segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A tigela de madeira.

Um senhor de idade foi morar com seu filho, nora e o netinho de quatro anos de idade.
 As mãos do velho eram trêmulas, sua visão embaçada e seus passos vacilantes.
 A família comia reunida à mesa. Porém, as mãos trêmulas e a visão falha do avô o atrapalhavam no momento da refeição. Ervilhas rolavam de sua colher e caíam no chão. Quando pegava o copo, leite era derramado na toalha da mesa. O filho e a nora irritavam-se com a bagunça.
– Precisamos tomar uma providência com respeito ao papai - disse o filho.
– Já tivemos suficiente leite derramado, barulho de gente comendo com a boca aberta e comida pelo chão.
 Então, eles decidiram colocar uma pequena mesa num cantinho da cozinha. Ali, o avô comia sozinho enquanto o restante da família fazia as refeições à mesa, com satisfação.
 Desde que o velho quebrara um ou dois pratos, sua comida agora era servida numa tigela de madeira. Quando a família olhava para o avô sentado ali sozinho, às vezes ele tinha lágrimas em seus olhos. Mesmo assim, as únicas palavras que lhe diziam eram admoestações ásperas quando ele deixava um talher ou comida cair ao chão.
 O menino de quatro anos de idade assistia a tudo em silêncio.
 Uma noite, antes do jantar, o pai percebeu que o filho pequeno estava no chão, manuseando pedaços de madeira. Ele perguntou delicadamente à criança:
 O que você está fazendo?
 O menino respondeu docemente:
– Oh, estou fazendo uma tigela para você e mamãe comerem, quando eu crescer.
 O garoto de quatro anos de idade sorriu e voltou ao trabalho.
 Aquelas palavras tiveram um impacto tão grande nos pais que eles ficaram mudos. Então lágrimas começaram a escorrer de seus olhos. Embora ninguém tivesse falado nada, ambos sabiam o que precisava ser feito.
 Naquela noite, o pai tomou o avô pelas mãos e gentilmente conduziu-o à mesa da família. Dali para frente e até o final de seus dias ele comeu todas as refeições com a família. E, por alguma razão, o marido e a esposa não se importavam mais quando um garfo caía, leite era derramado ou a toalha da mesa sujava.

*De uma forma positiva, aprendemos que não importa o que aconteça, ou quão ruim pareça o dia de hoje. A vida continua, e amanhã será melhor.

*Aprendemos que se pode conhecer bem uma pessoa pela forma como ela lida com três coisas: um dia chuvoso, uma bagagem perdida e os fios das luzes de uma árvore de natal que se embaraçaram.

*Aprendemos que não importa o tipo de relacionamento que tenha com seus pais, você sentirá falta deles quando partirem.

*Aprendemos que "saber ganhar" a vida não é a mesma coisa que "saber viver".

*Aprendemos que a vida, às vezes, nos dá uma segunda chance e que viver não é só receber, mas também dar.

*Aprendemos que se procurarmos a felicidade, iremos nos iludir. Mas, se focalizarmos a atenção na família, nos amigos, no trabalho, nas necessidades dos outros, e procurarmos fazer o melhor, a felicidade nos encontrará.

*Aprendemos que sempre que decidimos algo com o coração aberto, geralmente acertamos. E que quando sentimos dores, não precisamos ser uma dor para outros.

*Aprendemos que diariamente precisamos alcançar e tocar alguém. As pessoas gostam de um toque humano, receber um abraço afetuoso, ou simplesmente um tapinha amigável nas costas.

*Aprendemos que ainda temos muito que aprender.

E aprendemos que as pessoas se esquecerão do que dissemos, esquecerão o que fizemos, mas nunca esquecerão como as tratamos.


Autor desconhecido.

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Woman In Chains - Pra acalentar uns corações machucados!!


Mulher Acorrentada

É melhor você gostar de amar e é melhor você se comportar
É melhor você gostar de amar e é melhor você se comportar
Mulher acorrentada
Mulher acorrentada

A loja de Deus.

Entrei em uma loja e vi um anjo no balcão. 

 Santo anjo do Senhor, o que vendes? 

 Respondeu-me:

 Todos os dons de Deus.

 Custa muito caro?

 Não, tudo é de graça.

 Contemplei a loja e vi vasos de vidro de fé, pacotes de esperança, caixinhas de felicidade e sabedoria.

 Tomei coragem e pedi:

 Por favor, quero muito amor de Deus, todo o perdão Dele, vidros de fé, bastante alegria e felicidade eterna para mim e para minha família.

 Então, o anjo do Senhor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.

 É possível, tudo aqui?

 O anjo respondeu sorrindo:

 Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas sementes. Plante a sua e seja feliz.

                                                                                              Autor: Desconhecido

Macarena - Pra levantar o astral da galera!!


