quarta-feira, 18 de junho de 2025

Armas Químicas no Iraque X Armas Nucleares no Irã.

Começamos com um questionamento: Até quando vai isso de “alguns xerifes do mundo” acharem que “eles” podem tudo e o resto do mundo fica “para servir de capacho deles”. Meu vizinho tem "um calibre 12” em casa e eu não posso ter uma arma de ar comprimido que “ele” se sente ameaçado.

Quando o Iraque foi invadido e dizimado, com morte e sofrimento de milhões de pessoas, os chamados de “países civilizados” se calaram. Nem ONU e nem ninguém ousou levantar a voz, mas a riqueza daquela nação hoje esta sendo administrada por empresas americanas e europeias.

E as armas químicas, motivo da invasão, NENHUMA GOTA.

 

Agora o pretexto são armas nucleares sendo fabricadas no Irã e pouco importa quantas vidas inocentes sejam ceifadas, vamos “acabar com aquele povo”, pois precisamos nos “precaver”, eles não são confiáveis, “mas nós somos”.

Posterior a cada ataque basta que Benjamin Netanyahu peça “desculpas” às famílias que perdem pai, mãe, filhos e netos (desculpem minha ignorância, mas acho que tem esse formato de família no Irã), que está tudo bem e desculpado. Avisa ainda que irão trocar os governantes da Nação Iraniana por “gente da sua confiança”, ou seja: “vamos colocar um lobo a cuidar das ovelhas”.

De outro local, Donald Trump se pronuncia para em dizer em alto e bom tom que “Estamos perdendo a paciência”, como se o povo iraniano pudesse ter paciência, tirar o pó das bombas que destroçam seus lares e aguardar a TPM dos agressores passar. Ah, e não podem retaliar esses ataques, senão piora.

Esquecem “esses ai” que gostam de saquear as nações mais fracas, se apoderar de suas riquezas e sempre achar que “esta tudo bem”, estão lidando agora com uma nação que tem mais de  5 mil anos, tem um “nacionalismo” nas alturas quando se trata de sua pátria e jamais irão aceitar serem subjugados.

Entendo que a maior culpa desse povo do Oriente Médio é justamente estarem “sentados nas minas de ouro negro”, as quais os “cidadãos de bem do ocidente” querem a qualquer custo, pouco importa quantos serão sacrificados por isso.

Não demora muito e “esses senhores de Países civilizados” estarão atacando nações da América do Sul.

“Afinal somos todos quase selvagens e ELES VIRÃO PRA NOS DEFENDER”, mas para que “fiquemos bem”, “ELES” irão nos tirar daqui, pois afinal Rios e mananciais de agua não podem ser transferidos para outro local, então seremos convidados a sair.

Nós, enquanto habitantes deste lado do hemisfério sul, temos um futuro sombrio, considerando que “petróleo” é o que movimenta o mundo hoje em função de fornecer energia, mas se não tiver, literalmente “vamos a pé”, mas sem agua doce ninguém sobrevive e isso em todo o planeta tem em abundância apenas aqui.

Logo, o que nos espera é estarrecedor.

 

Fica a pergunta: “E AGORA, QUEM PODERÁ NOS DEFENDER??”

 

 

 

Autor: Guilherme Quadros

Email: gqkonig@hotmail.com

quinta-feira, 22 de maio de 2025

Como questionar a malandragem dos jogadores de futebol em busca do chamado "jogo limpo"?

Questionar a "malandragem" no futebol e promover o fair play é fundamental para garantir a ética, o respeito e a integridade do esporte. O fair play, que significa "jogo limpo", vai além das regras escritas e se refere a uma conduta ética, leal e honesta em todas as situações de jogo.


Como questionar a malandragem e promover o fair play:

1. Educação e Conscientização

· Desde as categorias de base: É crucial que o conceito de fair play seja ensinado desde cedo, nas escolas de futebol e categorias de base. Através de palestras, vídeos e exemplos práticos, os jovens jogadores devem entender a importância do respeito aos adversários, árbitros e às regras.

