Viver não é ficar esperando
a tempestade passar.
É aprender a dançar na chuva.
sábado, 28 de março de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
ARNALDO JABOR SOBRE OS GAÚCHOS:
"Pois é. O Brasil tem milhões de
brasileiros que gastam sua energia distribuindo ressentimentos passivos.
Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'.
Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'.
Veem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'.
Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem 'que baixaria'.
Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo'. E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'.
Do ressentimento passivo à participação ativa'.
Pois recentemente estive em Porto Alegre, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou.
Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa.
Abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando.
Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.
Fiquei curioso. Como seria o hino?
Começa a tocar e, para minha surpresa, todo mundo cantando a letra!
'Como a aurora precursora / do farol da divindade, / foi o vinte de setembro / o precursor da liberdade '.
Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta.
Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem.
E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado.
Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é 'comunidade'.
Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é... Foi então que me deu um estalo.
Sabe como é que os 'ressentimentos passivos' se transformarão em participação ativa?
De onde virá o grito de 'basta' contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será.
Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção.
São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem 'liga'.
Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.
Penso que o grito - se vier - só poderá partir das comunidades que ainda têm essa 'liga'. A mesma que eu vi em Porto Alegre.
Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo.
Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles. De minha parte, eu acrescentaria, ainda:
'...Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra...
'"
Olham o escândalo na televisão e exclamam 'que horror'.
Sabem do roubo do político e falam 'que vergonha'.
Veem a fila de aposentados ao sol e comentam 'que absurdo'.
Assistem a uma quase pornografia no programa dominical de televisão e dizem 'que baixaria'.
Assustam-se com os ataques dos criminosos e choram 'que medo'. E pronto! Pois acho que precisamos de uma transição 'neste país'.
Do ressentimento passivo à participação ativa'.
Pois recentemente estive em Porto Alegre, onde pude apreciar atitudes com as quais não estou acostumado, paulista/paulistano que sou.
Um regionalismo que simplesmente não existe na São Paulo que, sendo de todos, não é de ninguém. No Rio Grande do Sul, palestrando num evento do Sindirádio, uma surpresa.
Abriram com o Hino Nacional. Todos em pé, cantando.
Em seguida, o apresentador anunciou o Hino do Estado do Rio Grande do Sul.
Fiquei curioso. Como seria o hino?
Começa a tocar e, para minha surpresa, todo mundo cantando a letra!
'Como a aurora precursora / do farol da divindade, / foi o vinte de setembro / o precursor da liberdade '.
Em seguida um casal, sentado do meu lado, prepara um chimarrão. Com garrafa de água quente e tudo. E oferece aos que estão em volta.
Durante o evento, a cuia passa de mão em mão, até para mim eles oferecem.
E eu fico pasmo. Todos colocando a boca na bomba, mesmo pessoas que não se conhecem. Aquilo cria um espírito de comunidade ao qual eu, paulista, não estou acostumado.
Desde que saí de Bauru, nos anos setenta, não sei mais o que é 'comunidade'.
Fiquei imaginando quem é que sabe cantar o hino de São Paulo. Aliás, você sabia que São Paulo tem hino? Pois é... Foi então que me deu um estalo.
Sabe como é que os 'ressentimentos passivos' se transformarão em participação ativa?
De onde virá o grito de 'basta' contra os escândalos, a corrupção e o deboche que tomaram conta do Brasil? De São Paulo é que não será.
Esse grito exige consciência coletiva, algo que há muito não existe em São Paulo. Os paulistas perderam a capacidade de mobilização. Não têm mais interesse por sair às ruas contra a corrupção.
São Paulo é um grande campo de refugiados, sem personalidade, sem cultura própria, sem 'liga'.
Cada um por si e o todo que se dane. E isso é até compreensível numa cidade com 12 milhões de habitantes.
Penso que o grito - se vier - só poderá partir das comunidades que ainda têm essa 'liga'. A mesma que eu vi em Porto Alegre.
Algo me diz que mais uma vez os gaúchos é que levantarão a bandeira. Que buscarão em suas raízes a indignação que não se encontra mais em São Paulo.
Que venham, pois. Com orgulho me juntarei a eles. De minha parte, eu acrescentaria, ainda:
'...Sirvam nossas façanhas, de modelo a toda terra...
'"
ARNALDO
JABOR
Viagra feminino.
O japonês andava alegre, satisfeito, feliz da vida. Se vangloriava de ter inventado o Viagra feminino.
Enchia o peito pra dizer que a vida tinha mudado. A mulher agora estava sempre disposta, alegre, bem humorada. Acabou pra sempre aquelas desculpas de “dor de cabeça”, “cansada”, TPM então, nunca mais.
Japonês tinha inventado o milagre do século XXI e que iria revolucionar a relação marido e mulher.
Isso deixou todos intrigados e curiosos. Afinal, é o que todo homem quer. Uma mulher sempre a disposição pra tudo.
Logo, todos buzinando no ouvido do japa, querendo a todo custo saber qual o nome do milagre, ao que o japa dizia:
- catom, catom!!!
- mas como catom? Qual a formula? Do que é feito? É natural? Alguma droga sintética? Fala japa.
