sábado, 9 de fevereiro de 2013

Por que ainda é carnaval.....

K.C. And The Sunshine Band
Please Don't Go 
I love you
Yeah
Babe, I love you so
I want you to know
That I'm going to miss your love
The minute you walk out that door

So please don't go
Don't go
Don't go away
Please don't go
Don't go
I'm begging you to stay

If you leave
At least in my lifetime
I've had one dream come true
I was blessed to be loved
By someone as wonderful as you

Hey, hey, hey
Yeah
Babe, I love you so
I, I want you to know
That I'm going to miss your love
The minute you walk out that door

So please don't go
Don't go
Don't go away
Hey, hey, hey
I need your love
I'm down on my knees
Beggin' please, please, please
Don't go
Don't you hear me baby

Don't leave me now
Oh, no, no, no, no
Please don't go
I want you to know
That I, I, I, love you so
Please don't leave me baby
Please don't go
Por Favor Não Vá 
Eu te amo
É
Querida, Eu te amo tanto
Eu quero que você saiba
Que eu sentirei falta do seu amor
No Momento que você passar por aquela porta

Então Por favor não vá
Não vá
Não vá embora
Por favor não vá
Não vá
Eu estou implorando pra você ficar

Se você partir
Pelo menos enquanto eu viver
Eu tive um sonho que se realizou
Eu fui abençoado para ser amado
Por alguém tão maravilhosa como você

Hey, Hey, Hey
Sim
Querida, Eu te amo tanto
Eu, eu quero que você saiba
Que eu sentirei falta do seu amor
No Momento que você passar por aquela porta

Então Por favor não vá
Não vá
Não vá embora
Hey, Hey, Hey
Eu preciso do seu amor
Eu estou de joelhos
Implorando: Por favor, Por favor, Por favor
Não vá
Você não me ouve, querida?

Não me deixe agora
Oh, não, não, não, não
Por favor não vá
Eu quero que você saiba
Que eu, eu, eu, te amo tanto
Não me deixe, querida
Por favor não vá

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Já que é carnaval no Brasil, vamos ouvir.......

Village People


E não adianta torcer o nariz, tem muita gente que já dançou "se sentindo" então curta o village.

Para um belo final de semana.


Quando estiver irritado, com raiva.

É um sentimento que só você desenvolve e tens o direito de estar assim.

Não tens o direito de descontar em quem esta sempre ao teu lado, te ajuda e, particularmente, gosta de você.

As vezes é exatamente em cima de quem esta disposto a nos ajudar e dar o apoio incondicional, que são descontados nossas raivas e irritação, em função de um revés no trabalho, na relação amorosa ou dentro de casa.
            
Pense com carinho nisso!!!
            
Que tenhamos, todos nós, um belíssimo final de semana.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Um duende morando no quiosque (2ª parte).


Falar sobre um assunto desconhecido à imensa maioria das pessoas já causa, por si só, um alvoroço. Mais ainda quando tratamos de um tema palpitante e que mexe com o imaginário de todos nós. Então, temos que dissertar sobre o tema, flertando e flutuando entre o encanto de um mundo magico que, as vezes, se aproxima tanto de nós, chegando a ficar a um palmo do nosso nariz, com a realidade palpável e concreta dos nossos dias.

Apenas a título de esclarecimento a quem possa interessar, “os mundos mágicos” que povoaram nossas infâncias, tipo Branca de Neve, Papai Noel e tantos outros existem e “estão na tua aba”, basta apenas que vocês deixem suas imaginações fluírem e, claro, um pouquinho de pureza na alma.

Bom, vamos falar no NHUNNY LOSCKOPPY.

Vou confessar que até me habituar com ideia, foi longe, mas... fugir de uma realidade aportada na tua vida não tem como.

Claro, passado o impacto da presença de NHUNNY, aguça a curiosidade de saber mais detalhes sobre tudo que possa envolvê-lo, sua vida, seu passado e o porquê de se hospedar no quiosque da minha casa e, particularmente, por que me escolher, ao que ele me respondeu: muito em função da “nossa afinidade em não curtir muito” o Papai Noel. Eu pelas inúmeras vezes que implorei inutilmente para que viesse na minha casa, no caso do NHUNNY, em outra ocasião a gente comenta.

Bem, me disse também que apesar de não gostar de água, tinha se aproveitado de uma grande chuva pra chegar até aqui e não gostava da piscina, mas gostava da tranquilidade do lugar. Perguntei como ele faria pra se alimentar, tipo de comida, ao que ele me tranquilizou dizendo que havia trazido alimentos para uns “10 ou 12 par de anos”. Traduzindo isso: cada “par de ano” equivale a uns 10 anos na contagem normal.

