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One of us
If God had a name what would it be?
And would you call it to his face?
If you were faced with Him in all His glory
What would you ask if you had just one question?
Yeah, yeah, God is great
Yeah, yeah, God is good
Yeah, yeah, yeah-yeah-yeah
What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?
If God had a face what would it look like?
And would you want to see, if seeing meant
That you would have to believe in things like
heaven
And in Jesus and the saints, and all the
prophets?
Yeah, yeah, God is great
Yeah, yeah, God is good
Yeah, yeah, yeah-yeah-yeah
What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?
Tryin' to make his way home?
Back up to heaven all alone
Nobody calling on the phone
'Cept for the Pope maybe in Rome
Yeah, yeah, God is great
Yeah, yeah, God is good
Yeah, yeah, yeah-yeah-yeah
What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?
Just tryin' to make his way home?
Like a holly rolling stone
Back up to heaven all alone
No, just tryin' to make his way home
Nobody calling on the phone
Cept for the Pope maybe in Rome
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Um de Nós
Se Deus tivesse um nome, qual seria?
E como você o chamaria na sua frente?
Se você se encontrasse com ele em toda sua glória
O que você perguntaria se tivesse apenas uma pergunta?
E é, é Deus é maravilhoso
É, é, é Deus é bom
É, é, é....
E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como um de nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?
Se Deus tivesse um rosto, como seria?
E você gostaria de vê-lo, se vê-lo significasse
Que você teria que acreditar em coisas como paraíso
E em Jesus e os santos e todos os profetas?
E é, é Deus é maravilhoso
É, é, é Deus é bom
É, é, é....
E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?
Tentando voltar para casa?
Volte para o paraíso sozinho
Ninguém chamando ao telefone
Exceto pelo Papa talvez em Roma...
E é, é Deus é maravilhoso
É, é, é Deus é bom
É, é, é....
E se Deus fosse um de nós?
Apenas um desajeitado como nós
Apenas um estranho no ônibus
Tentando voltar para casa?
Como um sagrado andarilho
Volte para o paraíso sozinho
Não, somente tentando voltar para casa
Ninguém chamando ao telefone
Exceto pelo Papa talvez em Roma...
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sábado, 14 de fevereiro de 2015
One of us (Um de nos) Joan Osborne
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Desconectar para se conectar.
Esse vídeo lançado pela Companhia de telefone da Tailândia retrata exatamente o que acontece.
Se repensarmos nossos atos ainda haverá tempo de cultivarmos as nossas relações pessoais e percebermos o quando de vida gira ao nosso redor.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Aos defensores dos Direitos Humanos: oportunidade unica de adotar o seu bandido.
Aos defensores dos direitos humanos:
Vocês terão uma belíssima oportunidade de demonstrar o quanto realmente são humanos e defensores dos "fracos e oprimidos".
Essa PEC vai passar por que tem o imenso apoio de toda a sociedade que já está cansada de sustentar esse tipo de gente (não dá para chamar de animais, seriamos muito rude com os animais) e, aí como essa corja estará desamparada, caberá a vocês, seus defensores, protege-los e sustenta-los dignamente, claro.
Esse é o atual discurso.
Alguns brasileiros tem que aprender a deixar de ser "massa de manobra"
fonte: jornal ZERO HORA - edição do dia 30/01/2015.
sábado, 24 de janeiro de 2015
E a medalha vai para . . .
No limiar do século XXI, quando as pessoas têm sido tomadas
por sentimentos e atitudes sensatas, quando atos, ações e opiniões tem tido o
condão do bom senso e da razoabilidade somos todos, aqui no Rio Grande do Sul,
tomados pela surpresa da distribuição das medalhas, por uma deputada da
Assembleia local, aos seus familiares.
Tirando a
surpresa do ato, que soa inicialmente até como uma piada, essa atitude da nobre
deputada ecoa como um acinte ao povo gaúcho considerando a peculiaridade de um
ato de distinguir alguém com uma homenagem desse porte.
Essa nobre
deputada é mais uma daquelas pessoas que alcança o jubilo do cargo e se acha um
deus, praticando atos ao seu bel prazer, num patamar acima dos simples mortais
e traz no seu bojo a ideia de que fazer parte da agremiação partidária P.T.
traz uma serie de vantagens tais como fazer o que bem entender, mentir
escancaradamente numa campanha eleitoral, praticar a politica do “toma lá, da cá”,
criar novos ricos como no caso do filho do Lula que soa como gênio da economia
ou o Midas, rei da Frigia, na mitologia grega, onde tudo que tocava virara ouro
(será
que Midas é esse filho do Lula reencarnado?), ou ainda, montar caixa
dois, três, quatro . . ., ou ainda poder “tirar muito, mas ponha mais um monte
de muitos aí, da Petrobrás e o melhor de tudo isso é ainda poder passar a
imagem de “defensor dos fracos e oprimidos” e se, eventualmente for preso, ser “vitima
dos poderosos, se dando ao direito de cerrar os punhos e estampar um largo
sorriso de vitorioso no rosto.
