As relações pessoais,
profissionais e sociais de todos esta intrinsecamente ligada as atividades por
nós desenvolvidas de modo que, infelizmente, temos que conviver e nos
relacionarmos com os mais variados tipos de pessoas. Todos os dias encontramos
pessoas de índole amável e cordial e pessoas do tipo “caráter dúbio”, ruins,
maldosas e aproveitadoras. Esta no senso de cada um saber separar “o joio do
trigo” e ter a percepção de quem e quais pessoas vamos trazer para o convívio
social e pessoal.
Já foi dito que a melhor maneira de manter uma amizade é
manter uma certa distancia, de maneira que você não saiba tudo deles e eles não
saibam tudo de vocês. Existe um ditado antigo que expressa bem até onde pode ir
a relação pessoal, social e profissional: “segredo de dois é só que mate um”.
E, podem ter certeza, não estou radicalizando, vemos diariamente situações e
exemplos a não serem seguidos quando o tema é “nossas relações pessoais” e “com
quem andamos”.
Claro, estou tangenciando no tema para abordar um assunto
que mexe com o raciocínio logico, creio de muitos formadores de opinião, pois
sinceramente, ainda não me desce na garganta essas coligações politicas,
particularmente no caso do Partido dos trabalhadores que foi um divisor de
águas na história do Brasil, um marco quando se fala em inserção social e
crescimento econômico aliado com distribuição de rendas, sempre teve uma
posição tão antagônica quando surgiu, politicamente falando, desses “aliados” e
hoje estão todos juntos pela chamada “união
por um interesse maior que é o País” que para os mais atentos tem outro
nome: “união por um interesse maior que é o meu”.
Pior do que você se aliar a determinadas pessoas com caráter
pouco recomendável, é você sentir a desaprovação “dessa aliança” por uma imensa
fatia da sociedade e, mais ainda, é você chancelar com apoio e prestigio
politico, um nome para um cargo politico que transcende a mera ocupação de uma
cadeira, o qual tem a desaprovação de um contingente de eleitores de todas as
camadas sociais, sem precedente na historia recente do País quando se fala em
rejeição. No caso do Senado da Republica, o Partido dos Trabalhadores, não esta
numa “saia justa”, se olharmos atentamente, veremos que até "sem saia" esta.
Por isso, o cuidado se faz necessário quando o tema é
escolher com quem se alinhava uma aliança, buscando apoio para uma determinada
situação. Às vezes o preço é alto e custa uma vida de lutas e busca por ocupar
um espaço, basta que o eleitor não tenha memoria de avestruz.
Portanto...
nada melhor do que ver com quem o teu candidato escolhido anda, pra ver quem
ele realmente é. Lobo ou cordeiro: você analisa e decide.
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário