Hoje o Jornal Nacional, da prima rica, apresentou uma
reportagem muito esclarecedora e que espelha bem sobre a real situação da
segurança publica na cidade do Rio de Janeiro.
O enfoque
principal mostrava a noite nos bares e recantos da Lapa, belo bairro daquela
cidade, vendido aos turistas em geral como sendo um local histórico e que, a
bem da verdade, nada mais é hoje do uma terra de ninguém, onde prospera livre a
venda de todos os tipos de drogas, com a conivência das autoridades constituída
(deve ser uma zona franca administrada pelo Minc).
A reportagem
fez questão de captar a opinião de agentes da Policia Civil Fluminense e da
Guarda Municipal, que se faziam presentes no local, quando ficou demonstrado
que estavam ali apenas pra “DAR UMA
SENSAÇÃO DE SEGURANÇA”, que sabiam que a venda e consumo “corriam soltos”, mas que “nada podiam fazer”.
Mais
estarrecedor foi perceber que a reportagem pode chegar até o local onde a droga
era entregue para a comercialização, mas mesmo assim, nenhum tipo de agente da
segurança sabe como estancar essa barbárie.
Imagine quando
essas campanhas pela legalização de alguns tipos de droga forem legalizadas (é o que parece que vai acabar acontecendo),
todos os lugares públicos desse País vão se tornar uma terra de ninguém, pois
isso já começa a ser mostrado como uma coisa natural e corriqueira, inclusive
aos olhos das autoridades constituídas, com o aval de muitos artistas e
formadores de opinião.
Até parece que alguns setores dos Governos
Federal e estaduais, País afora, tem acenado para essa liberação, de repente,
pensando em regular e monopolizar esse vasto mercado.
Numa terra em que já foram elaboradas
leis verdadeiramente “pra inglês ver”
já não causa mais espanto nenhum ter segurança pra contribuinte otário ver,
alias a idéia é essa mesmo: ver. Por que sentir o contribuinte sente cada vez
mais presente o cano do revolver na nuca e a sentença “perdeu, perdeu otário, passa
tudo”.
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
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