segunda-feira, 20 de outubro de 2025

CPI do INSS é Circo e o Brasileiro Aposentado é o Palhaço

O espetáculo da enganação, pago com o suor de quem já deu tudo de si.


Capítulo 1 – O Espetáculo Começa

Mais uma CPI. Mais discursos inflamados, flashes, manchetes e promessas de “investigação profunda”.
O tema agora é o INSS — essa máquina emperrada que consegue ser, ao mesmo tempo, o retrato da incompetência e da crueldade estatal.
Mas, como todo bom espetáculo político, o objetivo real não é resolver nada. É fingir indignação diante das câmeras, enquanto o aposentado, que sustentou o país a vida inteira, continua sendo humilhado nas filas, nas perícias e nos sistemas que nunca funcionam.


Capítulo 2 – O Aposentado Como Alvo

O brasileiro que trabalhou 40, 50 anos acreditando no sistema é agora tratado como estorvo.
Virou número, processo, protocolo.
Enquanto deputados ensaiam discursos de “solidariedade”, o idoso enfrenta meses esperando análise de benefício, perícia remarcada e um atendimento que mais parece punição por ter envelhecido.
É a tragédia travestida de burocracia.


Capítulo 3 – O Circo da CPI

Na CPI, o roteiro é o mesmo: gritos, trocas de acusações, promessas de punição. No fim, ninguém é punido.
O palanque é político, o espetáculo é midiático e o público — o povo — é feito de bobo mais uma vez.
As “descobertas” são sempre óbvias: fraude, desvio, ineficiência. Como se fosse novidade.
A grande verdade é que a CPI serve mais para proteger do que para investigar.


Capítulo 4 – O Palhaço da História

O aposentado é o verdadeiro palhaço do espetáculo.
Pagou uma vida inteira de contribuição acreditando na segurança do amanhã, e hoje sobrevive com migalhas.
Enquanto isso, quem legisla sobre o futuro dos velhos desfruta de aposentadorias especiais, vitalícias, com auxílios e reajustes automáticos.
O mesmo país que se orgulha de “respeitar os idosos” é o que mais os despreza na prática.


Capítulo 5 – A Moral do Espetáculo

CPI do INSS? Circo caro, sem riso e sem final feliz.
Um show onde o palhaço chora, o público sofre e os artistas principais continuam rindo nos camarins refrigerados de Brasília.
O aposentado não quer piedade — quer respeito, dignidade e o básico: um Estado que funcione.


Conclusão – O Último Aplauso

Enquanto houver CPIs que não punem, políticos que fingem e um povo que ainda acredita em palanque travestido de justiça, o circo continuará de pé.
Mas um dia, o palhaço pode cansar.
E quando ele parar de rir, o espetáculo acaba.

terça-feira, 14 de outubro de 2025

Um Tantim Pra Gostar de Mim

Quanto Tempo Demoramos pra Descobrir que os Animais Também Têm Sentimentos?

Uma pergunta que revela mais sobre nós do que sobre eles.


Capítulo 1 – A Superioridade Que Nunca Existiu

Desde que o homem aprendeu a falar, acreditou que as palavras o tornavam superior.
Inventou religiões, leis, fronteiras e cidades, mas esqueceu que antes de tudo era só mais um animal tentando sobreviver.
Chamou-se “ser racional” — como se a razão fosse sinônimo de empatia. Mas o tempo mostrou: racional é o animal que mais destrói o que ama e mais maltrata o que não entende.


Capítulo 2 – O Silêncio que Sente

Os animais não falam como nós, mas expressam o que sentimos e tentamos esconder: medo, afeto, dor, alegria, saudade.
Eles esperam por nós nas portas, choram nossas ausências, entendem nossos gestos, percebem nossos dias ruins.
Enquanto nós discutimos “se eles têm alma”, eles vivem o que nós perdemos — o amor sem julgamento, o vínculo sem interesse.


Capítulo 3 – A Arrogância Humana

Demoramos séculos pra reconhecer o óbvio. E ainda assim, tratamos a descoberta como se fosse mérito nosso.
Criamos leis de proteção animal, mas continuamos permitindo abates cruéis, rinhas, caçadas e zoológicos.
Chamamos de “progresso” aquilo que apenas mascara nossa incapacidade de conviver sem dominar.


Capítulo 4 – A Espécie Que Precisa Aprender a Ser Humana

Talvez o maior desafio do ser humano não seja entender os animais — seja entender a si mesmo.
Porque no fundo, quanto mais tentamos definir o que é ser racional, mais provamos que ainda não somos.
Os animais sentem. Sempre sentiram.
Quem demorou pra perceber fomos nós, distraídos com nossas telas, vaidades e justificativas.