· Treinadores como modelos: Os treinadores desempenham um papel fundamental na formação do caráter dos atletas. Eles devem ser exemplos de conduta ética e incentivar o fair play em seus times, coibindo atitudes antiesportivas.

· Campanhas e ações: Clubes, federações e ligas podem promover campanhas de conscientização sobre o fair play, utilizando mídias sociais, eventos e ações com jogadores renomados para reforçar a mensagem.

2. Fortalecimento da Arbitragem e Regras

· Critérios claros para punição: Os árbitros precisam ter critérios claros e rigorosos para punir simulações, cera, faltas violentas e outras condutas antiesportivas. A aplicação consistente de cartões amarelos e vermelhos, além de outras sanções disciplinares, pode desincentivar a malandragem.

· Uso da tecnologia: O VAR (Árbitro Assistente de Vídeo), apesar de gerar debates, tem o potencial de auxiliar na identificação de lances de simulação e outras infrações que não seriam percebidas em tempo real, contribuindo para uma maior justiça no jogo.

· Regulamentos mais rígidos: As entidades reguladoras do futebol (FIFA, confederações, federações) podem revisar e, se necessário, endurecer os regulamentos para atos de má conduta, incluindo multas mais pesadas e suspensões mais longas para reincidentes.

3. Responsabilidade dos Jogadores e Clubes

· Comportamento exemplar: Jogadores, especialmente aqueles com grande visibilidade, devem ser incentivados a ter um comportamento exemplar dentro e fora de campo, servindo de inspiração para os mais jovens. Atitudes de fair play, como devolver a bola em caso de lesão do adversário ou admitir um erro, devem ser valorizadas.

· Cobrança dos clubes: Os clubes têm a responsabilidade de monitorar e, se necessário, punir seus próprios atletas por condutas antiesportivas. Isso demonstra um compromisso institucional com os valores do fair play.

· Pressão da mídia e torcedores: A mídia e os torcedores podem desempenhar um papel ativo, criticando abertamente a malandragem e elogiando o fair play, ajudando a criar uma cultura de valorização do jogo limpo.

4. Exemplos de Fair Play para incentivar:

· Devolver a posse de bola: Quando um jogador adversário se machuca e a bola é colocada para fora de jogo para atendimento médico, a equipe que retoma a posse deve devolver a bola para o time adversário.

· Admitir um toque na bola: Um jogador que admite ter tocado na bola antes de ela sair para lateral ou escanteio, mesmo que o árbitro não tenha visto, demonstra fair play.

· Levantar um adversário caído: Ajudar um adversário a se levantar após uma dividida, mesmo que intensa, mostra respeito.

Ao implementar essas medidas, é possível criar um ambiente onde o fair play seja a norma, e não a exceção, elevando o nível ético e a qualidade do espetáculo futebolístico.

Jogar limpo no futebol

No calor do futebol, onde a paixão e a rivalidade muitas vezes fervem, é fundamental lembrar da importância do fair play, ou "jogar limpo". Mais do que seguir as regras à risca, o fair play representa uma filosofia que enaltece o respeito, a ética e a integridade dentro e fora de campo.


O que significa jogar limpo?

Jogar limpo vai além de evitar faltas violentas ou simulações. Significa:

· Respeitar as decisões da arbitragem: Mesmo que não concorde, aceitar as decisões é crucial para a fluidez do jogo.

· Valorizar o adversário: Reconhecer o esforço e a habilidade do time oponente, sem provocações ou desrespeito.

· Ajudar um colega caído: Em vez de aproveitar a oportunidade, estender a mão para um jogador que precisa de ajuda, independentemente da camisa que veste.

· Admitir erros: Assumir a responsabilidade por uma infração cometida, sem tentar enganar o árbitro.

· Celebrar com moderação: Comemorar os gols com alegria, mas sem humilhar ou provocar o adversário.

· Ser um exemplo para os mais jovens: Crianças e adolescentes se espelham nos jogadores, e o fair play é uma lição valiosa para a vida.


Por que o fair play é essencial?