- Depois que dei “catom pla minha esposa, tenho tudo a hola que quelo”. Sim, tenho tudo.
Mas japa e onde compra ou onde tem, diz ai japinha.
- “catom, catom de cledito. Clalo, né ?
- infalivel, né ?
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
quarta-feira, 25 de março de 2015
Alguns esclarecimentos importantes sobre as escolhas de cada um.
1. O casamento gay é facultativo.
Ninguém no Brasil é obrigado a casar com um gay. Se você não é gay, a lei não
lhe diz respeito.
2. O Beijo gay é o mesmo que
qualquer Beijo. Ser gay é uma característica de pessoas, não de Beijos. Não
existe Beijo negro ou Beijo gordo. Ah, e também é facultativo. Ninguém é
obrigado a beijar alguém do mesmo sexo.
3. A adoção de crianças por
casais gays é quando um casal gay adota uma criança de um orfanato, não uma
criança da sua casa. Se você não é gay e não é uma criança num orfanato, essa
lei não lhe diz respeito.
4. A Globo é só uma emissora
dentre muitas. Eu, por exemplo, só tenho Sky e na Paraíba a Sky não tem Globo.
Ninguém no Brasil é obrigado a assistir a Novela das 9. Se assiste, é porque
quer ver. Então veja.
5. Todos os programas no Brasil
têm classificação indicativa. Nenhuma novela é aconselhável pra crianças de 6
ou 7 anos. Então você estiver preocupado com seu filho ver Beijo de novela das
9, então a Globo não é o seu maior problema. Vá ler o Estatuto da criança e do
adolescente.
6. Se você é cristão, saia do
Levítico e do Deuteronômio e vá ler o Sermão da Montanha e aprender o que é
tolerância.
Parafraseando a Pitty:
- nenhuma mulher vai voltar pra
cozinha;
- nenhum negro vai voltar pra
senzala;
- nenhum gay vai voltar pro
armário.
Entendam isso.
Autora: Emmanuelle Lira
Médica
Especialista em neonatologia
domingo, 22 de março de 2015
Um proverbio Africano
O
conhecimento é como um jardim: se não for cultivado, não pode ser colhido!
Provérbio
africano
sábado, 21 de março de 2015
Cinco motivos para você ter mais medo de Eduardo Cunha do que de Frank Underwood.
Fonte e Créditos: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/
Presidente
da Câmara dos Deputados é comparado com frequência ao personagem da série
americana "House of Cards".
Desde que assumiu como presidente da Câmara, o
deputado Eduardo Cunha já se acostumou a ser comparado com o ardiloso político
interpretado na série americana House of
Cards pelo
ator Kevin Spacey.
A aproximação de Cunha com o personagem Frank
Underwood, um homem que não encontra limites para sua ambição política, seduziu
até mesmo a revista britânica The Economist, que fez a brincadeira em uma
reportagem publicada em fevereiro. Na semana em que o deputado brasileiro provocou a queda
de um ministro, o PrOA se pergunta: quem é mais
perigoso?
1. Colegas do Partido Democrata e adversários do Partido Republicano desconfiam das intenções espúrias de Frank Underwood, que corta um dobrado para conquistar aliados para seus planos de poder. Já Eduardo Cunha conta com o apoio de boa parte do Congresso — e é até aplaudido quando depõe em CPI.
2. Frank Underwood não
está nem aí para a vida sexual dos eleitores. Já Eduardo Cunha criou uma
comissão especial para que a tramitação do projeto que reconhece como família
apenas núcleos familiares formados por um homem e uma mulher seja acelerada, é
autor do projeto para a criação do Dia
do Orgulho Hétero e
posiciona-se contra a adoção de crianças por casais gays.
3. Frank Underwood só
está interessado em ter mais poder, mas não pesa sobre ele a suspeita de
desviar dinheiro para proveito próprio, enquanto Eduardo Cunha foi acusado de
fraudar licitações para favorecer a construtora de um colega de partido durante
o governo de Anthony Garotinho. Em depoimento à Polícia Federal sobre o esquema
de desvios da Petrobras, o policial afastado Jayme de
Oliveira Filho disse
que entregou malas de dinheiro em uma casa na Barra da Tijuca que seria de
Eduardo Cunha.
4. Frank Underwood quer
ser lembrado por um grande projeto de combate ao desemprego nos Estados Unidos
(o America Works). Eduardo Cunha deverá ser lembrado como o presidente da
Câmara que afirmou que a descriminalização do aborto só seria votada no
Congresso se passasse "sobre o
seu cadáver".
5. Frank Underwood é um
personagem com fome de poder, cometeu crimes e provocou o impeachment de um
presidente, mas é de mentirinha. Eduardo Cunha é de verdade. E mora no Brasil.
Fonte e Créditos: http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/
sábado, 14 de março de 2015
Você se acha o centro do Universo?
Há todas as pessoas que se acham o centro do universo, melhor que o outro e mais importante que tudo.
Dê uma olhada nesse vídeo e mensure o tamanho da "NOSSA MORADA" aqui (a terra).
"NÃO SE ACHE NUNCA O CENTRO DO UNIVERSO"
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