Desta vez não tem como querer o sucesso da seleção brasileira, dada a
circunstância que envolve o comando de campo, propriamente dito, com a direção
da entidade CBF., preocupados em se perpetuar no poder a qualquer custo.
Se não vejamos.
Era de uma obviedade o
trabalho apenas razoável do Mano Menezes. Isso esta claríssimo, mas, colocar o
Felipão novamente foi um erro do tamanho da Via Láctea e isso, justamente, por
que os “velhinhos” que assumiram a Confederação são paulistas e não viam com
bons olhos (se é que enxergam alguma coisa), o jeito com que o Sanches
administrava o futebol e a rápida notoriedade que o mesmo iria conseguir com o
advento da Copa do Mundo no país e, em sendo o Mano uma indicação do Sanches,
saem os dois. O ruim neste caso é um destes vovôs ai ter um genro e logo sair
mais uma indicação vitalícia.
Mas, voltando ao
futebol que é o que interessa e prende a atenção de todos.
Sinceramente, eu
gostaria muito de saber qual é o critério para escolher o treinador da seleção,
pois o dos melhores resultados com certeza não é, senão o Felipão estaria fora,
já que não teve e não tem resultados bons a muitas temporadas. Talvez seja o do
grito que é o que ele sabe fazer ainda, mas... isso também não deu certo. O alviverde
de parque antártica que o diga.
Há, já entendi. É pelo
passado.
Não foi assim que ele
justificou a convocação do goleiro de 2010 (aquele mesmo que entregou os dois
gols contra a Holanda), pelo passado na seleção. Olha, aqueles goleiros que “pegaram
tudo” no brasileirão do ano passado, podem “tirar o cavalinho da chuva”. Não vai
ter pra eles. É pelo passado, manos.
Mas, sinceramente, se é
pelo passado e nós estamos meio carentes de criação no meio campo então, por
que não aproveitar e chamar o Pelé, Zico, Falcão e o Fenômeno na frente, claro.
Imagine o estrago na seleção dos outros. Acho que nem o Messi veria a bola. O ruim
desse critério é que o Neymar vai ficar fora, pois ainda não tem passado na
seleção. Critérios... Há critérios, logo...
E por que torcer
contra? Vai que esse povo todo aí ganha alguma coisa, daí a tese da
mediocridade vence e eles se perpetuam no poder até o ano de 2.500.
Pra terminar, vamos
iniciar uma campanha: hão, hão, hão, Pelé na seleção.
Há critérios...
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
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