sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
Esse é o atual discurso.
Alguns brasileiros tem que aprender a deixar de ser "massa de manobra"
fonte: jornal ZERO HORA - edição do dia 30/01/2015.
sábado, 24 de janeiro de 2015
E a medalha vai para . . .
No limiar do século XXI, quando as pessoas têm sido tomadas
por sentimentos e atitudes sensatas, quando atos, ações e opiniões tem tido o
condão do bom senso e da razoabilidade somos todos, aqui no Rio Grande do Sul,
tomados pela surpresa da distribuição das medalhas, por uma deputada da
Assembleia local, aos seus familiares.
Tirando a
surpresa do ato, que soa inicialmente até como uma piada, essa atitude da nobre
deputada ecoa como um acinte ao povo gaúcho considerando a peculiaridade de um
ato de distinguir alguém com uma homenagem desse porte.
Essa nobre
deputada é mais uma daquelas pessoas que alcança o jubilo do cargo e se acha um
deus, praticando atos ao seu bel prazer, num patamar acima dos simples mortais
e traz no seu bojo a ideia de que fazer parte da agremiação partidária P.T.
traz uma serie de vantagens tais como fazer o que bem entender, mentir
escancaradamente numa campanha eleitoral, praticar a politica do “toma lá, da cá”,
criar novos ricos como no caso do filho do Lula que soa como gênio da economia
ou o Midas, rei da Frigia, na mitologia grega, onde tudo que tocava virara ouro
(será
que Midas é esse filho do Lula reencarnado?), ou ainda, montar caixa
dois, três, quatro . . ., ou ainda poder “tirar muito, mas ponha mais um monte
de muitos aí, da Petrobrás e o melhor de tudo isso é ainda poder passar a
imagem de “defensor dos fracos e oprimidos” e se, eventualmente for preso, ser “vitima
dos poderosos, se dando ao direito de cerrar os punhos e estampar um largo
sorriso de vitorioso no rosto.
Imaginem como
devem estar se sentindo quem avalizou a campanha dessa nobre deputada. No mínimo
com direito a receberem também tal honraria, certo?
Tirando a
seriedade do negocio e a chacota do Brasil sobre os gaúchos nesse caso, só
pode ser piada mesmo.
Tem imagens
gravadas de que o cachorro dessa senhora também esta exigindo tal homenagem.
Veja logo abaixo.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
sexta-feira, 23 de janeiro de 2015
JACK MA, O FUNDADOR DA ALIBABA, MAIOR SITE DE E-COMMERCE DO MUNDO, CONTA COMO SE TORNOU O HOMEM MAIS RICO DA ÁSIA E O 21° DO MUNDO.
Com uma
fortuna avaliada em US$ 28,5 bilhões, Jack
Ma é homem mais rico da Ásia. Chinês, baixo, franzino e sempre sorridente, sua riqueza
impressiona. Mas o que realmente surpreende é o tempo que ele levou para
acumulá-la. Em 15 anos, Ma passou de um pequeno empreendedor com
dificuldades para fechar as contas do mês para o 21° no ranking de bilionários
da Bloomberg. A Alibaba, a empresa de comércio eletrônico que fundou em
1999 com US$ 60 mil, realizou
no ano passado o maior IPO da história de Wall Street, ao captar US$ 25 bilhões. A história de vida de
Ma, no entanto, está longe de ser uma coleção de sucessos. O empresário teve
que engolir muitas decepções - como não ser aprovado três vezes para entrar na
faculdade e não passar em processos seletivos para entrar na polícia local ou
na rede de restaurantes KFC.
Ma leva na brincadeira - pelo menos atualmente - as
vezes em que teve que encarar um não. "Falhei muitas vezes. Fui rejeitado
em uns 30 empregos. Tentei uma vaga na polícia, não me quiseram. Quando o KFC
chegou à China, tentei um emprego lá. Eles entrevistaram 24 pessoas e
contrataram 23. Eu fui o único que ficou de fora. Tentei entrar em Harvard dez
vezes. Em todas fui rejeitado. Eu sei ser rejeitado", afirmou, em
depoimento dado nesta sexta-feira (23/01), no Fórum Econômico Mundial, em
Davos, na Suíça.
O tempo iria vingar Ma. No último ano, 300 milhões
de consumidores compraram nos sites da Alibaba. A companhia é responsável por
cerca de 90% das transações entre consumidores e metade das vendas de empresas
para clientes da internet chinesa. "Somos grandes se compararmos o que
éramos há 15 anos ao que somos hoje, porém somos ainda um bebê perto do que
seremos daqui a 15 anos", diz.
Pode parecer - e acabar efetivamente sendo - uma
promessa vazia, mas Ma já tem prática em surpreender. "A primeira vez que
fui à revista Time, eles me chamaram de 'crazy Jack' (Jack, o louco). Eu acho
que a loucura é boa. Nós somos loucos, mas não somos burros. Se você não
tentar, nada é possível. Se tentar, ao menos terá a esperança ", afirma.
"Sabemos o que estamos fazendo, mas se todos concordarem comigo e com
minhas ideias, não teremos sucesso".
Nos primeiros cinco anos de existência da Alibaba, o
empreendedor assume que só se preocupava em sobreviver, embora a companhia já
tivesse alcançado certa fama. Ele conta que era comum ir a restaurantes e ter
as refeições pagas por clientes que o reconheciam. "Uma vez recebi um
bilhete que dizia que aquela pessoa tinha feito muito dinheiro com a plataforma
da Alibaba e que sabia que eu não fazia dinheiro com ela - e por isso estava
pagando a conta". Hoje, a história vira piada.
A última grande cartada da Alibaba foi seu
IPO. Apesar do sucesso da operação, Ma também passou por dificuldades
antes de cair nas graças dos investidores americanos. "Em 2001, vim aos
EUA tentar levantar US$ 5 milhões com fundos de venture capital . Não consegui.
Agora [com o IPO], voltei e captei um pouco mais do que isso", brinca.
Apesar do feito espetacular, o empresário tenta não
se deixar levar pela empolgação. "Nosso valor de mercado é hoje maior do
que o da IBM ", afirma. "Há alguns anos, quando nos criticavam, eu
dizia que não éramos tão ruins quanto falavam. Agora, digo que não somos tão
bons quanto falam".
Os planos, no entanto, são bastante ambiciosos. Ma
conta já ter feito uma aposta com um executivo sênior do Walmart de que a
Alibaba será maior do que a rede varejista americana em 10 anos. "Se o
Walmart quiser ter 10 mil novos clientes, ele terá que construir toda uma
estrutura. Eu preciso apenas de dois servidores".
E o empresário quer ter muito mais do que 10 mil
novos clientes. Ele pretende levar a Alibaba para o mundo inteiro.
"Queremos ajudar pequenas empresas a vender para todos os lugares. Ter uma
plataforma global, para que uma companhia norueguesa possa vender para uma
argentina".
Contato com o exterior
Com ambições de se
tornar global, Ma tem familiaridade com o mundo ocidental. Ele é fluente em
inglês e tem pouco sotaque. O empresário começou a aprender a língua quando
trabalhou ainda adolescente como guia turístico em sua cidade natal, Hangzhou.
"Quando eu tinha 12, 13 anos, não havia sequer livros de inglês onde eu
morava. Por nove anos, fui guia de graça para aprender a língua. Isso me
mudou. Foi uma experiência que abriu a minha mente. Tudo o que eu ouvia era
muito diferente do que meus pais e as escolas falavam".
O nome ocidental de Ma, "Jack", surgiu
nessa época. Uma turista de quem ele ficou amigo e passou a se corresponder
reclamou da dificuldade em pronunciar seu nome chinês, Ma Yun. Ela propôs então
o uso de "Jack". "Ela me disse: meu pai se chama Jack, meu
marido se chama Jack. Posso te chamar de Jack? Eu aceitei",
conta.
A primeira visita aos EUA veio em 1995. Nesta
viagem, Ma foi visitar um amigo em Seattle. Foi quando ele foi apresentado à
internet. Não foi amor à primeira vista. "O sistema era bastante lento.
Computador era algo muito caro na China. Se eu gostasse, não poderia
pagar", diz. Relutante, ele testou uma busca. Procurou pela palavra
cerveja. Encontrou vários resultados sobre cervejas alemãs, americanas,
japonesas ... mas nada sobre cervejas chinesas. Fez uma nova busca. Desta vez,
por China. Nenhum resultado.