Conclusão – O Espelho Invisível

Olhar nos olhos de um animal é olhar pra um espelho que não mente.
Ali, a vida se mostra sem máscaras, sem interesses, sem a farsa da racionalidade.
E a grande ironia é que, enquanto nós nos orgulhamos de pensar, eles se orgulham apenas de sentir.
Talvez a verdadeira evolução comece no dia em que o homem aprender a fazer as duas coisas ao mesmo tempo.

segunda-feira, 29 de setembro de 2025

15 DICAS PRA FAZER SEXO NA 3ª IDADE



1. Use seus óculos.

2. Certifique-se de que sua companhia esteja realmente na cama.

3.Ajuste o despertador para tocar em 3 minutos, para o caso de você adormecer durante a performance.

4. Acerte a iluminação: apague todas as luzes.

5. Deixe o celular programado para o número da EMERGÊNCIA MÉDICA.

6. Escreva em sua mão o nome da pessoa que está na cama, no caso de não se lembrar.

7. Fixe bem sua dentadura para que ela não acabe caindo debaixo da cama.

8. Tenha DORFLEX à mão, para o caso de você cumprir a performance.

9. Não faça muito barulho; nem todos vizinhos são surdos como você.

10. Se tudo der certo, telefone para seus amigos para contar as boas novas.

11. Nunca, jamais, pense em repetir a dose, mesmo sob o efeito de VIAGRA ou CIALIS.

12. Não se esqueça de levar 2 travesseiros para colocar sob os joelhos, para não forçar a artrose.

13. Se for usar camisinha, avise antes ao seu pinto que não se trata de touca para dormir, senão ele pode se confundir.

14. Não se esqueça de tirar a parte de baixo do pijama, mas fique com uma camiseta para não pegar gripe.

15. Não tome nenhum tipo de laxante nos dias anteriores; nunca se sabe quando se tem um acesso de tosse.

Estas dicas deveriam ter sido escritas com letras grandes para facilitar sua leitura!

P.S. ao invés de rir, aprenda!!

terça-feira, 16 de setembro de 2025

O Capitão do Mato Travestido de Juiz e os Guardiões da Constituição no STF

Capítulo 1 – O Capitão do Mato de Toga

Se no passado o capitão do mato caçava escravos para manter o sistema de opressão funcionando, hoje ele veste toga e ostenta ares de “garantidor da democracia”.
A função é a mesma: proteger o senhorio do poder, perseguir quem ousa questionar e garantir que a senzala moderna — o povo brasileiro — continue em silêncio e obediência.


Capítulo 2 – Guardiões da Constituição ou Donos Dela?

O STF adora se autoproclamar guardião da Constituição. Mas, na prática, virou dono absoluto do texto constitucional.
Interpretam o que querem, ignoram o que não interessa e inventam artigos de gaveta quando a realidade não serve ao projeto.
A Constituição, que deveria ser lei maior, virou instrumento de conveniência.


Capítulo 3 – Democracia Sob Toga

Curiosamente, sempre que alguém levanta críticas, surge a narrativa pronta: “é ataque à democracia”.
Democracia, ao que parece, significa obedecer calado ao veredito monocrático de um ministro que se coloca acima do Legislativo, do Executivo e, principalmente, da vontade popular.
É a república da toga, onde onze falam mais alto que 200 milhões.


Capítulo 4 – A Nova Senzala

Enquanto isso, o povo continua pagando a conta. Altos salários, privilégios vitalícios, viagens internacionais e mordomias — tudo bancado pelo contribuinte que, se ousar reclamar, vira alvo do novo capitão do mato digital: censura, bloqueio, perseguição judicial.
A senzala agora é virtual, mas o chicote é o mesmo.


Capítulo 5 – O Silêncio Cúmplice

A grande imprensa, que deveria questionar, ajoelha. Prefere proteger os “guardiões” a arriscar perder patrocínios e verbas públicas.
Assim, a blindagem se completa: capitão do mato de toga, imprensa submissa e povo silenciado.


Conclusão – Guardiões de Quem?

O capitão do mato travestido de juiz não guarda a Constituição — guarda o sistema.
E os guardiões do STF não defendem o povo — defendem seus próprios privilégios.
No fim, a pergunta que ecoa é simples: até quando a senzala brasileira aceitará ser vigiada e chicoteada por aqueles que deveriam libertá-la?