Perguntei qual era a sua idade e NHUNNY LOSCKOPPY disse que não fazia aniversário, mas tem historias que remontam a Idade Média, revolução Industrial e muita coisa do século XX. Comentou que as inovações tecnológicas são introduzidas aos poucos, até para não causarem um impacto cultural e um desequilíbrio econômico muito grande entre os povos.

Perguntei se ele sabia de outros duendes que habitassem aqui pelo mundo real ao que ele ponderou que tinha conhecimento de apenas mais dois que haviam conseguido fugir do mundo magico, um deles esta com Bill Gates, outro estava com Thomas Edison até sua passagem, depois não soubera mais noticias, já que eles escolhem alguém e ficam juntos pra sempre, sem ter outras opções novamente.

Dia destes meu jardim, na frente de casa, apareceu tapado de cogumelos, segundo NHUNNY, ele fez isso pra chamar minha atenção.

(**) comecei a perceber o valor e a importância de “ter”, ou melhor, “conhecer” um duende.  

                    (acompanhe no próximo artigo)

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Vou torcer contra o Brasil (seleção).


Desta vez não tem como querer o sucesso da seleção brasileira, dada a circunstância que envolve o comando de campo, propriamente dito, com a direção da entidade CBF., preocupados em se perpetuar no poder a qualquer custo.
            
Se não vejamos.
            
Era de uma obviedade o trabalho apenas razoável do Mano Menezes. Isso esta claríssimo, mas, colocar o Felipão novamente foi um erro do tamanho da Via Láctea e isso, justamente, por que os “velhinhos” que assumiram a Confederação são paulistas e não viam com bons olhos (se é que enxergam alguma coisa), o jeito com que o Sanches administrava o futebol e a rápida notoriedade que o mesmo iria conseguir com o advento da Copa do Mundo no país e, em sendo o Mano uma indicação do Sanches, saem os dois. O ruim neste caso é um destes vovôs ai ter um genro e logo sair mais uma indicação vitalícia.
            
Mas, voltando ao futebol que é o que interessa e prende a atenção de todos.
            
Sinceramente, eu gostaria muito de saber qual é o critério para escolher o treinador da seleção, pois o dos melhores resultados com certeza não é, senão o Felipão estaria fora, já que não teve e não tem resultados bons a muitas temporadas. Talvez seja o do grito que é o que ele sabe fazer ainda, mas... isso também não deu certo. O alviverde de parque antártica que o diga.
            
Há, já entendi. É pelo passado.
            
Não foi assim que ele justificou a convocação do goleiro de 2010 (aquele mesmo que entregou os dois gols contra a Holanda), pelo passado na seleção. Olha, aqueles goleiros que “pegaram tudo” no brasileirão do ano passado, podem “tirar o cavalinho da chuva”. Não vai ter pra eles. É pelo passado, manos.
            
Mas, sinceramente, se é pelo passado e nós estamos meio carentes de criação no meio campo então, por que não aproveitar e chamar o Pelé, Zico, Falcão e o Fenômeno na frente, claro. Imagine o estrago na seleção dos outros. Acho que nem o Messi veria a bola. O ruim desse critério é que o Neymar vai ficar fora, pois ainda não tem passado na seleção. Critérios... Há critérios, logo...
            
E por que torcer contra? Vai que esse povo todo aí ganha alguma coisa, daí a tese da mediocridade vence e eles se perpetuam no poder até o ano de 2.500.
            
Pra terminar, vamos iniciar uma campanha: hão, hão, hão, Pelé na seleção.

            
Há critérios...

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Quando a fé (Re) move montanhas... de dinheiro.


Quando tentamos criticar alguma coisa que esta intrinsecamente ligada a vontade própria das pessoas, temos que ter um certo cuidado, considerando que o que essas pessoas fazem, praticam ou frequentam determinados lugares é por sua livre e espontânea vontade.

Refiro-me a pratica que tem aumentado geometricamente quando o assunto são as igrejas evangélicas e seus simpatizantes, na imensa maioria, pessoas oriundas das classes menos abastadas e com pouquíssimo, ou quase nenhum, grau de instrução que, por já encontrarem-se quase sem esperança de dias melhores, agarram-se no fio de esperança da fé, onde lhes são apresentados os caminhos da gloria, redenção financeira e sua salvação na vida eterna, as quais são garantidas pelo “pastor” em troca de generosas quantias doadas para a igreja.
            
Aos menos informados podem conferir, graças a Lei de Acesso a Informação, onde dados da Receita Federal apontam que “todas as igrejas do País” já arrecadam a vultosa quantia de 21 bilhões por ano, corroborando com a Revista Americana Forbes que, dias atrás, transcorreu em suas paginas, reportagem elucidativa dos cinco principais “bispos evangélicos” que ostentam grande fortuna no Brasil.
            