Ma, com a ajuda de alguns amigos, decidiu então
fazer uma página para anunciar seus serviços de tradução para o chinês. Era uma
página bem simples e feia, segundo conta. Ela entrou no ar às 9h40. Às 12h30,
ele já havia recebido cinco e-mails. "Meu amigo me ligou empolgado para
dizer que tinham chegado e-mails. Minha resposta? O que são e-mails?". As
pessoas que haviam escrito as mensagens diziam que nunca tinham visto um site
sobre a China na internet e sugeriam se era possível fazer algum negócio
juntos.
O empresário voltou para a China e abriu a China
Pages, uma companhia de criação de sites para pequenas empresas. Depois,
aceitou um emprego no governo. Dessa época, ela guarda uma lição:
"apaixone-se pelo governo, mas não se case com ele". A próxima
empreitada foi a vencedora fundação da Alibaba.
Ousar
Nos primeiros três anos, a Alibaba não faturava. A plataforma funcionava basicamente como um ponto de encontro entre consumidores e empresas. "Não podíamos realizar as transações por conta de restrições regulatórias. Os bancos não queriam entrar no negócio. Foi quando ouvi numa palestra que liderança é assumir responsabilidades. Decidi então que faríamos. Falei aos meus colegas que se algo desse errado eu que iria para a prisão". Nascia então a Alipay, uma empresa de pagamentos eletrônicos. A decisão foi recebida com ceticismo. Disseram a Ma que essa era a ideia mais estúpida que ele havia tido. Atualmente, 800 milhões de clientes usam a Alipay.
Nos primeiros três anos, a Alibaba não faturava. A plataforma funcionava basicamente como um ponto de encontro entre consumidores e empresas. "Não podíamos realizar as transações por conta de restrições regulatórias. Os bancos não queriam entrar no negócio. Foi quando ouvi numa palestra que liderança é assumir responsabilidades. Decidi então que faríamos. Falei aos meus colegas que se algo desse errado eu que iria para a prisão". Nascia então a Alipay, uma empresa de pagamentos eletrônicos. A decisão foi recebida com ceticismo. Disseram a Ma que essa era a ideia mais estúpida que ele havia tido. Atualmente, 800 milhões de clientes usam a Alipay.
Uma das principais inspirações de Ma para
administrar seu negócio vem do filme Forrest Gump. "Eu amo o Forrest Gump.
A mensagem é: simplicidade, nunca desista , acredite no que está fazendo, goste
do que está fazendo, mesmo que os outros não entendam", diz. "A vida
é mesmo como descrita no filme: 'uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que
irá encontrar'".
O tai chi, praticado pelo empresário, é outra fonte
de inspiração. "Eu uso a filosofia do tai chi nos negócios: tenha calma,
sempre há uma saída, busque seu equilíbrio. Eu não odeio o eBay, por exemplo. É
ele que me ajuda a ter equilíbrio". E de equilíbrio a Alibaba irá precisar
se quiser levar seu modelo chinês de sucesso para o resto do mundo.
Fonte: http://epocanegocios.globo.com/
terça-feira, 20 de janeiro de 2015
Carta aberta a P.G.R. sobre protecionismo na seleção do SISU/2015.
Senhor
Procurador:
Realizando uma pesquisa e observando as notas dos pontos de cortes das varias instituições de ensino inscritas no SUSI/2015, gostaria de fazer uma denuncia contra duas instituições, as quais estão exercitando PROTECIONISMO declarado na seleção de alunos e favorecimento pessoal a esses alunos egressos das suas respectivas regiões.
Considerando que o sistema SISU é um sistema unificado e cada instituição tem o direito de escolher os pesos de cada área do ENEM, para formar a nota final, não é justo que determinadas instituições tentem proteger suas regiões, bonificando a nota de alunos de suas respectivas regiões, prejudicando a livre concorrência entre todos.
Se, eventualmente, todas as instituições pregarem esse procedimento, o processo por si só estará imensamente prejudicado.
Cito para observação dos senhores os casos da UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO de caruaru que separa exatamente isso: 50 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham concluído o ensino fundamental e cursado todo o ensino médio em escolas regulares e presenciais das mesorregiões a seguir, identificadas de acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ¿ IBGE: I ¿ mesorregião da Zona da Mata pernambucana, formada pelos municípios de: Chã de Alegria, Chã Grande, Glória do Goitá, Pombos e Vitória de Santo Antão. II ¿ mesorregião do Agreste pernambucano, formado pelos municípios de: Alagoinha, Belo Jardim, Bezerros, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Capoeiras, Caruaru, Gravatá, Jataúba, Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, Sanharó, São Bento do Una, São Caetano e Tacaimbó.
