terça-feira, 13 de novembro de 2012

Malala, uma heroina que apareceu naturalmente.


          Esta surgindo um movimento na Europa com o apoio da ONU, tendo a Inglaterra como polo principal, para indicar a menina Malala, de nacionalidade Paquistanesa ao premio Nobel da Paz pelo fato da menina ter se insurgido contra o grupo radical Talibã que havia invadido parte do seu País e iniciado uma luta e manifestações através de uma rede social, pleiteando a básica e simples necessidade de estudar.
            Confesso que fui pesquisar para saber mais a respeito desse fato, poder formar um juízo de opinião e me inteirar que a luta da menina Malala vai muito além de querer apenas estudar. Na região do vale de Swat, norte do Paquistão, rico em atrações turísticas até 2007, quando o vale foi dominado pelo Talibã e onde Malala morava até ser alvo de um atentado, era habitado por mais de um milhão e duzentas mil pessoas, sendo que mais de um quarto dessas pessoas abandonaram seus lares com medo das ações radicais do Talibã. Das ações desse grupo resultou na queima de todas as bibliotecas e destruição de mais de 200 escolas, tendo como consequência o fato de que mais de 50 mil meninas ficaram sem escolas.
            A coragem da menina Malala é digna não apenas de uma indicação para o premio Nobel da Paz, pois me parece que sua visão de liberdade, busca de conhecimento, direito básico de ir e vir, escolhas pessoais, é digno de aplausos e admiração de todas as pessoas que anseiam por liberdade na África, na China, na Coreia do Norte e, particularmente, nos países chamados de civilizados. 
            A tenra idade de Malala não dimensiona o tamanho da sua coragem em denunciar a violência que ela e todas as meninas daquele paraíso, onde residia, sofreram pelo simples fato de quererem apenas buscar conhecimento e liberdade.
            Quem dera, tivéssemos inúmeras Malalas por esse mundão afora. Certamente isso já seria uma garantia de que haveria muitas lutas, denuncias e resistências quando, quem quer que fosse, tentasse roubar o sonho de uma criança.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Novos estádios para Copa do Mundo - Brasil


Me ajuda aí !!!


          Mas até poderia ser uma piada, se não fosse verdade. Assisti a entrevista do Adriano hoje falando que vai voltar a jogar futebol em 2013.
         Alguém deveria avisar a este “ser” que ele já parou faz tempo de jogar futebol e ninguém pode voltar a fazer uma coisa que já não faz há muito tempo.
       O pior de tudo isso ainda é a imprensa se amontoar na frente do “gauderio” e se prestar a dar espaço para que o mesmo se ache importante e no direito de anunciar que em 2013 estará de volta. Daqui a pouco já vai anunciar que pretende disputar a copa em 2014 e alguns idiotas da imprensa ainda irão achar lugar para o rapaz jogar.
            É só no Brasil que esse tipo de idiota se cria mesmo.
          E o pior de toda essa sandice ainda vai ser algum clube de futebol abrir espaço para o rapaz “treinar” e ganhar mais uma graninha de algumas pessoas que se esforçam para se manterem no papel de “bobo da corte”, não apenas do ano, mas do século.
          
            Fazer o que ???

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

terça-feira, 6 de novembro de 2012

A frase filosófica de um catador de lixo.


Uma noite dessas, assistindo um desses tantos canais de tv disponíveis, me chamou a atenção uma entrevista com um catador de lixo.
Repórter pergunta:
- Aqui, neste montão de entulhos e lixo tudo é importante, até uma simples latinha de refri  ?
Resposta do Catador (um senhor velho, já bem mal tratado pela vida):
- Claro meu filho, muito importante uma latinha, pois noventa e nove não é cem.  

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Patrícia (Flamengo) eu também quero uma chance


(Já postado em QUARTA-FEIRA, 5 DE SETEMBRO DE 2012) - Não durou 03 meses e nem um joguinho!!


Patrícia (Flamengo) eu também quero uma chance.



