segunda-feira, 3 de junho de 2013

Michael Douglas diz que seu câncer de garganta foi causado por sexo oral.

Michael Douglas disse ao tabloide britânico The Guardian que o motivo de ter desenvolvido câncer na garganta foi por ter feito sexo oral em muitas mulheres. A doença foi diagnosticada em 2010 e teria sido consequência dos anos em que o ator passou bebendo e fumando, mas Michael rebateu as afirmações e disse que o seu problema é sexualmente transmissível.
— Meu câncer foi causado pelo vírus HPV (papilomavírus humano), uma doença sexualmente transmissível, por causa do sexo oral — disse Michael, que é casado com a também atriz Catherine Zeta Jones.
Quando foi diagnosticado com o problema, o ator passou por um intenso tratamento que incluiu sessões de radio e quimioterapia, além de uma dieta líquida, que o fez perder cerca de 20 quilos. O tratamento teve resultado positivo e Michael esteve no Festival de Cannes, no último mês, onde concorreu com o longa Behind The Candelabra, em que atuou ao lado de Matt Damon.

Segundo a equipe médica que cuidou da saúde de Michael, ele tem 95% de chances de seguir com uma vida saudável, sem a possibilidade do retorno da doença, já que como o câncer é causado pelo HPV, a herança genética é menos incidente.


Comentário: apenas para esclarecer que é pelo excesso, tá pessoal.

Fonte: http://www.clicrbs.com.br/rs/

sábado, 1 de junho de 2013

Angel (anjo) - Um poema cantado para acalentar nossos dias - Sarah Mclachlan


Angel

Spend all your time waiting
For that second chance
For a break that would make it okay
There's always some reason
To feel not good enough
And it's hard at the end of the day
I need some distraction
Oh beautiful release
Memories seep from my veins
Let me be empty
Oh and weightless and maybe
I'll find some peace tonight

In the arms of the angel
Fly away from here
From this dark cold hotel room
And the endlessness that you feel
You are pulled from the wreckage
Of your silent reverie
You're in the arms of the angel
Maybe you find some comfort here

So tired of the straight line
And everywhere you turn
There's vultures and thieves at your back
And the storm keeps on twisting
You keep on building the lies
That you make up for all that you lack
It don't make no difference
Escaping one last time
It's easier to believe in this sweet madness oh
This glorious sadness that brings me to my knees

In the arms of the angel
Fly away from here
From this dark cold hotel room
And the endlessness that you feel
You are pulled from the wreckage
Of your silent reverie
You're in the arms of the angel
Maybe you find some comfort here
You're in the arms of the angel
Maybe you find some comfort here

Gaste todo seu tempo esperando
Por aquela segunda chance,
Por uma mudança que resolveria tudo
Sempre há um motivo
Para não se sentir bom o bastante,
E é difícil no fim do dia.
Eu preciso de alguma distração.
Oh, perfeita liberação
A lembrança vaza de minhas veias...
Deixe-me vazia
E sem peso e talvez
Eu encontrarei alguma paz esta noite.

Nos braços de um anjo,
Voe para longe daqui,
Deste escuro e frio quarto de hotel
E da imensidão que você teme.
Você é arrancado das ruínas
De seu devaneio silencioso.
Você está nos braços de um anjo,
Talvez você encontre algum conforto aqui

Tão cansado de seguir em frente,
E para todo lugar que você se vira
Existem abutres e ladrões nas suas costas,
E a tempestade continua se retorcendo.
Você continua construindo a mentira
Que você inventa para tudo que lhe falta
Não faz nenhuma diferença
Escapar uma última vez.
É mais fácil acreditar nesta doce loucura, oh
Esta gloriosa tristeza que me faz ajoelhar.

Nos braços de um anjo,
Voe para longe daqui,
Deste escuro e frio quarto de hotel
E da imensidão que você teme.
Você é arrancado das ruínas
De seu devaneio silencioso.
Você está nos braços de um anjo,
Talvez você encontre algum conforto aqui
Você está nos braços de um anjo.
Talvez você encontre algum conforto aqui

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Um gato inteligente.

Norberto cansado dos dengos e mordomias que a sogra dava para o gato, resolveu dar um fim naquele bichano. Ensacou o bicho, andou umas 10 quadras e soltou o animal. Ao chegar em casa, o gato já estava deitado no sofá se lambendo.
            
Não satisfeito com aquilo, ensacou novamente o bichano, andou umas 20 quadras e soltou o bicho dizendo “vai peludo, quero ver tu voltar agora”. De volta ao lar, lá estava o gato se espreguiçando no sofá. “mas, puta merda, isso não é possível”.
            
Já indignado com aquela situação, ensacou novamente o gato e saiu. Andou 20 quadra para a direita, 15 para a esquerda e mais 25 para frente, soltando o bichano.
            
Passado uns cinco minutos, liga para a mulher em casa e pergunta:
            
- daí mulher, me diga se o bichano da sogra tá aí?
            
- Sim. Esta dormindo no sofá, por que?
            
- então, me bota esse bicho na linha que eu tô perdido.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com


um blues com "The Doors"


Um clássico para embalar o final de semana.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Quanto você vale aos olhos dos teus?

Eram tempos muito difíceis naquele ano de 1998, já não havia mais nem a água barrenta para os animais, pois não chovia a mais de 03 anos. Essa seca no sertão do Piauí havia devastado tudo e a fome se movimentava como rastilho de pólvora por todos os cantos, não respeitava mais nem as crianças.
            
