domingo, 17 de maio de 2015

O Grêmio é time de mulher.

É até ofensivo às mulheres colocar um titulo assim. Considerando que tem muita mulher por aí que joga “o fino da bola”, sê comparado ao que esses rapazes que vestem a camisa tricolor. É assim mesmo, podem ser chamados de tudo, menos “jogador de futebol”. Isso eles, absolutamente, não são.
            
Nos dois primeiros jogos do brasileirão, os adversários eram verdadeiros craques. Vi nos dois jogos eles fazendo aquele giro de 360 graus nos nossos rapazes (não são jogadores, lembram?). Não vejo e não sinto ninguém com a mínima vontade de tomar uma bola, pensar o jogo, imposição física, já que o futebol é um esporte de contato então, nem pensar. Acima de tudo, nesse grupo aí, falta uns dois xerifões, sabe? Aquele jogador tipo “faca nos dentes”. Isso.
            
Sou apenas um curioso no futebol, mas o treinador, já faz tempo, faz uma leitura dos jogos diversa do que a gente vê em tempo real na tv. Vejam ontem em Curitiba ele saca, talvez a nossa única jogada de qualidade na ala esquerda e mantem esse rapaz aí que, pode ser tudo, pessoa honesta, de família, gente boa mesmo mas, lhe falta o atributo principal que a torcida espera tanto, ou seja, jogar bola. Me desculpem os senhores, mas “ele”, não sabe, sequer, bater na bola. E a insistência com Felipe Bastos, esse já provou que é também muito gente boa, pessoa humilde, etc, etc... Mas não para estar vestindo a camisa tricolor. Qualquer guri da base, se der oportunidade vai dar um retorno melhor, então . . .
            
De longe, tem-se a impressão de que o treinador não consegue dar ou passar o entusiasmo necessário ao grupo e isso se reflete em campo, pois não ganhamos uma jogada no chamado “ombro-a-ombro”, perdemos todas as disputas mais acirradas no jogo, levamos um baile de qualquer pereba e, principalmente, todos os adversários perderam o medo e o respeito pela camisa tricolor.
            
Vou dizer novamente: não precisamos ganhar nada mas temos que ficar com a impressão, pelo menos isso, de que o time tinha vontade de ganhar. E nem isso estamos vendo, pois o que se vê é que parece que já entramos cansados, perdedores, abatidos, derrotados psicologicamente falando.
            
Desde de que o Felipão voltou, em apenas um jogo eu vi aquele nosso Grêmio verdadeiramente imortal. Foi no GREnal dos 4x1. Depois disso é apenas um bando de loucos e desorientados correndo num gramado, sem ambição nem para chutar de longe e tentar o gol.
            
Se continuar assim, certamente DEUS vai cansar, literalmente falando, de nos ressuscitar, retirando essa tão falada imortalidade e nos encaminhar para a serie B.
            
Esse será o nosso caminho se não mudarmos a atitude.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sábado, 16 de maio de 2015

Boca Juniors excluído da Copa Libertadores

El comunicado de la Conmebol.
El presidente Angelici llegando a la sede de la Conmebol.

Remember When (Se Lembra Quando) Alan Jackson

Se você perceber, nesse vídeo e nessa melodia estão nossas vidas, tal qual é na realidade.
Com acertos e erros, alegrias e tristezas, ganhos e perdas.
A família esta aqui!!!


Remember When
Remember when I was young and so were you
And time stood still and love was all we knew
You were the first, so was I
We made love and then you cried
Remember when

Remember when we vowed the vows
And walk the walk
Gave our hearts, made the start, it was hard
We lived and learned, life threw curves
There was joy, there was hurt
Remember when

Remember when old ones died and new were born
And life was changed, dissassembled, rearranged
We came together, fell apart
And broke each other's hearts
Remember when

Remember when the sound of little feet
Was the music
We danced to week to week
Brought back the love, we found trust
Vowed we'd never give it up
Remember when

Remember when thirty seemed so old
Now lookin' back it's just a steppin' stone
To where we are,
Where we've been
Said we'd do it all again
Remember when
Remember when we said when we turned gray
When the children grow up and move away
We won't be sad, we'll be glad
For all the life we've had
And we'll remember when
Se Lembra Quando
Lembra quando eu era jovem, você também
O tempo parou e o amor era tudo que conhecíamos
Você foi a primeira, eu também
Nós fizemos amor e então você chorou
Lembra quando

Se lembra quando nós juramos um ao outro e caminhamos lado a lado
Juras de amor eterno, começamos, mas era difícil
Vivemos e aprendemos, a vida tinha muitas curvas havia alegria, havia sofrimento
Se lembra quando

Se lembra quando as coisas antigas deixavam de existir e as coisas novas vinham em seu lugar
E vida em constante mudança, deixando tudo fora do lugar
Mas nós continuamos juntos, sentimos solidão
As vezes magoamos um ao outro
Se lembra quando

Se lembre quando o som dos pequenos passos eram como música
Nós dançamos durante anos
Confiando um no outo, revivíamos o nosso amor juramos nunca desistir
Se lembra quando

Se lembra quando trinta parecia tão velho agora olhando para trás, era apenas uma etapa para onde iríamos chegar onde íamos
Dizíamos que faríamos tudo novamente
Se lembra quando se lembra quando nós dissemos quando envelhecêssemos
Quando as crianças crescessem e fossem viver suas vidas
Nós não ficaríamos tristes, mas sim felizes por tudo que a vida nos deu
Um dia iremos recordar tudo o que vivemos

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Amor ao próximo: o segredo de um mundo melhor.