O fair play é a base para um futebol mais bonito, competitivo e, acima de tudo, humano. Quando os jogadores priorizam a ética, o espetáculo ganha em qualidade e a verdadeira essência do esporte se manifesta: a união, a superação e o respeito mútuo. Ele garante que o resultado final seja fruto da habilidade e do esforço, e não de artimanhas ou comportamentos antidesportivos.

Infelizmente, em alguns momentos, a busca desenfreada pela vitória pode ofuscar os princípios do fair play. Atitudes como simulações, provocações e faltas excessivas não apenas mancham a imagem do esporte, mas também geram um ambiente de hostilidade e desconfiança.

É papel de todos – jogadores, treinadores, árbitros, torcedores e dirigentes – promover e zelar pelo fair play. Afinal, um futebol jogado com lealdade é mais do que um simples jogo; é uma lição de vida, um exemplo de convivência e um espelho dos valores que desejamos ver em nossa sociedade. Que a paixão pelo futebol nos inspire a jogar sempre limpo, dentro e fora das quatro linhas.

 

domingo, 27 de abril de 2025

assistindo Liverpool x Tottenham

Mas os Hostspur jogando descobri uma coisa.

Eram os jogadores do Gremio de  Porto Alegre jogando com a camisa do Tottenham.
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Os caras lutando pra não cair e apresentam isso ?
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Tanto ai quando aqui, temos que ter pena desses jogadores: ELES NÃO RECEBEM PRA JOGAR, ELES ESTÃO PAGANDO O CLUBE DOS BOLSOS DELES PRA VESTIREM ESSAS CAMISETAS.
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Vem goleada histórica aiii!

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Parece piada mas é real: PAGAM PRA JOGAR.

quarta-feira, 23 de abril de 2025

O homem que escreveu o destino das suas filhas Vênus e Serena Williams... antes delas nascerem

Em 1980, Richard Williams ligou a TV e viu uma tenista romena receber um cheque de $40.000 por ganhar um torneio.

Era mais do que eu ganhava em um ano.
Esse momento mudou tudo.
Desligou a TV, pegou papel e lápis... e escreveu um plano de 78 páginas.
Seu objetivo: que suas futuras filhas ainda não nascidas conquistassem o mundo do tênis.
Havia um pequeno detalhe:
Richard não sabia nada de ténis, vivia em Compton, Califórnia, uma das zonas mais perigosas do país, e não tinha dinheiro.
Durante cinco anos, estudou revistas, cassetes de vídeo e aprendeu a jogar sozinho.
Depois, colocou uma raquete nas mãos de Vênus e Serena.
E o plano... começou a mexer-se.
Colecionava bolas usadas em clubes de campo.
Treinava com as filhas em quadras públicas.
Frequentemente era espancado por gangsters enquanto as defendia.
Uma vez, por não sair do campo, partiram-lhe o nariz, a mandíbula, os dedos e arrancaram-lhe vários dentes.
> “A história lembrará o homem sem dentes como um monumento à coragem”, escreveu no seu diário.
Em um esporte branco, elitista e fechado, uma família negra era olhada com desprezo.
“Por que eles nos olham assim, papai? ”, perguntaram um dia.
> “Porque eles não estão acostumados a ver pessoas tão bonitas”, respondeu Richard.
Anos mais tarde, o calendário dizia: Wimbledon, 2000.
Uma jovem negra, alta e poderosa entrava no campo com o pai na bancada.
Venus Williams ganhou seu primeiro Grand Slam.
E Richard... dançou com lágrimas nos olhos.
Depois viria Serena, com 23 títulos de Grand Slam, e um legado que mudaria o esporte para sempre.
Mas além dos troféus, eles suportaram zoação, insultos racistas e comparações cruéis.
O pai deles ensinou-lhes que a melhor vingança era responder com a raquete.
> “Um dia ganharemos Wimbledon, e não será por nós.
Será pelos pobres e desamparados da América. ” —Richard Williams
Hoje, milhões de meninas — e meninos — sabem que é possível.
Porque um pai sonhou por elas antes que elas pudessem sonhar por si mesmas.