        Acho que, a essa altura do campeonato, milhões de brasileiros também querem uma chance no Flamengo, afinal todos “alguma bolinha” ainda jogam e, pelo que o Adriano está ganhando, qualquer um vai. Alias, vamos por bem menos. Se a proposta para o Adriano é de R$ 80.000,00 por jogo, quem sabe o Flamengo me paga R$ 800,00 por jogo e veja bem Sra. Presidente Patrícia, eu prometo treinar todos os dias de manhã, de tarde e uma academiazinha à noite. Estamos fechados??
         O que chama a atenção de todos é a maneira de como as direções “fazem a gestão” dos nossos clubes de futebol. Na grande maioria das vezes, a linha que separa a seriedade do amadorismo é muito tênue, beirando a irresponsabilidade, deixando os clubes quase em regime falimentar. Considerando que o cofre, quase sempre recheado, não é dos diretores e “jogar dinheiro pela janela”, é quase um exibicionismo deles, já que nunca ninguém irá pedir que prestem contas das suas sandices.
         Vejam o caso do Adriano, novamente no Flamengo. Alias, esse rapaz deve ter uma lábia que, se fosse advogado, ganharia muito mais grana, pois se consegue “labiosamente traçar” a Roma, o Corinthians e Flamengo, percebam que o cara não é pouca coisa. Atenção rede Globo, Record e Band, taí uma pessoa com o dom da oratória e que “fala muito, fala muito” (Tite, abre teu olho).
         De resto, ainda sobra para o diretor de“futebolZinho (que é o que o Flamengo tem jogado ultimamente) vir a publico tentar explicar o imponderável e emendar o que não tem emenda.
         Mas... Patrícia eu também quero uma chance. Ah vai, só uma, ta??  

(JÁ POSTADO EM QUARTA-FEIRA, 5 DE SETEMBRO DE 2012) - NÃO DUROU 03 MESES E NEM UM JOGUINHO!!


Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

domingo, 28 de outubro de 2012

Comentário acerca dos Ratos.


        Apesar da comunidade cientifica e a ciência estar plenamente avançada, a própria ciência ainda não tem explicação logica para justificar a percepção que os ratos têm do perigo.
         Se não vejamos: ao pressentirem o perigo, num navio de grande porte que irá afundar, por exemplo, os ratos são os primeiros a abandona-lo.
         Igual sensação tem algumas pessoas que pressentem quando o projeto do grupo a qual pertencem “vai fazer água” ou irá passar por uma situação difícil, são as primeiras a se afastarem desse grupo e tentam demonstrar que não havia identificação nenhuma deste rato (desculpem, pessoa) com aquele grupo.
         Fazer o que ?? Temos que conviver e aprender a conhecer as pessoas que nos cercam, mas não podemos crucificar os ratos.

         Eles não têm culpa, está no gene deles e é da sua natureza.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

A Bandidagem patrocinada na Síria.


            Nós, no ocidente, nos deleitamos com o rotulo de nos posicionarmos a favor de uma causa que, aos olhos dos menos avisados, é uma revolução que busca oportunidades e liberdade para todos igual a tantas ocorridas na região do Oriente Médio e que, nós ocidentais, chamamos charmosamente de Primavera Árabe. Tem muito mais do que apenas liberdade, tem poder, tem a riqueza do petróleo e domínio sobre povos e pessoas.
            E aqui, cabe uma ressalva aos métodos empregados pelos insurgentes sírios que, sentindo a mão forte do governo se opondo aos seus interesses e quando a causa revolucionaria começou a perder folego, não mediram esforços para chamar a atenção e simpatia para sua luta, tanto que atacaram de maneira vil, traiçoeira e odiosa a população civil, dizimando famílias inteiras, incluindo aí idosos e crianças. O fruto dessas matanças atribuiu-se ao governo, tendo como objetivo principal, macular a imagem do governo oficial da Síria e através da pressão popular do ocidente forçar uma intervenção militar na Síria, nos moldes já praticados no Afeganistão (onde toda a população era terrorista) e Iraque (com um arsenal de armas químicas), o que de pronto foi rechaçado pela Rússia e China, pois desta vez, talvez, a opinião publica ocidental não fosse ludibriada novamente.
            Como a chacina interna não surtiu efeito, os insurgentes vieram com uma nova tática nada pragmática, mas bem definida pelo contexto histórico que existe naquela região. Iniciaram ataques pontuais a Turquia, tendo como objetivo, o envolvimento desse e, possivelmente, outros países no conflito, deflagrando ali, uma guerra regional de proporções inimagináveis, dada a inquietude e ranço histórico existente e que envolve praticamente todos os países daquela parte do Globo Terrestre.
            O que causa estranheza e merece repudio dos formadores de opinião de todo o ocidente é ninguém denunciar as atrocidades causadas pelos insurgentes sírios que, na gana de abocanhar o poder, não medem as consequências de seus atos, inclusive com a conivência de grandes nações do ocidente e, particularmente, do Conselho de Segurança da ONU, que todos sabemos, quem é que domina e manuseia como bem entende.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com