domingo, 24 de novembro de 2013

Extra, extra, extra: o Genoino do PT é chinês.

Com o advento da globalização, onde fronteiras foram derrubadas nos mais diversos segmentos do cotidiano, nada mais surpreende, particularmente, nos tipos de produtos que invadem nosso dia-a-dia, às vezes direto da China, outras tantas pela fronteira do Paraguai, sem contar dos "infiltrados" que às vezes até convivem no nosso meio e não percebemos que é estrangeiro ou falsificado.
            
Essas investigações do mensalão que, a bem da verdade, serviu para mostrar a sociedade brasileira que tínhamos alguns anti-heróis incrustados no nosso meio, também nos fez uma revelação surpreendente: O Genoino do PT não é genuíno, quer dizer, não é original, autentico, verdadeiro. Olhando com atenção dá para perceber que até tem traços fortes de origem chinesa, logo é falsificado.
            
Vamos tentar racionalizar isso: primeiro a tradução literal da palavra genuíno que, conforme o Dicionário Aurélio, diz que a palavra genuíno significa “que é um adjetivo próprio, verdadeiro, natural, puro, sem mistura ou alteração”, segundo: eu particularmente não sei qual é formação acadêmica do Genoino mas dá para perceber que se alguém quiser compra-lo como bobo, irá fazer um péssimo negócio, também ao que tudo indica é uma praxe naquela agremiação politica dizer "eu não sabia", "eu não vi nada", acho até que faz parte da cartilha dessas pessoas "negar sempre", mas o fato é que Genoino, o dirigente petista, tem dado mostras de que não faz jus ao nome dado pelos seus pais, muito em função dos atos praticados até então.
            
Observem que quando Genoino foi preso, dias atrás, esbravejou de punho em riste dizendo que tinha estória, que era injustiçado, nos passando a impressão que estava forte, saudável e, não mais que de repente, voltou a estar doente, com um infarto que não se confirmou nos exames, demonstrando mais uma vez que na sua cartilha reza apenas a falsidade, a malandragem, as praticas de um sujeito escorregadio, o beneficio pessoal a qualquer custo, o "se safar a qualquer preço", demonstrando mais uma vez que é mestre em falsear a verdade, em trair a confiança, em ludibriar o correto, como o faz agora e já fez anteriormente quando ofuscou sua própria imagem e traiu a confiança de seus eleitores, maculando uma luta que diz ser sua e que, a bem da verdade, foi uma luta que custou vidas de inocentes. Essa verdade nunca é dita, mas precisa ficar registrada.
            
O fato é que por todas essas estripulias do Genoino, cheguei à conclusão de que realmente ele é um brasileiro falsificado, feito na china (que me desculpem os chineses, esse povo excepcionalmente trabalhador, pela parodia), mas sim, não resta duvida nenhuma:
            
"ESSE Genoino AÍ, NÃO É GENUÍNO e não faz jus ao seu nome"!!!



Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

... e tem os arrastões nas praias do Rio de Janeiro.

Seguindo a premissa da lei de murphy, segundo consta, que se pode piorar alguma coisa, ela vai com certeza piorar, particularmente se considerarmos o atual ambiente que certa esse paraíso chamado de cidade maravilhosa e, para os mais incautos, apenas Rio de Janeiro.
            
Com esses gigantescos eventos batendo a porta da cidade surge novamente, para desespero dos poderes constituídos mais a rede de hotelarias, lojistas e quem mais vive do turismo, essa praga urbana chamada de arrastões nas praias cariocas cometendo todo tipo de violência contra quem quer que seja, simplesmente amealhando tudo que vê pela frente e que tenha algum valor, agredindo e saqueando não apenas os turistas, uma fonte inesgotável de receita, mas toda a população civil que estiver presente na orla marítima.
            
Há que se esclarecer que essas verdadeiras barbáries são cometidas por bandicentes (definição de bandido adolescente) que, na verdade podem ser chamado de tudo, menos crianças, pois já perderam aquela inocência que é peculiar nas crianças e pelos quais os poderes constituídos do Estado deveriam, a bem de proteger não apenas a população civil, mas também, talvez, a sua galinha dos ovos de ouro, razão de tentar organizar tantos eventos grandiosos no Rio de Janeiro, ou seja, os turistas que se veem acossados e saqueados a luz do dia, sem que ninguém tome qualquer providencia.
            
A esses meliantes, totalmente tolhidos de qualquer sentimento pelo próximo, o Estado deveria dar um tratamento de choque e, que fique bem claro, não podem ser tratados como crianças, pois não agem como tal, são violentos, agressivos, permeiam na fronteira da barbárie e não podem ter tratamento diferenciado, ficando claro e cristalino que não são todas as crianças que descem o morro e agem dessa forma. Para aquelas crianças do morro, as quais ainda são crianças e orbitam no universo da inocência, instigando a sua pureza a cada sorriso dado, o Estado tem que proteger e dar todo o respaldo para que se tornem cidadãos do bem.
            
Difícil, nesse contexto, se falar em crianças. Não pode ser denominada criança um ser que traz o ódio no olhar, semeia a desordem e a violência, instiga a agressão gratuita e dissemina o medo e o pavor em quem estiver por perto.
            
É praticamente impossível traçar uma linha de raciocínio do que pode estar passando nas cabeças dos pais de família que já tenham comprado passagens e reservado hotel para vir ao Brasil assistir a copa do mundo com suas famílias e se deparam com essas imagens da desordem instalada, numa cidade sem lei, onde prevalece a lei do mais forte e, particularmente, de quem tenha o bando mais numeroso.
            