Mais estarrecedor nisso tudo é sabermos que é exatamente na exploração da boa-fé e inocência alheia que “esses bispos” crescem e se ninguém tomar uma providencia, daqui a pouco essas igrejas estarão vendendo terrenos no céu, dada a facilidade em ludibriar e tomar, literalmente falando, o pouco que esse povo inocente possui.
            
Também causa estranheza é o fato de os “poderes constituídos” do País e, aqui me refiro diretamente ao ministério Publico de todos os Estados, estarem dormentes, deitados em berço esplendido, sem praticar nenhuma ação que possa conter a gana arrecadatória e a falta de escrúpulo desses pastores que não medem esforços para limpar os bolsos dos seus rebanhos, vendendo fé, esperança e aviltando a inocência de um ser que busca naquela ultima tabua apenas conforto espiritual.

Por fim, apenas para elucidar e colaborar com o M. P., lembramos que reza no Código Penal Brasileiro, o crime de estelionato, capitulado no artigo 171 que diz:
Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento”:
Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa.


Alguém estanca logo esse despautério praticado contra essas pessoas desprovidas de maldades e a mercê desses espertalhões ou logo o judiciário brasileiro estará tentando resolver os imbróglios dos loteamentos de terrenos vendidos no céu.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Uma fábula sobre a difícil arte de organizar o trabalho.


No ano de 1996, houve, nos arredores de Osaka, uma competição entre as equipes de remo do Brasil e do Japão. Logo no início da competição a equipe japonesa começou a se distanciar e completou o percurso rapidamente. A equipe brasileira só conseguiu chegar à meta uma hora depois.

De volta ao Brasil, o comitê executivo reuniu-se para avaliar as causas de tão desastroso e imprevisto resultado. Uma cuidadosa avaliação apontou para uma diferença fundamental entre os times: a equipe japonesa era formada por um chefe de equipe e dez remadores: a equipe brasileira era formada por um remador e dez chefes de equipe. A decisão passou para a esfera do planejamento estratégico, com o objetivo de realizar uma profunda revisão da estrutura organizacional para o ano seguinte.

Em 1997, logo após a largada da competição, a equipe japonesa tomou novamente a frente e distanciou-se. Dessa vez, a equipe brasileira chegou à meta duas horas depois dos vencedores.

De volta ao Brasil, o comitê executivo reuniu-se para avaliar as causas do novo fracasso. A análise mostrou os seguintes resultados: a equipe japonesa continuava com um chefe de equipe e dez remadores; a equipe brasileira, após as mudanças introduzidas, era formada por um chefe de equipe, dois assessores, sete chefes de departamento e um remador. A conclusão do comitê foi unânime: "0 remador é um incompetente!!!"

Em 1998 aconteceu uma nova oportunidade de competir com os japoneses. O departamento de engenharia pôs em prática um plano destinado a melhorar a produtividade da equipe, com a introdução de mudanças baseadas no benchmarking das melhores práticas gerenciais. Tais inovações produziriam aumentos significativos de eficiência e eficácia. Com o rightsizing, a reengineering e a value chain analysis, os brasileiros com certeza conseguiriam um turnaround e venceriam os japoneses.

Porém, chegado o dia da competição, o resultado foi novamente catastrófico e, dessa vez, a equipe brasileira chegou à meta três horas depois dos japoneses.

Novos estudos, reuniões acaloradas e enormes relatórios. A análise revelou: mantendo a tradição, a equipe japonesa era formada por um chefe de equipe e dez remadores. A equipe brasileira, por sua vez, utilizou uma formação vanguardista, integrada por um chefe de equipe, dois auditores de qualidade total, um assessor especializado em empowerment, um process owner, um analista de O&M, um engenheiro de navegação, um controller, um chefe de departamento, um controlador de tempo e um remador.


Depois de vários dias de reunião e análise da situação, o comitê decidiu finalmente demitir o remador. Decidiu também contratar um novo remador, mas utilizando um contrato de prestação de serviços sem vínculo empregatício. Evitar-se-ia, dessa forma, a nefasta influência do sindicato dos remadores, responsável pela baixa produtividade e o baixo comprometimento dos recursos humanos com os objetivos organizacionais. A competição de 1999, certamente, confirmará o acerto das decisões.

(um pequeno comentário: esse modelo de gerenciamento de trabalho parece que foi o implantado pelo serviço publico no Brasil, particularmente em “algumas prefeituras, e num “Reino não não tão distante”, por aqui).

(fonte: por Carta Capital - 19 de agosto de 1998 - http://www.perspectivas.com.br/humor / Google)