Realizando uma pesquisa e observando as notas dos pontos de cortes das varias instituições de ensino inscritas no SUSI/2015, gostaria de fazer uma denuncia contra duas instituições, as quais estão exercitando PROTECIONISMO declarado na seleção de alunos e favorecimento pessoal a esses alunos egressos das suas respectivas regiões.
Considerando que o sistema SISU é um sistema unificado e cada instituição tem o direito de escolher os pesos de cada área do ENEM, para formar a nota final, não é justo que determinadas instituições tentem proteger suas regiões, bonificando a nota de alunos de suas respectivas regiões, prejudicando a livre concorrência entre todos.
Se, eventualmente, todas as instituições pregarem esse procedimento, o processo por si só estará imensamente prejudicado.
Cito para observação dos senhores os casos da UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO de caruaru que separa exatamente isso: 50 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham concluído o ensino fundamental e cursado todo o ensino médio em escolas regulares e presenciais das mesorregiões a seguir, identificadas de acordo com a definição do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ¿ IBGE: I ¿ mesorregião da Zona da Mata pernambucana, formada pelos municípios de: Chã de Alegria, Chã Grande, Glória do Goitá, Pombos e Vitória de Santo Antão. II ¿ mesorregião do Agreste pernambucano, formado pelos municípios de: Alagoinha, Belo Jardim, Bezerros, Brejo da Madre de Deus, Cachoeirinha, Capoeiras, Caruaru, Gravatá, Jataúba, Pesqueira, Poção, Riacho das Almas, Sanharó, São Bento do Una, São Caetano e Tacaimbó.
ISSO É PROTECIONISMO ESCANCARADO E
SE FAZ NECESSÁRIO UMA PROVIDENCIA LEGAL.
cito também a UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS (Belém, PA) cfe segue: 9 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham cursado todo o Ensino Médio nos Estados do Pará, Amapá, Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins.
Senhor Procurador Geral, há que se tomar uma providencia urgente sobre o tema ora explanado sob pena de, daqui a pouco, todas as instituições praticarem isso o e SISU se tornar um vestibular regional de forma disfarçada que ira privilegiar apenas os alunos das suas respectivas regiões.
Aguardo seu posicionamento.
Atenciosamente.
cito também a UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ - INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ICS (Belém, PA) cfe segue: 9 vagas de ampla concorrência com 10% de bônus na nota em razão da ação afirmativa do tipo: Candidatos que tenham cursado todo o Ensino Médio nos Estados do Pará, Amapá, Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia e Tocantins.
Senhor Procurador Geral, há que se tomar uma providencia urgente sobre o tema ora explanado sob pena de, daqui a pouco, todas as instituições praticarem isso o e SISU se tornar um vestibular regional de forma disfarçada que ira privilegiar apenas os alunos das suas respectivas regiões.
Aguardo seu posicionamento.
Atenciosamente.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
Execução 'abala vida de fantasia' de traficantes brasileiros na Indonésia.
Escritora australiana que expôs 'bolha' de
hedonismo e drogas em paraíso de turistas vê na morte de Archer um aviso
sombrio de mudança de tempos.
Nevando em Bali, livro que
expõe em detalhes o submundo das drogas na mais famosa ilha do arquipélago que
forma a Indonésia,
chama a atenção não apenas pela descrição da mistura de crime e hedonismo no paraíso
turístico que recebe mais de 2 milhões de visitantes por ano.
Muitos dos traficantes
entrevistados pela escritora e jornalista australiana Kathryn Bonella para o
livro eram brasileiros. Entre eles, Marco Archer, que no último sábado se
tornou o primeiro brasileiro executado no exterior.
Para Bonella, no entanto, o
mais significativo foi o fato de Archer ter sido também o primeiro ocidental a
receber a pena de morte na Indonésia.
'Bolha'
Para a australiana, a morte estourou o que ela chama de "bolha da fantasia" para os brasileiros envolvidos com o tráfico no país.
