domingo, 9 de março de 2025

Pra quem conhece a "aldeia' quando o assunto é futebol e GREMIO

 


No GRE-nal de ontem, sábado dia 08.03.2025, literalmente o time não entrou em campo. Fomos engolidos taticamente e pela vontade do adversário, perceptível quando ganha todas as divididas.

Isso já denota a vontade de quem entrou pra ganhar o jogo.

Vejam nessa imagem acima: aqui já estava 0 x 2. Se fosse um jogador que conhecesse a "aldeia", teria dado um "chega pra lá" no treinador deles, até por que "ele" nem deveria estar ali naquela posição.

Qualquer jogador formado na base gremista saberia o que fazer por vivenciar o clima do que significa um GRE-nal na vida dos gaúchos.

Isso teria sido, possivelmente, o fato novo para mudar a perspectiva psicológica pela qual passava O JOGO NAQUELE MOMENTO.

O time adversário entrou em campo pra "guerrear, literalmente falando" pois tinha um treinador que conhece a "aldeia do clássico" e isso faz toda a diferença quando se trata de ganhar uma "dividida" de jogada e estar focado em ganhar.

Fomos patrolados pela vontade de "um lado" e por não estarmos preparados no nível psicológico adequado para aquela batalha.

Mas essa imagem ai acima demonstra exatamente que a comissão técnica e a maioria dos jogadores do elenco gremista não tem a mínima ideia do é um GRE-nal na vida de cada um de nós.


quinta-feira, 6 de março de 2025

A “Teoria do Cavalo Morto”

A “Teoria do Cavalo Morto” é uma metáfora satírica que reflete como algumas pessoas, instituições ou nações enfrentam problemas evidentes que são impossíveis de resolver, mas em vez de aceitar a realidade, se agarram a justificá-los.

A ideia central é clara: se você descobrir que está montando um cavalo morto, o mais sensato é descer e deixá-lo.

No entanto, na prática, muitas vezes acontece o contrário. Em vez de abandonar o cavalo morto, medidas como:

* Comprar uma nova sela para o cavalo.

* Melhorar a alimentação do cavalo, apesar de ele estar morto.

* Mudar o cavaleiro em vez de abordar o problema real.

* Despedir o gerente dos cavalos e contratar alguém novo, esperando um resultado diferente.

* Organizar reuniões para discutir como aumentar a velocidade do cavalo morto.

* Criar comitês ou equipes de trabalho para analisar o problema do cavalo morto de todos os ângulos. Estes comitês trabalham durante meses, levantam relatórios e finalmente concluem o óbvio: o cavalo está morto.

* Justificar os esforços comparando o cavalo com outros cavalos mortos semelhantes, concluindo que o problema foi falta de treino.

* Propor cursos de treinamento para o cavalo, o que significa aumentar o orçamento.

* Redefinir o conceito de "morto" para se convencer de que o cavalo ainda tem possibilidades.

Lição: muitas pessoas e organizações preferem negar a realidade e desperdiçar tempo, recursos e esforços com soluções inúteis, em vez de aceitar o problema desde o início e tomar decisões mais inteligentes e eficazes.

segunda-feira, 3 de março de 2025

Qual impacto pode gerar ao Brasil a aquisição de bens dentro do território brasileiro pelo governo chines?

A aquisição de bens no território brasileiro pelo governo chinês pode gerar uma série de impactos, tanto positivos quanto negativos, para o Brasil. A análise desses impactos depende do tipo de bens adquiridos, do contexto da aquisição e das políticas adotadas pelo governo brasileiro.

Impactos Positivos:

· Investimento e Desenvolvimento: 

A aquisição de bens, especialmente em setores estratégicos como infraestrutura e energia, pode impulsionar o desenvolvimento econômico do Brasil, gerando empregos e renda.

O investimento chinês pode financiar projetos de infraestrutura que o Brasil necessita, como ferrovias, portos e usinas de energia, melhorando a logística e a competitividade do país.

· Acesso a Tecnologia e Inovação: 

A aquisição de empresas ou bens de alta tecnologia pode facilitar a transferência de conhecimento e tecnologia para o Brasil, impulsionando a inovação e o desenvolvimento tecnológico.