Otimismo é esperar pelo melhor.
Confiança é saber lidar com o pior.

Confiança não se dá, se conquista.

Humildade não te faz melhor que ninguém
Mas te faz diferente de muitos.

Faça todo o bem que puder,
Usando todos os meios que puder,
De todas as maneiras que puder . . .
Para todas as pessoas que puder,
Durante o maior tempo que puder.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

domingo, 10 de maio de 2015

Grêmio: um candidato seleto à série B.

Não sei por que sentar na frente da tv e ter esperança de que o time do Grêmio hoje seria diferente. Não é, não foi e não será tão logo.
            
O time saiu com a posse de bola e ficou rodando o jogo do meio para trás um minuto e meio até perder a bola. Só tem jogado assim. Já faz tempo que deixou de ser um time com ambição, vontade em campo, jogando para frente. Hoje é time com medo de atacar.
            
Parece que não treina. Não faz coletivo, não ensaia. Não pratica o futebol, mesmo que fosse aquele simplório, que apenas procurasse o gol. Nem isso quer. Tem medo de fazer gol.
            
Se foi aquele tempo em que fazia uma blitz nos 10 ou 15 primeiros minutos dos jogos, metendo pavor em quem jogasse em Porto Alegre. Hoje não mete medo em ninguém, parecendo que todos os outros times perderam o medo e o respeito pela camisa tricolor na Arena.
            
Tem jogadores sem perfil de vencedores. Basta ouvi-los falar. Tom de voz baixo com aquele “nhem-nhem” que irrita, que transmite baixa-estima, introspectivos. Nunca serão vencedores natos.
            
Acho que ninguém quer um time que ganhe todas, ou no nosso caso, apenas alguma coisa, mas queremos um time que demonstre vontade, gana, que queira vencer, chute em gol, roube bola, ataque. Não esse que, invariavelmente, retrocede o jogo o tempo todo.
            
Assim como esta é serie B, sem duvida. Corrida ganha.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Eu sou o cara. Será?


Calma, calma. Não faço uma auto rotulação, absolutamente. Nem minha, nem de ninguém. Escrevo de maneira genérica.
            
Quase que todos os dias encontramos diversas, talvez muitas, pessoas que julgam-se como sendo o centro do universo, centro do mundo, “o gás da coca” como dizem por aí, talvez até o botão da bomba atômica, ou seja, prontas para detonarem se não estiverem a frente de tudo e ouvidas para e sobre qualquer assunto, seja no trabalho, na vida social, enfim, em tudo que se mova ou precise do pitaco  de alguém. Imprescindíveis segundo as suas avaliações e arrogantes em conceitos e opiniões.
            
Ora. Nada e nem ninguém pode se julgar insubstituível. Na vida, no trabalho, na parte social e sentimental. Em nenhum lugar. Hoje em dia já se diz, por exemplo, que “viúvo é quem morre” e esta certo. Afinal, a vida mais que continua, ela “bomba aí fora”.
            
Quando passamos “desta para melhor”, nossas atividades laborais continuam. Mal ou bem, no dia seguinte alguém vai chegar ao teu lugar no trabalho, vai ligar o computador e vai fazer as atividades. Teu lugar nas vidas sociais do teu grupo vai ser substituído por alguém. Quer uma prova? Quantos conhecidos você tinha a cinco anos atrás? E agora? São os mesmos? Provavelmente não. Talvez, alguns e muitos novos, certo. Então?
            
Provavelmente Alexandre, O Grande, no seu leito de morte tenha deixado o sumo da humildade que, todos nós, simples mortais deveríamos praticar todos os dias. Pediu ele: “que seu caixão fosse transportados pelos mais respeitados médicos; que seus tesouros, ouros e diamantes fossem espalhados pelo caminho ate o tumulo e que suas mãos fossem deixadas fora do caixão, balançando no ar, a vista de todos”.

Questionado do por que daqueles pedidos curiosos, Alexandre respondeu: “os médicos para que todos percebam que ninguém tem poderes de cura sobre a morte; os tesouros para que as pessoas percebam que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem; que as minhas mãos balancem ao vento para que todos percebam que de mãos vazias viemos, de mãos vazias partimos”.  

Então, pergunte com respeito. Responda com simpatia. Sorria com os olhos (que é o melhor de todos os sorrisos), seja meigo em gestos e atitudes. Se puder ajudar, faça-o de maneira que você fique feliz com aquilo. Não julgue, tão pouco critique os outros, pois você não sabe “qual guerra aquela pessoa esta enfrentando”. Saiba que cordialidade e simpatia são atos contagiantes, se você praticar, você contamina o teu ambiente e o mundo ao teu redor.

Vamos lá, tente. Pratique. Experimente.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com