Para a australiana, a morte estourou o que ela chama de "bolha da fantasia" para os brasileiros envolvidos com o tráfico no país.
"A morte de Marco foi
decididamente o que se pode chamar do fim de uma fase. Sempre se soube que o
tráfico na Indonésia é punido com a pena de morte, mas as autoridades
indonésias jamais tinham ido até o fim na punição a ocidentais", afirma
Bonella, em entrevista à BBC Brasil.
"Ao mesmo tempo que isso
não vai acabar com o tráfico em Bali, eu imagino que muitos brasileiros vão
pensar duas vezes diante da próxima oportunidade de contrabandear drogas para a
Indonésia. Mas duvido que isso vá durar para sempre. Há uma grande demanda por
drogas em Bali, é um lugar para onde turistas do mundo inteiro vão para se
divertir sem os mesmos limites vistos na maioria dos lugares do mundo."
"Rafael", um dos
traficantes brasileiros mais ativos em Bali, tinha uma mansão que contava com
um trampolim para pular do quarto à piscina
Para Bonella, a frequência com
que encontrou brasileiros envolvidos com o tráfico na Indonésia - de
transportadores de droga a ricos intermediários entre os grandes barões - é
explicada pelo perfil da maioria dos viajantes do país para o arquipélago.
"Os brasileiros que
encontrei tinham basicamente o mesmo perfil. Eram surfistas que viram no
tráfico, em especial de cocaína, uma chance de se manter em Bali e viver uma
vida de fantasia, pegando ondas, indo a festas e encontrando belas mulheres. A
proximidade do Brasil com os mercados produtores de cocaína na América do Sul
ajuda no acesso à droga. E, ao contrário dos habitantes de muitos países, os
brasileiros viajam normalmente pelo mundo", argumenta Bonella.
Perfil diferenciado
Outro fator que diferencia os
traficantes brasileiros que a australiana encontrou na Indonésia é o perfil
social.
"Eles eram todos de
classe média, com escolaridade e conhecimento razoável de inglês. Entraram no
tráfico pela curtição, não por uma necessidade econômica. Queriam viver tendo
do bom e do melhor. Bem diferentes das 'mulas' (transportadores de droga), que
recebem pouco dinheiro para muito risco. Um dos brasileiros que conheci em Bali
podia ganhar uma fortuna com uma viagem bem-sucedida", conta a
australiana.
Um dos grandes exemplos foi um
carioca conhecido como "Rafael", um surfista que durante anos foi uma
das principais engrenagens no tráfico de cocaína em Bali e que não fazia muita
questão de esconder seus lucros: dava festas homéricas em sua mansão à
beira-mar, onde uma das atrações era um trampolim do qual ele saltava de seu
quarto diretamente para a piscina.
A pena capital para o tráfico
não impediu a Indonésia de concentrar a circulação e o uso de drogas no Sudeste
Asiático
Bonella esteve na Indonésia no
fim de semana e acompanhou através da mídia e de relatos de contatos a execução
de Marco Archer. Embora faça questão de criticar a opção do brasileiro pelo
tráfico, a australiana disse ter ficado chocada com o desfecho de um dos
personagens mais citados em Nevando em Bali - numa das passagens, Bonella conta
que Archer dominava o fornecimento de maconha em Bali e tinha até registrado a
marca de um tipo de erva que vendia, a Lemon Juice.
"Visitei Marco na prisão
durante a pesquisa para o livro. Sabia o que ele estava fazendo e de maneira
nenhuma endosso o tráfico. Mas ele era carismático e até cozinhou na prisão
para mim, e parecia ter muitos amigos na Indonésia, pois recebi uma série de
mensagens lamentando sua morte. Sou pessoalmente contra a pena capital, em
especial a tortura psicológica que foi Marco ter vivido mais de dez anos com a
possibilidade de execução pairando sobre sua cabeça."
Surfistas brasileiros, segundo
Bonella, usaram o tráfico como forma de manter um estilo de vida confortável na
Indonésia.
Numa das visitas, Bonella foi
apresentada a Rodrigo Gularte, o outro brasileiro condenado à morte e cuja
execução poderá ocorrer ainda este ano. Foi no livro da australiana que veio à
tona uma suposta tentativa de suicídio do brasileiro após o anúncio da
sentença, em 2005.