Imaginem como
devem estar se sentindo quem avalizou a campanha dessa nobre deputada. No mínimo
com direito a receberem também tal honraria, certo?
Tirando a
seriedade do negocio e a chacota do Brasil sobre os gaúchos nesse caso, só
pode ser piada mesmo.
Tem imagens
gravadas de que o cachorro dessa senhora também esta exigindo tal homenagem.
Veja logo abaixo.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
JACK MA, O FUNDADOR DA ALIBABA, MAIOR SITE DE E-COMMERCE DO MUNDO, CONTA COMO SE TORNOU O HOMEM MAIS RICO DA ÁSIA E O 21° DO MUNDO.
Com uma
fortuna avaliada em US$ 28,5 bilhões, Jack
Ma é homem mais rico da Ásia. Chinês, baixo, franzino e sempre sorridente, sua riqueza
impressiona. Mas o que realmente surpreende é o tempo que ele levou para
acumulá-la. Em 15 anos, Ma passou de um pequeno empreendedor com
dificuldades para fechar as contas do mês para o 21° no ranking de bilionários
da Bloomberg. A Alibaba, a empresa de comércio eletrônico que fundou em
1999 com US$ 60 mil, realizou
no ano passado o maior IPO da história de Wall Street, ao captar US$ 25 bilhões. A história de vida de
Ma, no entanto, está longe de ser uma coleção de sucessos. O empresário teve
que engolir muitas decepções - como não ser aprovado três vezes para entrar na
faculdade e não passar em processos seletivos para entrar na polícia local ou
na rede de restaurantes KFC.
Ma leva na brincadeira - pelo menos atualmente - as
vezes em que teve que encarar um não. "Falhei muitas vezes. Fui rejeitado
em uns 30 empregos. Tentei uma vaga na polícia, não me quiseram. Quando o KFC
chegou à China, tentei um emprego lá. Eles entrevistaram 24 pessoas e
contrataram 23. Eu fui o único que ficou de fora. Tentei entrar em Harvard dez
vezes. Em todas fui rejeitado. Eu sei ser rejeitado", afirmou, em
depoimento dado nesta sexta-feira (23/01), no Fórum Econômico Mundial, em
Davos, na Suíça.
O tempo iria vingar Ma. No último ano, 300 milhões
de consumidores compraram nos sites da Alibaba. A companhia é responsável por
cerca de 90% das transações entre consumidores e metade das vendas de empresas
para clientes da internet chinesa. "Somos grandes se compararmos o que
éramos há 15 anos ao que somos hoje, porém somos ainda um bebê perto do que
seremos daqui a 15 anos", diz.
Pode parecer - e acabar efetivamente sendo - uma
promessa vazia, mas Ma já tem prática em surpreender. "A primeira vez que
fui à revista Time, eles me chamaram de 'crazy Jack' (Jack, o louco). Eu acho
que a loucura é boa. Nós somos loucos, mas não somos burros. Se você não
tentar, nada é possível. Se tentar, ao menos terá a esperança ", afirma.
"Sabemos o que estamos fazendo, mas se todos concordarem comigo e com
minhas ideias, não teremos sucesso".
Nos primeiros cinco anos de existência da Alibaba, o
empreendedor assume que só se preocupava em sobreviver, embora a companhia já
tivesse alcançado certa fama. Ele conta que era comum ir a restaurantes e ter
as refeições pagas por clientes que o reconheciam. "Uma vez recebi um
bilhete que dizia que aquela pessoa tinha feito muito dinheiro com a plataforma
da Alibaba e que sabia que eu não fazia dinheiro com ela - e por isso estava
pagando a conta". Hoje, a história vira piada.
A última grande cartada da Alibaba foi seu
IPO. Apesar do sucesso da operação, Ma também passou por dificuldades
antes de cair nas graças dos investidores americanos. "Em 2001, vim aos
EUA tentar levantar US$ 5 milhões com fundos de venture capital . Não consegui.
Agora [com o IPO], voltei e captei um pouco mais do que isso", brinca.
Apesar do feito espetacular, o empresário tenta não
se deixar levar pela empolgação. "Nosso valor de mercado é hoje maior do
que o da IBM ", afirma. "Há alguns anos, quando nos criticavam, eu
dizia que não éramos tão ruins quanto falavam. Agora, digo que não somos tão
bons quanto falam".
