer o possível para preserva-la intacta e positiva aos olhos dos outros. É isso que nos torna admirados e respeitados por todos.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Os politiqueiros de plantão não escutam o mestre.

As manifestações que ocorrem pelo país a dentro, pipocando todos os dias, em vários lugares, ao que tudo indica não tem encontrado eco e entendimento por parte dos governantes e políticos em geral. Se assim fosse, eles teriam lido corretamente a mensagem que vem sendo passada, já que em nenhum momento e, particularmente, eu não vi em nenhuma manifestação qualquer placa, cartaz ou coro de gente gritando por “reforma politica”, pois para o que se pleiteia que nada mais é do que SEGURANÇA, SAUDE E EDUCAÇÃO, não há a necessidade dessas reformas, bastando apenas vontade politica e gestão de resultado com aplicação das verbas de impostos arrecadados naquilo que o povo mais quer.  
            
Com todo o respeito e admiração que tenho, cito Fernando Henrique Cardoso, já pela grandiosidade de ser pensante que é e pela mensagem que tem, reiteradamente, dito e repetido: "Foi bom para todo mundo, mas não para favorecer tal ou qual partido. Quem imaginar que vai tirar proveito eleitoral de manifestação espontânea, chamada pela internet, perdeu. O povo não vai mais nessa onda, isso é passado. Os partidos têm que estar com ouvidos abertos para entender quais são as vozes das ruas, que são muitas".  Sabias são essas palavras e de uma profundidade que escapa ao entendimento das pessoas comuns. Mais ou menos como tem acontecido com alguns politiqueiros de plantão que, às vezes, mesmo estando do lado e vivenciando o mestre profetizar, pouco ou quase nada daquela mensagem é captado pelo seu cérebro do tamanho de uma ervilha.
            
Cito dois exemplos materializados no aspecto supracitado:

- O nobre senador Aécio Neves, virtual candidato a presidente, cada vez que lhe é apresentado um microfone na frente, desanda num discurso que não reflete em nada do que o povo tem gritado nas ruas. É surdo ou não conseguiu fazer a tal da leitura mencionada por “FHC” e o pior de tudo, com o mestre ali, do seu lado.

- tem um “determinado partido” que se julga inovador e uma alternativa politica e de gestão a tudo que foi até agora apresentado ao povo brasileiro e, até foi bem votado nas ultimas eleições, justamente por trazer um jeito novo de fazer politica, sem agressões e com propostas coerentes. Nesta ultima semana, em horário nobre (onde todos sabem quanto custa cada segundo de propaganda), pois não é que esse “determinado partido” fez varias inserções na mídia mostrando, por exemplo, cartazes que diziam O povo unido protesta sem partido ou Queremos hospital e escola no padrão FIFA, ignorando justamente aquilo que a massa considerava mais nefasta nesse momento, ou seja, a tal da politica, já que as manifestações ocorrem a margem de qualquer identificação politica, bem como anunciava o grande pensador “FHC”. Logo, quem tentar se aproveitar politicamente desse momento, corre um serio risco de, literalmente, “queimar o filme”.

A hora é de ter sensatez, equilíbrio e seriedade, coisas que, sinceramente, pouca gente sabe o que significa, particularmente se essa pessoa manuseia, vive e respira a tal da politica.

O negocio é voar, não em sonho, claro. A FAB disponibiliza voos gratuitos para assistir os jogos.

“SERÁ QUE PODEMOS APROVEITAR NO BRASILEIRÃO?”


“EU TAMBÉM QUEROOOOOOOOOOOOOOO”.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 4 de julho de 2013

A realidade de "Como subir na vida"!!!


Para os sonhadores que acham que milagres acontecem, vale o elevador, pois num certo dia, vai bastar “apertar o botão” e, como num passe de magica, subiu na vida.

      Para os que lutam, batalham e buscam uma situação melhor para si e sua família, vale a escalada na montanha, pois sabem que cada dia é uma batalha que se ganha e o premio final é o topo da montanha onde tem ar puro e a paisagem é exuberante, o que significa ter alcançado seu objetivo.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Cesare Battisti: un anti eroe ítalo-brasiliano.