"Não pude comprovar, mas
me pareceu claro que Rodrigo tinha sido afetado de maneira bem diferente de
Marco", disse.
'Mais perigoso'
A australiana disse não
acreditar que a pressão internacional sofrida pela Indonésia nos últimos dias,
inclusive com a retirada dos embaixadores de Brasil e Holanda (que também teve
um cidadão executado no fim de semana), poderá mudar o destino do brasileiro e
dois australianos também no corredor da morte.
"Não me parece que os
protestos vão alterar a política de Joko Widodo (o presidente da Indonésia). Há
um forte sentimento antidrogas entre a população local", avalia.
"Os traficantes devem
estar assustados, mas o tráfico não vai parar. Há muita demanda, até porque a
Indonésia é usada como centro de distribuição das drogas para outros países
asiáticos e mesmo a Austrália. Só que agora os envolvidos sabem que a situação
ficou ainda mais perigosa", opina Bonella.
Créditos e fonte: g1.globo.com
Uma carta à Presidente Dilma. (aberta)
Minha cara Presidente (assim é o correto já que a palavra “presidente”
é um substantivo indefinido, precisando de um artigo para defini-la, entendeu
Dilma?), mas voltando ao que realmente interessa já que isso denota tomar
tempo, algo imensamente precioso nos dias atuais, tanto meu quanto seu e que,
particularmente parece ser algo que Vossa Excelência não prioriza e, tão pouco,
considera importante já que se dá ao luxo de ir a publico defender e rogar pela
vida de meliante, um desqualificado, um lixo humano.
Daqui do meu
mundo e canto, quase escondido no anonimato do desconhecido, devo reconhecer
que me sinto por deveras envergonhado de ter votado numa cabeça pensante do seu
quilate, não ter avaliado melhor minhas escolhas e estar passando papel de
idiota ao tomar conhecimento que Sua Excelência se dá ao luxo de perder tempo
tentando livrar a cara de um traficante de drogas que, depois de desgraçar,
quase com certeza, milhares de famílias e filhos brasileiros, se aventura na
Indonésia com 13 quilos de droga.
Ora, minha
Cara Presidente, você estava tentando salvar a pele do que tem de pior na
sociedade contemporânea. Isso é o escarnio mais repugnante que transita no
nosso meio e tem que ser sumariamente eliminado do sistema. Isso é a essência do
pior de todos os tipos de câncer a ser combatido a bem de se constituir famílias
e pessoas saudáveis para uma nação que necessita, mais do que se tornar grande,
ser respeitada pelo mundo afora.
Há de se lamentar,
ao que tudo indica, o seu real despreparo para estar aí e alerta-la que estas
por deveras extremamente mal assessorada já que uma “assessoria de qualidade”
jamais deveria permitir tal acinte a todos os brasileiros e, em particular,
àqueles que passam e já passaram por traumas e dores dilacerantes de verem os
seus filhos, irmãos, pais, mães, tios, avós e netos envolvidos nesse submundo
cruel das drogas.
Se esse
individuo também pode ser tudo isso? Claro. Mas e quantos desses ele subverteu
ao pior dos pesadelos? Quantas famílias destroçadas pela mão dessa peçonha? Para
esse tipo de gente Não há um grama de perdão.
É mais do que
chegado a hora minha Cara Presidente de se governar o país para os brasileiros
pais de família, jovens cheios de sonho, empresários sérios, trabalhadores que
levantam cedo para dar dignidade e tornar esse País gigante de seriedade,
honestidade, respeito e honra, muito mais do a própria natureza nos
proporcionou.
Para terminar,
não posso deixar de lembrar o “xixi” do primeiro ministro da Indonésia vindo a
publico pedir que a Senhora respeitasse as leis serias daquela nação.
“Captou a mensagem
Nobre Presidente?”
