sexta-feira, 15 de novembro de 2013
A loja de Deus.
Entrei em uma loja e vi um anjo no balcão.
– Santo anjo do Senhor, o que vendes?
Respondeu-me:
– Todos os dons de Deus.
– Custa muito caro?
– Não, tudo é de graça.
Contemplei
a loja e vi vasos de vidro de fé, pacotes de esperança, caixinhas de felicidade
e sabedoria.
Tomei
coragem e pedi:
– Por favor, quero muito amor de Deus, todo o perdão Dele, vidros de
fé, bastante alegria e felicidade eterna para mim e para minha família.
Então, o
anjo do Senhor preparou um pequeno embrulho que cabia na minha mão.
– É possível, tudo aqui?
O anjo
respondeu sorrindo:
– Meu querido irmão, na loja de Deus não vendemos frutos, apenas
sementes. Plante a sua e seja feliz.
Macarena - Pra levantar o astral da galera!!
When I
dance they call me Macarena
And the
boys they say que soy buena
They all
want me
They can't
have me
So they all
come and dance beside me
Move with
me
Chant with
me
And if
you're good I'll take you home with me
|
Quando eu danço me chamam de Macarena E os garotos dizem que sou boa.
Todos me querem Eles não podem me ter Então, todos eles vêm e dançar
ao meu lado
Mova-se comigo Cante comigo
E se você for bom eu vou te levar pra casa comigo
|
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
A arte de se comunicar.
Uma sábia e conhecida história diz que, certa vez, um sultão sonhou que havia perdido todos os dentes. Logo que despertou, mandou chamar um adivinho para que interpretasse seu sonho.
Exclamou o adivinho:
– Que desgraça, senhor! Cada dente caído representa a perda de um parente de vossa majestade.
– Mas que insolente! Como te atreves a dizer-me semelhante coisa? Fora daqui! - gritou o sultão enfurecido.
Chamou os guardas e ordenou que lhe dessem 100 açoites. Mandou que trouxessem outro adivinho e lhe contou sobre o sonho. Este, após ouvir o sultão com atenção, disse-lhe:
– Excelso senhor! Grande felicidade vos está reservada. O sonho significa que haveis de sobreviver a todos os vossos parentes.
A fisionomia do sultão iluminou-se num sorriso e ele mandou dar 100 moedas de ouro ao segundo adivinho. Quando este saía do palácio, um dos cortesãos lhe disse admirado:
– Não é possível! A interpretação que você fez foi a mesma que o seu colega havia feito. Não entendo porque ao primeiro ele pagou com 100 açoites e a você com 100 moedas de ouro...
Respondeu o adivinho:
– Lembra-te, meu amigo, que tudo depende da maneira de dizer. Um dos grandes desafios da humanidade é aprender a arte de comunicar-se. Da comunicação depende, muitas vezes, a felicidade ou a desgraça, a paz ou a guerra. Que a verdade deve ser dita em qualquer situação, não resta dúvida. Porém, a forma com que ela é comunicada é que tem provocado, em alguns casos, grandes problemas.
Autor Desconhecido.
domingo, 3 de novembro de 2013
Ciúmes: eu tenho e você?
O sentimento de posse das mais variadas coisas que, às vezes,
mesmo sem querer, toma conta de nós quando pressentimos que alguém ou alguma
coisa, ambiente, circunstancia e, particularmente, pessoas se aproximam do que
julgamos nos pertencer ou da qual achamos que temos posse, indo desde a pessoa
amada, passando pelos filhos, avós, netos, amigos, objetos pessoais, enfim,
tudo de que gostamos e faz parte do nosso universo e pelo qual tememos perder,
chamamos de ciúmes.
E
convenhamos que seja um sentimento perfeitamente justificável de quem “detém” a
posse do objeto ou pessoa cobiçada se considerarmos o ponto de vista do “dono
da coisa”, havemos de ponderar que por quanto tempo o “dono” tenha batalhado por
aquela conquista que pode ser uma bola de futebol que uma criança ganha e mesmo
que ela sirva apenas para jogar futebol e é para isso que foi fabricada, ainda
assim a criança que ganhou não permite que outros a chutem e a maltratem,
esfolem ou sujem o seu objeto. Perfeitamente aceitável.
Veja no caso
dos romances, tema que envolve varias nuances, já que trata da índole individual
do ser humano e da qual ainda a ciência engatinha quando o tema é justamente
explicar o comportamento humano nas relações pessoais que envolvem algum tipo
de sentimento e que determinadas atitudes podem ser chamadas de qualquer coisa menos
de racional, já que foge do cotidiano sociável, muitas vezes entrando num
universo distinto, fugindo completamente até da característica afável, amável e
social do individuo que se julga, em algum momento, preterido na relação
amorosa.