Estranha a todas as pessoas de bom senso e formadoras de opinião, para não dizer as de caráter e conduta ilibada, esse envolvimento do governo brasileiro e o empenho feroz e aguerrido em proteger e encher de mordomias um senhor de passado sombrio e que, em nome de um movimento de caráter eminentemente politico, ceifou quatro vidas na Itália, apregoando a isso uma luta em nome de liberdade e mudança de um sistema politico no final dos anos 70.

Resumo da biografia VERDADEIRA do “cara”:

Quatro assassinatos foram perpetrados pelo seu grupo: o de Antônio Santoro, um agente penitenciário, morto em Údine, a 6 de junho de 1978, sob a alegação de maltratar prisioneiros; o de Pierluigi Torregiani, morto em Milão, em 16 de fevereiro de 1979; o de Lino Sabadin, morto em Veneza, no mesmo no dia, sob a alegação de ser simpatizante do fascismo; e, finalmente, o de Andrea Campagna, agente policial que havia participado das primeiras prisões no caso Torregiani, morto em Milão (19 de abril de 1979). Torregiani e Sabbadin foram mortos quando reagiram a assaltos de que foram vítimas. O filho de Torregiani, à época com treze anos, também foi ferido no episódio e ficou paraplégico. O filho de Torregiani considera que Battisti é o principal responsável pelo incidente e que deve cumprir a pena a que foi sentenciado. Em declaração à agência ANSA, disse "Não se trata de nada pessoal com respeito a Cesare Battisti, mas sim de que todos entendam que os criminosos devem, mais cedo ou mais tarde, pagar por crimes tão graves"  

FONTE: Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.  
            
Realmente, “ele” não fez nada que desabone a conduta de uma pessoa de bem se você, que o defende, também já lançou mão de alguns artifícios ardilosos para combater o sistema, pois o que são quatro vidas e suas respectivas famílias desgraçadas por terem tido a infeliz proeza de terem cruzado o caminho desse bandoleiro.
             
Muita coisa nesse caso esta oculta na escuridão, a margem da verdade e tem gerado inúmeros questionamentos que ficam sem respostas para toda a sociedade brasileira, por exemplo:

- quem pagou os honorários do importante escritório que o defendeu?
- quem paga as suas despesas?
- como uma pessoa estranha tem tantos contatos importantes no País?
- o que ele sabe que nós não sabemos para estar tão protegido assim?
            
Enfim, por essas e por outras que nós, brasileiros, ainda não somos levados a serio fora de nossas fronteiras, pois transformar um terrorista condenado a prisão perpetua em ativista politico só aqui, com o verdadeiro “jeitinho brasileiro”.
            
Deixo uma questão para raciocinar: imaginem um “inimigo numero um” nosso, do Brasil. Imaginaram? (cada um tem o seu, sem citar nomes, por favor). Pois bem, agora esse individuo consegue a proteção de um país, alegadamente por que, invertendo-se uma verdade, colocou-se que ele “aquele teu Inimigo numero um” não é um poderoso traficante ou politico corrupto que desviava a merenda escolar ou usava um avião da FAB para benefícios pessoais. Ele era um ativista politico moderno (parece que esse termo tem vários sinônimos), e vai se safar.
            
Ainda um lembrete: mesmo com a proteção do Estado Brasil, “questo ragazzo”, ainda se deu ao direito de falsificar documentos brasileiros. Quem sabe, já sob orientação de que “aqui não dá nada, meta lá”.

Agora você já sabe como os italianos se sentem com relação ao governo e a justiça brasileira.
            
                           Tutte le persone buone e vivere in Brasile.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Cultivar a felicidade é . . .

Dar a mão

Dar um abraço

Cuidar de uma flor

Botar um sorriso no rosto de alguém

Correr de encontro a brisa

Molhar os pés na areia do mar

Apreciar a nevoa da montanha

Caminhar durante uma chuva de verão

Tomar um chocolate quente no inverno

Sentir o frescor de uma manhã de primavera

Observar o azul negro de uma noite de verão

Ouvir uma musica romântica

Acalentar no colo a pessoa amada

Sentir o cheiro próprio de cada filho

Apreciar o sorriso meigo de uma criança feliz

Ajudar alguém que realmente precise

Ser atencioso com quem te procura

Dar uma risada gostosa com os amigos.