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Dez vantagens do homem feio
Em um mundo que valoriza mais as pessoas que entopem seus corpos com gel do que aquelas que preenchem os espaços vazios com conhecimento, ser feio poderia significar uma condenação para uma vida de isolamento e solidão. Poderia… porque, ao menos se você for homem, existem algumas vantagens em ser feio como um cão chupando manga. Veja quais são:
1. Os homens feios não são facilmente enganados
Jamais uma viúva negra poderá aplicar o golpe em um homem feio. Sim, porque os feios tem um radar especial para detectar mulheres interesseiras. Se alguma safadinha quiser ficar com um cara feio e, em seguida, pedir para ir para a casa dele, o radar vai sinalizar: perigo! Alguma coisa está errada…
Jamais uma viúva negra poderá aplicar o golpe em um homem feio. Sim, porque os feios tem um radar especial para detectar mulheres interesseiras. Se alguma safadinha quiser ficar com um cara feio e, em seguida, pedir para ir para a casa dele, o radar vai sinalizar: perigo! Alguma coisa está errada…
2. Os homens feios não são acusados
Nenhuma pessoa irá acusar um pobre diabo, feio de dar dó, de assédio sexual no trabalho. Isso é certo devido a lógica das circunstâncias. “Ele é feio, coitado!”
Nenhuma pessoa irá acusar um pobre diabo, feio de dar dó, de assédio sexual no trabalho. Isso é certo devido a lógica das circunstâncias. “Ele é feio, coitado!”
3. Ninguém duvida das capacidades de um homem feio
As mulheres lindas são acusadas de saírem com os chefes para conseguirem escalar posições. Mas, se um feio “subir” na carreira, ninguém irá duvidar de sua capacidade para tal posto. “Feio do jeito que ele é, deve ser extremamente bom no que faz.”
As mulheres lindas são acusadas de saírem com os chefes para conseguirem escalar posições. Mas, se um feio “subir” na carreira, ninguém irá duvidar de sua capacidade para tal posto. “Feio do jeito que ele é, deve ser extremamente bom no que faz.”
4. Os homens feios são naturalmente livres de extorsão
Muitos homens acabam pobres depois de se envolverem em um relacionamento. Impossível que a mesma situação ocorra com um cara feio. Ninguém vai querer se “arriscar” tanto.
Muitos homens acabam pobres depois de se envolverem em um relacionamento. Impossível que a mesma situação ocorra com um cara feio. Ninguém vai querer se “arriscar” tanto.
5. Os homens feios são incomparáveis
Como ninguém quer se comparar com um feio, os homens desprovidos de beleza não se tornam escravos da aparência. “Melhor ler um livro.”
Como ninguém quer se comparar com um feio, os homens desprovidos de beleza não se tornam escravos da aparência. “Melhor ler um livro.”
6. Amor honesto combina com homem feio
Depois de superar a primeira impressão, as brincadeiras e tudo mais, se alguém ficar apaixonado por um cara feio, pode ter certeza que este é o amor mais honesto de todos. “Ele é feio, mas tem um bom coração!”
Depois de superar a primeira impressão, as brincadeiras e tudo mais, se alguém ficar apaixonado por um cara feio, pode ter certeza que este é o amor mais honesto de todos. “Ele é feio, mas tem um bom coração!”
7. Homens feios não esperam na porta
Os feios não precisam esperar para entrar em um balada, por exemplo. Nenhum segurança quer ter eles como companhia. “Entra logo.”
Os feios não precisam esperar para entrar em um balada, por exemplo. Nenhum segurança quer ter eles como companhia. “Entra logo.”
8. Os feios são atendidos antes
Homens feios não sofrem com a burocracia estatal ou privada. Tal como explicado no item anterior, as pessoas preferem atender os feios logo para despachá-los o quanto antes.
Homens feios não sofrem com a burocracia estatal ou privada. Tal como explicado no item anterior, as pessoas preferem atender os feios logo para despachá-los o quanto antes.
9. Homens feios são mais econômicos
Desencanados com a aparência, os homens feios não gastam dinheiro em produtos de beleza e academias.
Desencanados com a aparência, os homens feios não gastam dinheiro em produtos de beleza e academias.
10. Os feios já salvaram o planeta
Os feios merecem o Prêmio Nobel da Paz. Se algum grupo de extraterrestres abduzirem um homem feio, vão concluir, após breve análise: “se os humanos são assim, melhor evitar o contagio. Não convém invadir o planeta Terra”. Os feios são a salvação da humanidade.
Os feios merecem o Prêmio Nobel da Paz. Se algum grupo de extraterrestres abduzirem um homem feio, vão concluir, após breve análise: “se os humanos são assim, melhor evitar o contagio. Não convém invadir o planeta Terra”. Os feios são a salvação da humanidade.
#VivaOsFeios
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