Os planos, no entanto, são bastante ambiciosos. Ma
conta já ter feito uma aposta com um executivo sênior do Walmart de que a
Alibaba será maior do que a rede varejista americana em 10 anos. "Se o
Walmart quiser ter 10 mil novos clientes, ele terá que construir toda uma
estrutura. Eu preciso apenas de dois servidores".
E o empresário quer ter muito mais do que 10 mil
novos clientes. Ele pretende levar a Alibaba para o mundo inteiro.
"Queremos ajudar pequenas empresas a vender para todos os lugares. Ter uma
plataforma global, para que uma companhia norueguesa possa vender para uma
argentina".
Contato com o exterior
Com ambições de se
tornar global, Ma tem familiaridade com o mundo ocidental. Ele é fluente em
inglês e tem pouco sotaque. O empresário começou a aprender a língua quando
trabalhou ainda adolescente como guia turístico em sua cidade natal, Hangzhou.
"Quando eu tinha 12, 13 anos, não havia sequer livros de inglês onde eu
morava. Por nove anos, fui guia de graça para aprender a língua. Isso me
mudou. Foi uma experiência que abriu a minha mente. Tudo o que eu ouvia era
muito diferente do que meus pais e as escolas falavam".
O nome ocidental de Ma, "Jack", surgiu
nessa época. Uma turista de quem ele ficou amigo e passou a se corresponder
reclamou da dificuldade em pronunciar seu nome chinês, Ma Yun. Ela propôs então
o uso de "Jack". "Ela me disse: meu pai se chama Jack, meu
marido se chama Jack. Posso te chamar de Jack? Eu aceitei",
conta.
A primeira visita aos EUA veio em 1995. Nesta
viagem, Ma foi visitar um amigo em Seattle. Foi quando ele foi apresentado à
internet. Não foi amor à primeira vista. "O sistema era bastante lento.
Computador era algo muito caro na China. Se eu gostasse, não poderia
pagar", diz. Relutante, ele testou uma busca. Procurou pela palavra
cerveja. Encontrou vários resultados sobre cervejas alemãs, americanas,
japonesas ... mas nada sobre cervejas chinesas. Fez uma nova busca. Desta vez,
por China. Nenhum resultado.
Ma, com a ajuda de alguns amigos, decidiu então
fazer uma página para anunciar seus serviços de tradução para o chinês. Era uma
página bem simples e feia, segundo conta. Ela entrou no ar às 9h40. Às 12h30,
ele já havia recebido cinco e-mails. "Meu amigo me ligou empolgado para
dizer que tinham chegado e-mails. Minha resposta? O que são e-mails?". As
pessoas que haviam escrito as mensagens diziam que nunca tinham visto um site
sobre a China na internet e sugeriam se era possível fazer algum negócio
juntos.
O empresário voltou para a China e abriu a China
Pages, uma companhia de criação de sites para pequenas empresas. Depois,
aceitou um emprego no governo. Dessa época, ela guarda uma lição:
"apaixone-se pelo governo, mas não se case com ele". A próxima
empreitada foi a vencedora fundação da Alibaba.
Ousar
Nos primeiros três anos, a Alibaba não faturava. A plataforma funcionava basicamente como um ponto de encontro entre consumidores e empresas. "Não podíamos realizar as transações por conta de restrições regulatórias. Os bancos não queriam entrar no negócio. Foi quando ouvi numa palestra que liderança é assumir responsabilidades. Decidi então que faríamos. Falei aos meus colegas que se algo desse errado eu que iria para a prisão". Nascia então a Alipay, uma empresa de pagamentos eletrônicos. A decisão foi recebida com ceticismo. Disseram a Ma que essa era a ideia mais estúpida que ele havia tido. Atualmente, 800 milhões de clientes usam a Alipay.
Nos primeiros três anos, a Alibaba não faturava. A plataforma funcionava basicamente como um ponto de encontro entre consumidores e empresas. "Não podíamos realizar as transações por conta de restrições regulatórias. Os bancos não queriam entrar no negócio. Foi quando ouvi numa palestra que liderança é assumir responsabilidades. Decidi então que faríamos. Falei aos meus colegas que se algo desse errado eu que iria para a prisão". Nascia então a Alipay, uma empresa de pagamentos eletrônicos. A decisão foi recebida com ceticismo. Disseram a Ma que essa era a ideia mais estúpida que ele havia tido. Atualmente, 800 milhões de clientes usam a Alipay.
Uma das principais inspirações de Ma para
administrar seu negócio vem do filme Forrest Gump. "Eu amo o Forrest Gump.
A mensagem é: simplicidade, nunca desista , acredite no que está fazendo, goste
do que está fazendo, mesmo que os outros não entendam", diz. "A vida
é mesmo como descrita no filme: 'uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que
irá encontrar'".