Com o
advento das redes sociais, as relações pessoas ficaram mais estreitas, próximas,
fáceis, estando a um “clic” ou “enter” do contato. Eis aí um dos pontos de
maior desentendimento nas relações das pessoas, gerando a desconfiança e
acarretando o mal fadado sentimento de ciúmes que, se não for bem administrado
leva até a cisão da relação, mesmo que haja um sentimento mutuo muito intenso
entre ambos. Ainda, que por se julgarem “modernos”, intelectualizados e
inseridos nos mais modernos meios de comunicação do momento, pecam ao não
conversarem entre si e ajustarem suas condutas dentro da relação, orbitando num
universo alheio aos seus próprios sentimentos.
Ainda tenho
em mente que o “que não quero pra mim” naturalmente “não posso fazer com o outro”
logo, se eu não quero esse contato mais estreito com os teus contatos nas redes
sociais, particularmente do sexo oposto, por certo que eu também não posso
exercitar tal preceito por que: SE EU POSSO, TU TAMBEM PODE, certo?
E vamos considerar que não é difícil de
ajustar isso. Basta apenas os casais tanto de casados, namorados, ficantes e
outros deixarem de se “acharem moderninhos” e ajustarem
suas condutas com relação à liberdade de cada um e até onde cada um pode ir sem
magoar o outro e melindrar a relação que, se for boa e saudável, tem que ser
regada a grandes doses de paixão e massageada todos os dias com muito carinho e
afeto.
Não é difícil.
É sentar, conversar e ajustar as coisas.
Todos
nós podemos, vamos praticar, hem ???
Frases para o dia-a-dia.
Seja qual for o caminho, apenas que
nos traga satisfação interior, pois o certo ou errado esta na cabeça de cada
um.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
O poder de escolha esta em cada um de
nós e o limite é a nossa satisfação interior.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
Não sei se vou ou se fico,
Não sei se fico ou se vou.
Só sei que se vou eu não fico,
Só sei que se fico, eu não vou.
Ditado popular
Nós, seres humanos, rotulamos o que é certo ou errado, mas o
tempo e as circunstancias é que realmente determinam isso: o “errado” de hoje esta certo
amanhã e o “certo” de hoje esta
errado amanhã.
Flexibilidade e respeito às opiniões alheias é
a chave da sustentabilidade social entre as pessoas.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
sábado, 2 de novembro de 2013
Malala, uma heroína que apareceu naturalmente.
Esta surgindo um movimento na Europa
com o apoio da ONU, tendo a Inglaterra como polo principal, para indicar a
menina Malala, de nacionalidade Paquistanesa ao premio Nobel da Paz pelo fato
da menina ter se insurgido contra o grupo radical Talibã que havia invadido
parte do seu País e iniciado uma luta e manifestações através de uma rede
social, pleiteando a básica e simples necessidade de estudar. Esse
reconhecimento se não veio agora, realmente é para se pensar num futuro bem próximo.
Confesso que fui pesquisar para saber mais a respeito desse fato, poder formar
um juízo de opinião e me inteirar que a luta da menina Malala vai muito além de
querer apenas estudar. Na região do vale de Swat, norte do Paquistão, rico em
atrações turísticas até 2007, quando o vale foi dominado pelo Talibã e onde
Malala morava até ser alvo de um atentado, era habitado por mais de um milhão e
duzentas mil pessoas, sendo que mais de um quarto dessas pessoas abandonaram
seus lares com medo das ações radicais do Talibã. Das ações desse grupo
resultou na queima de todas as bibliotecas e destruição de mais de 200 escolas,
tendo como consequência o fato de que mais de 50 mil meninas ficaram sem
escolas.
A coragem da menina Malala é digna não apenas de uma indicação para o premio
Nobel da Paz, pois me parece que sua visão de liberdade, busca de conhecimento,
direito básico de ir e vir, escolhas pessoais, é digno de aplausos e admiração
de todas as pessoas que anseiam por liberdade na África, na China, na Coreia do
Norte e, particularmente, nos países chamados de civilizados.
A tenra idade de Malala não dimensiona o tamanho da sua coragem em denunciar a
violência que ela e todas as meninas daquele paraíso, onde residia, sofreram
pelo simples fato de quererem apenas buscar conhecimento e liberdade.
Quem dera, tivéssemos inúmeras Malalas por esse mundão afora. Certamente isso
já seria uma garantia de que haveria muitas lutas, denuncias e resistências
quando, quem quer que fosse, tentasse roubar o sonho de uma criança.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
Assinar:
Postagens (Atom)