Já passa do momento adequado do Estado, enquanto detentor da ordem e com o dever de manter a segurança do cidadão, de tomar as medidas para garantir o bem-estar e a tranquilidade desse cidadão de estar na praia e não ser atropelado, humilhado, sentindo-se vilipendiado no seu momento de descanso e lazer com a sua família.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Uma piada – O Ateu.

Um ateu passeava uma tarde de férias pescando, quando o seu barco foi atacado pelo monstro de Loch Ness. O barco voa pelos ares. Ele também. E o monstro abre a boca para engolir os dois.

Enquanto o homem mergulha de cabeça em direção à boca do monstro grita "Oh, meu Deus! Ajuda-me!"

De súbito, enquanto a cena se imobiliza e o ateu fica suspenso no ar, uma voz poderosa desce das nuvens, "Pensava que não acreditavas em Mim?"

"Vá lá, Deus!"
defende-se o homem. "Há dois minutos também não acreditava no Monstro de Loch Ness!"

Muito estranho (Dalto) - Um poema cantado dos anos 80


Muito Estranho


Hum! Mas se um dia eu chegar
Muito estranho
Deixa essa água no corpo
Lembrar nosso banho
Hum! Mas se um dia eu chegar
Muito louco
Deixa essa noite saber que um dia
Foi pouco
Cuida bem de mim
Então misture tudo dentro de nós
Porque ninguém vai dormir nosso sonho
Hum! Minha cara, pra que tantos planos?
Se quero te amar e te amar
E te amar muitos anos
Hum ! Quantas vezes eu quis
Ficar solto
Como se fosse uma lua
A brincar no teu rosto

Cuida bem de mim
Então misture tudo dentro de nós
Porque ninguém vai dormir nosso sonho

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Ataque de drone (avião espião E.U.A.) mata alunos de escola religiosa no Paquistão.

Ao menos oito morreram no distrito de Hangu, no noroeste do país. Avião não-tripulado teria disparado três mísseis.


Pelo menos oito alunos de uma escola religiosa muçulmana situada no distrito de Hangu, no noroeste do Paquistão, morreram por causa de um bombardeio efetuado na madrugada desta quinta-feira (21) por um avião espião dos Estados Unidos, informaram à Agência Efe fontes oficiais.
O ataque ocorreu por volta das 5h locais (22h de Brasília da quarta-feira) na área de Tal e o drone disparou pelo menos três mísseis que atingiram a escola religiosa, segundo uma fonte do escritório de coordenação das áreas tribais.
Um responsável da polícia de Hangu confirmou que oito pessoas morreram no bombardeio, todas elas alunos da madrassa Muktaba Darul Uloom, de acordo com informações do jornal local "Express Tribune".
O bombardeio acontece um dia depois de o governo paquistanês ter afirmado que Washington tinha se comprometido em acabar com os ataques de aviões não tripulados, com a condição de que as conversas de paz entre as autoridades do Paquistão e o movimento talibã fossem retomadas.
A tensão entre Paquistão e Estados Unidos pelo uso de drones aumentou nas últimas semanas por causa da morte do líder talibã Hakimulla Mehsud em um bombardeio americano há três semanas, justo quando seria iniciado o diálogo entre Islamabad e a cúpula do movimento insurgente.
Os controvertidos ataques com aviões não tripulados geram cada vez mais críticas dentro do Paquistão, em organizações internacionais de direitos humanos e, inclusive, de responsáveis das Nações Unidas, por causa da morte de civis.
A Anistia Internacional denunciou neste mês, em um relatório, a falta de transparência do governo dos Estados Unidos e a existência comprovada de vítimas civis em ataques de drones.
No decorrer de 2013, ocorreram 20 bombardeios com aviões não tripulados, que provocaram a morte de quase 150 pessoas, números inferiores aos dos últimos anos no que se refere às operações aéreas em território paquistanês.
Fonte: g1.globo.com/mundo/noticia/11/2013.

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A tigela de madeira.

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade.
 As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
 A família comia reunida à mesa. Porém, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam no momento da refeição. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritavam-se com a bagunça.
– Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse o filho.
– Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
 Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
 Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
 O menino de quatro anos de idade assistia a tudo em silêncio.
 Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança:
 O que você está fazendo?
 O menino respondeu docemente:
– Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer.
 O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
 Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
 Naquela noite, o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E, por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

*De uma forma positiva, aprendemos que não importa o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje. A vida continua, e amanhã será melhor.

*Aprendemos que se pode conhecer bem uma pessoa pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem perdida e os fios das luzes de uma árvore de natal que se embaraçaram.

*Aprendemos que não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.

*Aprendemos que "saber ganhar" a vida não é a mesma coisa que "saber viver".

*Aprendemos que a vida, às vezes, nos dá uma segunda chance e que viver não é só receber, mas também dar.

*Aprendemos que se procurarmos a felicidade, iremos nos iludir. Mas, se focalizarmos a atenção na família, nos amigos, no trabalho, nas necessidades dos outros, e procurarmos fazer o melhor, a felicidade nos encontrará.

*Aprendemos que sempre que decidimos algo com o coração aberto, geralmente acertamos. E que quando sentimos dores, não precisamos ser uma dor para outros.

*Aprendemos que diariamente precisamos alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas.

*Aprendemos que ainda temos muito que aprender.

E aprendemos que as pessoas se esquecerão do que dissemos, esquecerão o que fizemos, mas nunca esquecerão como as tratamos.


Autor desconhecido.