A felicidade pode estar num olhar ou num sorriso,

Numa palavra ou numa canção

Quem sabe no teu cotidiano

Mas com certeza

Presente nos teus atos de cada dia.

Você pode ser feliz

Basta querer!

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Se morre um pouco a cada dia quando . . .

Nos tornamos arrogantes

Não estendemos a mão

Negamos uma amizade

Negamos um cumprimento

Negamos um afago

Não partilhamos o pão

Falseamos a verdade

Não somos irmãos

Optamos pelo pré-julgamento

Roubamos a inocência de alguém

Somos amargos com o próximo

Negamos um simples sorriso

Não apreciamos um por de sol alaranjado

Não apreciamos uma noite iluminada pelo brilho prateado da lua

Assim . . .

A cada dia morremos um pouquinho!

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Sete erros não verbais para evitar em entrevistas de emprego.

Aperto de mão frouxo ou forte demais, pigarrear excessivamente e gesticular demais: saiba como não prejudicar sua imagem diante do recrutador.

RIO - O corpo fala e quase todo mundo sabe disso. Mas, na hora de uma entrevista de emprego, o nervosismo e ansiedade podem fazer com que o candidato deixe essa informação passar batido. A coach Lisa Quast, do site americano especializado em recrutamento NWJobs, reuniu sete dicas para que postulantes a uma vaga de emprego evitem erros não verbais que podem comprometer o sucesso na entrevista.
Lisa diz que, embora nunca decida contratar alguém baseada unicamente na comunicação não verbal, ela usa essas informações para avaliar o que ela chama de “cenário maior”, por isso recomenda que os candidatos evitem os sete erros.
Vejam quais são:
1. Aperto de mão estranho. Um aperto de mão frouxo pode indicar insegurança, enquanto um aperto de mão muito forte pode indicar arrogância. Um aperto de mão muito longo pode passar a impressão ao recrutador de que o candidato está se esforçando demais para impressionar — e que você pode acabar “alongando” também suas realizações, conhecimentos e experiências.
2. Contato visual (em excesso ou quase nenhum). Pouco contato visual pode sugerir que o candidato não está realmente interessado na vaga. Por outro lado, contato visual em excesso pode intimidar o entrevistador e acabar levando a conversa para outros rumos.
3. Gestos sem controle. Isso inclui balançar a perna, bater o pé, apertar o botão da caneta insistentemente, ou gesticular demais com braços enquanto fala — tudo isso tira a atenção do recrutador no candidato. O NWJobs cita o exemplo de uma candidata que gesticulava demais com os braços enquanto falava, acabou derrubando duas xícaras de café, e a entrevistou foi ladeira abaixo...
4. Pigarro constante. Embora alguns considerem o pigarro como comunicação verbal, é um hábito nervoso que faz com que seja quase impossível que o entrevistador preste atenção ao que o candidato está dizendo. Segundo Lisa Quast, uma das experiências mais estressantes pelas quais ela já passou foi quando entrevistou um profissional que limpava a garganta a todo instante enquanto falava.
5. Falta de expressão facial. Se o candidato não sorrir ou demonstrar qualquer tipo de emoção em seu rosto, pode passar a impressão de que não é muito motivado ou interessado.
6. Postura ruim. Inclinar-se para trás ou cruzar braços e pernas podem demonstrar que o candidato não está interessado na discussão, ou ainda parecer arrogante ou confiante demais.
7. Traje inapropriado. A roupa também revela muito sobre um candidato e pode causar impacto negativo se for incompatível com o cargo pretendido. Lisa conta que uma vez entrevistou um candidato a uma vaga de gerente de marketing em uma empresa tradicional do ramo de saúde que apareceu vestido como John Travolta no filme “Embalos de sábado à noite”: camisa desabotoada, peito aparecendo e vários colares que não condiziam com a vaga, com a empresa, nem com a indústria em que ele pretendia atuar.

Fonte:
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/emprego/
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