When I dance they call me Macarena
And the boys they say que soy buena
They all want me
They can't have me
So they all come and dance beside me
Move with me
Chant with me
And if you're good I'll take you home with me

Quando eu danço me chamam de Macarena E os garotos dizem que sou boa.
Todos me querem Eles não podem me ter Então, todos eles vêm e dançar ao meu lado
Mova-se comigo Cante comigo
E se você for bom eu vou te levar pra casa comigo

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A arte de se comunicar.

Uma sábia e conhecida história diz que, certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.
Exclamou o adivinho: 
– Que desgraça, senhor!  Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade. 
– Mas que insolente! Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! - gritou o sultão enfurecido. 
 Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem 100 açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe: 
– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes. 
 A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso e ele mandou dar 100 moedas de ouro ao segundo adivinho. Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado: 
– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com 100 açoites e a você com 100 moedas de ouro...
Respondeu o adivinho:
– Lembra-te, meu amigo, que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.

A verdade pode ser comparada a uma pedra preciosa. Se a lançarmos no rosto de alguém, pode ferir, provocando dor e revolta. Porém, se a envolvermos em delicada embalagem, e a oferecermos com ternura, certamente será aceita com felicidade.

Autor Desconhecido.


domingo, 3 de novembro de 2013

Ciúmes: eu tenho e você?

O sentimento de posse das mais variadas coisas que, às vezes, mesmo sem querer, toma conta de nós quando pressentimos que alguém ou alguma coisa, ambiente, circunstancia e, particularmente, pessoas se aproximam do que julgamos nos pertencer ou da qual achamos que temos posse, indo desde a pessoa amada, passando pelos filhos, avós, netos, amigos, objetos pessoais, enfim, tudo de que gostamos e faz parte do nosso universo e pelo qual tememos perder, chamamos de ciúmes.
            
E convenhamos que seja um sentimento perfeitamente justificável de quem “detém” a posse do objeto ou pessoa cobiçada se considerarmos o ponto de vista do “dono da coisa”, havemos de ponderar que por quanto tempo o “dono” tenha batalhado por aquela conquista que pode ser uma bola de futebol que uma criança ganha e mesmo que ela sirva apenas para jogar futebol e é para isso que foi fabricada, ainda assim a criança que ganhou não permite que outros a chutem e a maltratem, esfolem ou sujem o seu objeto. Perfeitamente aceitável.
            
Veja no caso dos romances, tema que envolve varias nuances, já que trata da índole individual do ser humano e da qual ainda a ciência engatinha quando o tema é justamente explicar o comportamento humano nas relações pessoais que envolvem algum tipo de sentimento e que determinadas atitudes podem ser chamadas de qualquer coisa menos de racional, já que foge do cotidiano sociável, muitas vezes entrando num universo distinto, fugindo completamente até da característica afável, amável e social do individuo que se julga, em algum momento, preterido na relação amorosa.
            
Com o advento das redes sociais, as relações pessoas ficaram mais estreitas, próximas, fáceis, estando a um “clic” ou “enter” do contato. Eis aí um dos pontos de maior desentendimento nas relações das pessoas, gerando a desconfiança e acarretando o mal fadado sentimento de ciúmes que, se não for bem administrado leva até a cisão da relação, mesmo que haja um sentimento mutuo muito intenso entre ambos. Ainda, que por se julgarem “modernos”, intelectualizados e inseridos nos mais modernos meios de comunicação do momento, pecam ao não conversarem entre si e ajustarem suas condutas dentro da relação, orbitando num universo alheio aos seus próprios sentimentos.
            
Ainda tenho em mente que o “que não quero pra mim” naturalmente “não posso fazer com o outro” logo, se eu não quero esse contato mais estreito com os teus contatos nas redes sociais, particularmente do sexo oposto, por certo que eu também não posso exercitar tal preceito por que: SE EU POSSO, TU TAMBEM PODE, certo?
             
E vamos considerar que não é difícil de ajustar isso. Basta apenas os casais tanto de casados, namorados, ficantes e outros deixarem de se “acharem moderninhos” e ajustarem suas condutas com relação à liberdade de cada um e até onde cada um pode ir sem magoar o outro e melindrar a relação que, se for boa e saudável, tem que ser regada a grandes doses de paixão e massageada todos os dias com muito carinho e afeto.
            
Não é difícil. É sentar, conversar e ajustar as coisas.
            
Todos nós podemos, vamos praticar, hem ??? 


Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com

Frases para o dia-a-dia.


Seja qual for o caminho, apenas que nos traga satisfação interior, pois o certo ou errado esta na cabeça de cada um.


Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com



O poder de escolha esta em cada um de nós e o limite é a nossa satisfação interior.


Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com




Não sei se vou ou se fico,
Não sei se fico ou se vou.

Só sei que se vou eu não fico,
Só sei que se fico, eu não vou.

Ditado popular




Nós, seres humanos, rotulamos o que é certo ou errado, mas o tempo e as circunstancias é que realmente determinam isso: o “errado” de hoje esta certo amanhã e o “certo” de hoje esta errado amanhã.

Flexibilidade e respeito às opiniões alheias é a chave da sustentabilidade social entre as pessoas.

Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com