A parceria com empresas chinesas pode abrir novas oportunidades para empresas brasileiras em setores de ponta.

· Expansão do Mercado: 

A aquisição de bens de consumo ou produtos agrícolas brasileiros pode expandir o mercado para esses produtos na China, aumentando as exportações e gerando divisas para o Brasil.

Impactos Negativos:

· Soberania e Segurança Nacional: 

A aquisição de bens estratégicos, como terras, empresas de telecomunicações ou infraestrutura crítica, pode gerar preocupações sobre a soberania nacional e a segurança do Brasil.

O controle chinês sobre setores estratégicos pode aumentar a dependência do Brasil em relação à China e limitar a capacidade do país de tomar decisões independentes.

· Concorrência Desleal: 

A aquisição de empresas brasileiras por empresas chinesas pode gerar concorrência desleal, especialmente se as empresas chinesas receberem subsídios ou outros benefícios do governo chinês.

A entrada de empresas chinesas no mercado brasileiro pode prejudicar empresas locais, especialmente pequenas e médias empresas.

· Impacto Ambiental: 

A aquisição de terras ou empresas em setores como mineração ou agricultura pode gerar impactos ambientais negativos, como desmatamento, poluição e degradação do solo.

É importante que o governo brasileiro estabeleça regulamentações ambientais rigorosas para garantir que as atividades das empresas chinesas sejam sustentáveis.

· Dependencia Economica: 

A aquisição de bens, pode gerar uma dependência econômica do Brasil com a China, com isso o Brasil ficaria vulnerável a possíveis sanções ou mudanças de políticas econômicas chinesas.

Considerações Importantes:

· É fundamental que o governo brasileiro estabeleça políticas claras e transparentes para regular a aquisição de bens por estrangeiros, garantindo que os interesses do Brasil sejam protegidos.

· É importante que o Brasil busque diversificar seus parceiros comerciais e desenvolver sua própria capacidade tecnológica e industrial para reduzir a dependência excessiva de qualquer país.

· A relação entre Brasil e China é complexa e multifacetada, com impactos tanto positivos quanto negativos para a economia brasileira.

Em resumo, a aquisição de bens no território brasileiro pelo governo chinês pode gerar uma série de impactos, e é crucial que o Brasil adote uma abordagem estratégica para maximizar os benefícios e minimizar os riscos.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Os Senhores das Togas: Luxo, Segredos e Poder no Brasil

No coração de um país repleto de desigualdades, onde o luxo e a miséria coexistem como duas faces de uma moeda gasta, há uma elite que se mantém intocável. Não são políticos nem empresários, mas juízes. E não são apenas magistrados, mas detentores de um poder que ultrapassa os limites do imaginável. Por trás de suas togas, escondem-se privilégios que fariam até mesmo os mais ricos do mundo corar.

De acordo com o jornal Handelsblatt, os juízes brasileiros gozam dos benefícios que parecem saídos de um roteiro de ficção. Sessenta dias de férias por ano, ultrapassam frequentemente o teto constitucional e auxílios como o infame “auxílio-moradia”, mesmo para aqueles que já possuem imóveis em Brasília. Mas o que realmente intriga é o que acontece fora dos holofotes: luxos viagens internacionais, jantares reservados em hotéis cinco estrelas e reuniões secretas onde, dizem, as verdadeiras decisões do país são tomadas.

Em uma investigação recente, detalhamos detalhes perturbadores. Um magistrado, conhecido por suas decisões controversas, foi visto embarcando em um jato particular com destino a Genebra. Oficialmente, participaria de uma conferência sobre direitos humanos, mas rumores apontam para encontros clandestinos com investidores e lobistas. O que estaria no jogo?

Enquanto isso, o povo assiste, impotente, à perpetuação de um sistema que parece inabalável. Documentos vazados revelam que certos juízes não apenas acumulam benefícios, mas também utilizam suas influências para abafar escândalos. As provas desaparecem, os processos são arquivados, e o que resta é um véu de mistério que cobre todo o sistema judiciário.