O tai chi, praticado pelo empresário, é outra fonte
de inspiração. "Eu uso a filosofia do tai chi nos negócios: tenha calma,
sempre há uma saída, busque seu equilíbrio. Eu não odeio o eBay, por exemplo. É
ele que me ajuda a ter equilíbrio". E de equilíbrio a Alibaba irá precisar
se quiser levar seu modelo chinês de sucesso para o resto do mundo.
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Carta aberta a P.G.R. sobre protecionismo na seleção do SISU/2015.
Senhor
Procurador:
Realizando uma pesquisa e observando as notas dos pontos de cortes das varias instituições de ensino inscritas no SUSI/2015, gostaria de fazer uma denuncia contra duas instituições, as quais estão exercitando PROTECIONISMO declarado na seleção de alunos e favorecimento pessoal a esses alunos egressos das suas respectivas regiões.
Considerando que o sistema SISU é um sistema unificado e cada instituição tem o direito de escolher os pesos de cada área do ENEM, para formar a nota final, não é justo que determinadas instituições tentem proteger suas regiões, bonificando a nota de alunos de suas respectivas regiões, prejudicando a livre concorrência entre todos.
Se, eventualmente, todas as instituições pregarem esse procedimento, o processo por si só estará imensamente prejudicado.
Cito para observação dos senhores os casos da UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO de caruaru que separa exatamente isso: 50 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham concluído o ensino fundamental e cursado todo o ensino médio em escolas regulares e presenciais das mesorregiões a seguir, identificadas de acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ¿ IBGE: I ¿ mesorregião da Zona da Mata pernambucana, formada pelos municípios de: Chã de Alegria, Chã Grande, Glória do Goitá, Pombos e Vitória de Santo Antão. II ¿ mesorregião do Agreste pernambucano, formado pelos municípios de: Alagoinha, Belo Jardim, Bezerros, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Capoeiras, Caruaru, Gravatá, Jataúba, Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, Sanharó, São Bento do Una, São Caetano e Tacaimbó.
Realizando uma pesquisa e observando as notas dos pontos de cortes das varias instituições de ensino inscritas no SUSI/2015, gostaria de fazer uma denuncia contra duas instituições, as quais estão exercitando PROTECIONISMO declarado na seleção de alunos e favorecimento pessoal a esses alunos egressos das suas respectivas regiões.
Considerando que o sistema SISU é um sistema unificado e cada instituição tem o direito de escolher os pesos de cada área do ENEM, para formar a nota final, não é justo que determinadas instituições tentem proteger suas regiões, bonificando a nota de alunos de suas respectivas regiões, prejudicando a livre concorrência entre todos.
Se, eventualmente, todas as instituições pregarem esse procedimento, o processo por si só estará imensamente prejudicado.
Cito para observação dos senhores os casos da UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO de caruaru que separa exatamente isso: 50 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham concluído o ensino fundamental e cursado todo o ensino médio em escolas regulares e presenciais das mesorregiões a seguir, identificadas de acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ¿ IBGE: I ¿ mesorregião da Zona da Mata pernambucana, formada pelos municípios de: Chã de Alegria, Chã Grande, Glória do Goitá, Pombos e Vitória de Santo Antão. II ¿ mesorregião do Agreste pernambucano, formado pelos municípios de: Alagoinha, Belo Jardim, Bezerros, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Capoeiras, Caruaru, Gravatá, Jataúba, Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, Sanharó, São Bento do Una, São Caetano e Tacaimbó.
ISSO É PROTECIONISMO ESCANCARADO E
SE FAZ NECESSÁRIO UMA PROVIDENCIA LEGAL.
cito também a UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS (Belém, PA) cfe segue: 9 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham cursado todo o Ensino Médio nos Estados do Pará, Amapá, Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins.
Senhor Procurador Geral, há que se tomar uma providencia urgente sobre o tema ora explanado sob pena de, daqui a pouco, todas as instituições praticarem isso o e SISU se tornar um vestibular regional de forma disfarçada que ira privilegiar apenas os alunos das suas respectivas regiões.
Aguardo seu posicionamento.
Atenciosamente.
cito também a UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS (Belém, PA) cfe segue: 9 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham cursado todo o Ensino Médio nos Estados do Pará, Amapá, Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins.
Senhor Procurador Geral, há que se tomar uma providencia urgente sobre o tema ora explanado sob pena de, daqui a pouco, todas as instituições praticarem isso o e SISU se tornar um vestibular regional de forma disfarçada que ira privilegiar apenas os alunos das suas respectivas regiões.
Aguardo seu posicionamento.
Atenciosamente.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
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