Zé Raimundo e Severino estavam no auge dos 23 anos, casados e com dois filhos cada pra alimentar a qualquer custo e, já não tendo mais alternativas de sobrevivência, decidiram rumar pra São Paulo, capital. Era sair dali ou ficar e definhar na aridez daquele solo.
            
Na chegada em São Paulo, conheceram George, um engenheiro civil em inicio de carreira, cheio de sonhos tanto quanto eles, que estava iniciando uma construtora. Foram tempos de grana escassa até a empresa de George alçar voos mais altos e como Zé Raimundo e Severino partilharam com aquele crescimento, eram chamados pelo nome e de inteira confiança, nesses dias atuais, pelo hoje Dr. George, passados 15 anos e a construtora com mais de 1.500 empregados.
            
Como sempre, desde a chegada em são Paulo, Zé Raimundo e Severino eram uma dupla inseparável nas tarefas, sempre trabalham juntos e, naquela tarde de agosto, onde já se anunciava a primavera, não era diferente. Foram incumbidos de limpar toda a fachada do prédio, um vistoso empreendimento de 15 andares onde iria funcionar o primeiro shopping da construtora, talvez o projeto dos olhos de George.
            
Já com duas horas de trabalhos no 15º andar, Severino sente uma indisposição estomacal e avisa o amigo Zé Raimundo que vai ao banheiro, descendo do andaime. Nesse instante, uma rajada de vento inesperada balança o andaime derrubando o velho amigo Zé. Foi uma consternação geral na empresa e, particularmente para Severino e George, pois afinal, eles haviam começado tudo junto e tinham uma ligação fraterna entre eles. George não se conformava em ter perdido o amigo justamente no seu projeto pessoal.
            
No dia da inauguração já que, apesar daquela tragédia, a vida continua, George chamou Severino e sua família mais a esposa com os dois filhos do Zé Raimundo e mandou-os sentarem num local especial, bem na frente, pois pretendia fazer uma homenagem ao amigo falecido. Então discursou:
            
“- Todos sabem do meu apreço pelo Zé Raimundo, que já não esta mais entre nós, deixando sua família desprotegida, então . . . Nada mais justo que eu ampare sua esposa e seus dois filhos. Pois bem: quero comunicar que estou doando a família do Zé Raimundo um apartamento de cobertura, carro com motorista, uma caderneta de poupança com R$ 100.000,00 reais para cada filho, escola particular e faculdade quando eles crescerem”.
            
Ao que a esposa do Severino cutuca-o e pergunta baixinho:
            
“- Então, que baita amigo você, hein Severino? O Zé lá, caindo do andaime, e você no banheiro . . . Cagando”.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

domingo, 26 de maio de 2013

Rio de Janeiro: paraíso a beira do inferno.

Observando o mapa do Brasil, não é difícil de perceber que o povo carioca foi agraciado pelo Criador, talvez, com o que tem de melhor em paisagens e clima, somando aí o litoral e aquele marzão com a exuberância da serra e a mata atlântica. É, sem sombra de duvida, a mais bela paisagem do País e também a mais conhecida mundo a fora.
            
Mas não é que aquele povo carioca tem se esmerado em tornar aquilo tudo um inferno, uma terra sem lei, fazendo o possível para mostrar ao País e, principalmente, aos turistas que ali nas calçadas de Copacabana, naquelas avenidas que costeiam a orla ou no Corcovado, mesmo sob o olhar repreensivo do Cristo, quem manda e dá as ordens é a bandidagem, a rês baixa que desce o morro para semear a desordem, a violência e a desgraça no seio das famílias cariocas e dos turistas que nada mais são do que “suas galinhas dos ovos de ouro” e que, invariavelmente, esses bandidos tem tentado capturar para matar e comer assadas.  
            
Vejam bem: se alguém de bom senso, que pense e avalie o contexto da segurança na cidade do Rio de Janeiro nos dias atuais, iria passar férias ali, tendo como manchete no jornal e na TV a noticia dos sequestros seguidos de estupros nas vans clandestinas que infestam a cidade ou, ainda, a ordem para o fechamento do comercio quando a policia prende ou mata um traficante, dada pelos chefes das quadrilhas, dando mostra do poder de coerção que esses mesmos traficantes têm sobre a população ou aquela ação (que não pode ser dita como isolada) quando um menor toma de assalto um ônibus, rouba a todos os presentes e, ainda não satisfeito, estupra uma mulher na frente de todos.
            
Penso que as autoridades cariocas e, por que não dizer, as federais tem que tomar uma posição firme e que dê respostas a toda a sociedade por que se, a bandidagem resolve, como aconteceu ainda hoje pela manhã na Vila Cruzeiro, na Penha, zona norte do Rio de protelarem a saída da “corrida da Paz” com um tiroteio cerrado por mais de dez minutos, num evento o qual estava participando o secretario de segurança publica do Estado do Rio de janeiro, é por que ainda há muito a ser feito e essa corja, com esse ato, tenta mostrar força e resistência para a sociedade e que ainda esta disposta a resistir a policia carioca e, pelo que se percebeu hoje, munição esses bandidos ainda tem e muito.
            
Os grandes eventos batem a porta do Rio de Janeiro, rodeado de belezas naturais, então, é mais do que chegado a hora de estancar e matar esse câncer que corrói as entranhas da “AINDA CIDADE MARAVILHOSA”, enquanto dá tempo, senão daqui a pouco . . .

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 23 de maio de 2013