Seriam essas privilégios apenas a ponta do iceberg? Quem realmente controla as decisões mais importantes do país? E o mais inquietante: até que ponto esses “senhores das togas” estão dispostos a ir para manter seus segredos enterrados?

O Brasil, uma vez conhecido por sua vibrante democracia, agora se encontra à beira de uma nova era de questionamentos. No centro dessa tempestade, os juízes caminharam em silêncio, com o peso de seus mistérios ecoando em cada decisão que tomam. O que mais está sendo escondido?

A resposta pode ser a mais próxima do que imaginamos — mas, ao mesmo tempo, enterrada nas profundezas de um sistema que insiste em se proteger a qualquer custo. 

Fonte:https://www.handelsblatt.com/politik/international/brasilien-luxusreisen-60-tage-urlaub-so-privilegiert-sind-die-richter/100095104.html

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Um Meteoro Redefinindo a Humanidade - Por Guilherme Quadros

 




Um Meteoro Redefinindo a Humanidade: Precisamos um fato novo que dê uma guinada na historia da humanidade.



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Uma Garrafa em Marte: A resposta que todos gostaríamos de ouvir - Guilherme Quadros


Uma Garrafa em Marte: A resposta que todos gostaríamos de ouvir: realmente não estamos sozinhos. (Portuguese Edition)

 

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domingo, 23 de fevereiro de 2025

Até onde projetos assistencialistas são prejudiciais ao crescimento de um País?

O impacto dos projetos assistencialistas no crescimento de um país é um tema complexo e multifacetado, com argumentos tanto a favor quanto contra. A análise crítica busca entender os limites e as consequências dessas políticas, que podem variar dependendo do contexto socioeconômico e da forma como são implementadas.

Argumentos sobre os malefícios:

  • Dependência e desincentivo ao trabalho: Críticos argumentam que programas assistencialistas podem criar uma cultura de dependência, desestimulando a busca por emprego e a autonomia financeira.
  • Ineficiência e corrupção: A má gestão e a falta de fiscalização podem levar ao desperdício de recursos e à corrupção, prejudicando o impacto dos programas.
  • Distorção do mercado: A distribuição de renda sem contrapartida pode distorcer o mercado de trabalho, gerando escassez de mão de obra em alguns setores e inflação em outros.
  • Custo fiscal: Programas assistencialistas podem representar um fardo significativo para o orçamento público, limitando investimentos em áreas como educação e infraestrutura, que são cruciais para o crescimento a longo prazo.
  • Assistencialismo como ferramenta política: O uso de programas sociais para fins eleitorais pode perpetuar a dependência e a desigualdade, em vez de promover a mobilidade social.

Argumentos sobre os benefícios:

  • Redução da pobreza e da desigualdade: Programas assistencialistas podem fornecer uma rede de segurança para os mais vulneráveis, reduzindo a pobreza extrema e a desigualdade social.
  • Estímulo à economia: A injeção de recursos na economia por meio de programas sociais pode impulsionar o consumo e o crescimento econômico, especialmente em momentos de crise.
  • Melhora da saúde e da educação: Programas que oferecem benefícios como alimentação, saúde e educação podem melhorar o capital humano, contribuindo para o desenvolvimento a longo prazo.
  • Estabilidade social: A redução da pobreza e da desigualdade pode diminuir a criminalidade e a violência, promovendo a estabilidade social e o bem-estar.
  • Proteção em momentos de crise: Programas assistenciais podem desempenhar um papel crucial na proteção de indivíduos e famílias durante crises econômicas, desastres naturais ou pandemias.

O ponto de equilíbrio:

O debate sobre os projetos assistencialistas não deve se concentrar em uma visão binária de "prós" e "contras". O desafio reside em encontrar o equilíbrio certo, projetando programas que:

  • Forneçam apoio temporário aos necessitados, sem criar dependência permanente.
  • Incentivem a busca por emprego e a autonomia financeira.
  • Sejam transparentes, eficientes e bem fiscalizados.
  • Complementem investimentos em educação, saúde e infraestrutura.
  • Sejam desvinculados de interesses políticos.

Em última análise, o impacto dos projetos assistencialistas no crescimento de um país depende da sua concepção, implementação e avaliação contínua.