quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
Minha Menina - Guilherme Quadros
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
O Mundo Aquático do Planeta Terra
Naquela manhã o principe Kulyuk, logo cedo, havia estado com seu pai, o Rei Zourych, pois a situação de toda a nação Fituaxe estava em risco.
Era um tema de difícil explicação à todos os habitantes daquela nação o fato de todo o habitat estar com perigo eminente de extinção sem terem concorrido em nada para aquele momento de desequilibro ambiental, considerando que toda a nação Fituaxe detinha 70 por cento do planeta, a parte liquida e os humanos detinham apenas 30 por cento, a parte solida, a terra.
Kulyuk estava sentado em uma borda maciça, no alto da Fossa das Marianas pensativo quando percebeu uma enorme quantidade de utensílios e objetos de plástico, obra dos humanos, puxados por uma corrente marítima.
Essas ações humanas eram muito contraditórias na concepção de toda a nação Fituaxe, já que eram aproximadamente 17,5 bilhões de habitantes em 70 por cento de aguas que ocupavam do planeta enquanto que os humanos ocupavam 30 por cento, com mais ou menos 8,25 bilhões de habitantes e estavam literalmente devorando o planeta.
Já era senso comum e consenso entre todos os habitantes de Fituaxe, alguma coisa deveria ser feita, sob pena de todos sucumbirem pelas ações próprias dos humanos e atos que desequilibravam todo o meio ambiente do planeta, atingindo diretamente o povo das aguas.
Todos ali ainda tinham bem presente na memória o desastre nuclear de Fukushima, no Japão, em 2011, o qual contaminou a agua do mar dizimando praticamente 03 cidades subaquáticas, nas redondezas, levando a óbito mais de 3 milhões de habitantes fituaxenenses, ou ainda em 1989, quando do acidente do navio-cargueiro Exxon Valdez, na costa do Alasca, também extremamente danoso ao seu povo, onde perdeu-se mais 1,5 milhões de vidas submarinas e outras tantas cidades subaquáticas ficam inabitáveis.
As varias formas de vidas existentes no habitat de Fituaxe exigiam uma posição mais firme e contundente com relação aos humanos ou todos iriam desaparecer pois a vida, tanto na agua como na terra, estava caminhando para sucumbir em todo o planeta.
Kulyuk aprendeu desde pequeno a dividir espaços, ser cortês com seus semelhantes, participativo em comunidade coisas em desuso pelos humanos atualmente, logo a questão ambiental mais a descoberta de seu povo, poderia acarretar extinção de seu mundo, considerando que o humano é avesso a dividir espaços.
Apesar de ter em Fituaxe conhecimento tecnológico para exterminar a raça humana apenas fazendo uso das armas com Raios Zukkyx ou ainda lançar sobre eles a fúria de Leviatã, nosso grande guardião, isso ainda não iria acontecer pois todo conhecimento abarcado sempre foi utilizado para melhorar a vida naquele ambiente. Por hora era torcer para que a raça humana entrasse em colapso e se autodestruísse, o que segundo, o temporizador utilizado em Fituaxe, para medir o grau de ganancia de algumas nações, estava muito próximo de acontecer.
“Não haveremos de sujar nossas mãos com sangue humano, eles se encarregaram disso”, disse para si mesmo Kulyuk, seguindo-se um sorriso lacônico.
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Padre Ezequiel - UM CERTO GALILEU (Padre Zezinho)
Um Certo Galileu
Padre Zezinho
Um certo dia, à beira-mar E Seu nome era Jesus de Nazaré Naquelas praias, naquele mar E Seu nome era Jesus de Nazaré Naquelas ruas, naquele chão E Seu nome era Jesus de Nazaré Um certo dia, ao tribunal E mataram a Jesus de Nazaré Vitorioso, ressuscitou Proclamamos que Jesus de Nazaré |
terça-feira, 28 de janeiro de 2025
O Meteoro esta demorando para chegar
Alguns estudos de agências espaciais de vários países alertam a humanidade que, monitorando varias trajetórias de inúmeros meteoros que circulam universo afora, em algum momento no futuro, um desses meteoro de grandes proporções ira se chocar com o planeta terra e desde evento, sem precedência, mais da metade da população sucumbira.
Avaliando com cautela o possível desfecho catastrófico que nos espera e considerando o momento que a humanidade esta atravessando, talvez até seja o mais adequado.
As pessoas, de um modo geral, perderam alguns valores no que tange às relações interpessoais tais como respeito, honestidade, simpatia, empatia, amor ao semelhante, solidariedade com o próximo.
Saber se inserir no lugar do outro e ter empatia seria como ter a capacidade de se colocar no lugar do outro e entender seus sentimentos e perspectivas, a habilidade de compartilhar e compreender as emoções dos outros. Voltarmos a desenvolver esse sentimento é fundamental para construir relações humanas saudáveis e solidárias. Quando demonstramos empatia, estamos mostrando que nos importamos e que estamos dispostos a ouvir e ajudar.
É como diz o ditado: "Caminhe uma milha nos sapatos de outra pessoa para entender realmente sua jornada."
É preciso que haja um evento de grande magnitude que possa colocar a humanidade no curso adequado das relações sociais e resgate o bom senso, o sorriso fácil, a amabilidade, o sentimento de gratidão, coisas hoje em desuso por quase todos, em todos os lugares.
O viés praticado atualmente é o do ganho fácil, do amor livre, sentimentos vazios, o de levar vantagem em tudo, o do “ah, mas é meu direito”, não importando o quão danoso possa ser ao seu semelhante.
As pessoas em geral perderam, literalmente falando, a chamada “vergonha na cara” pois, apesar de todo o aparato de tecnologia nos colocado a disposição, com celulares e câmeras em lojas, ruas e avenidas, as redes sociais dando vós à todos, ainda assim, apesar de todo esse monitoramento, vemos cada coisa filmada sobre “ações de pessoas” que mesmo estando ali em frente aos nossos olhos, custamos a acreditar que realmente aconteceu aquilo.
Por tudo que vemos e escutamos no dia-a-dia, infelizmente temos a percepção de que ainda terá que piorar mais para depois melhorar, fazer a leitura de que “quem estará conduzindo os passos da humanidade” daqui a 30 anos serão os jovens de hoje, nos traz um cenário terrível ao planeta, sob pena de nos exterminarmos enquanto seres racionais.
Baseado nesse contexto, necessário que aconteça um fato realmente novo e que isso dê uma guinada na historia da humanidade, nem que para isso precisemos sacrificar muitos e reaprendermos o básico nas relações pessoais novamente.
Portanto, venha logo meteoro bendito.
Autor: Guilherme Quadros
Email: gqkonig@hotmail.com
sábado, 25 de janeiro de 2025
Quais as consequências a deportação de imigrantes ilegais pode causar no mercado americano?
A deportação em massa de imigrantes ilegais nos Estados Unidos pode gerar uma série de impactos complexos e de longo alcance no mercado americano. É importante analisar essa questão sob diferentes perspectivas:
Impactos no mercado de trabalho:
- Escassez de mão de obra: Muitas indústrias, como a agricultura, construção civil e serviços, dependem significativamente da mão de obra imigrante. A deportação em massa poderia levar a uma escassez de trabalhadores, aumentando os custos de produção e dificultando a realização de projetos.
- Aumento dos salários: Com a menor oferta de trabalhadores, os salários poderiam aumentar em alguns setores, o que poderia gerar inflação e pressionar os custos das empresas.
- Dificuldade em preencher vagas: Empresas poderiam ter dificuldades em encontrar trabalhadores qualificados para preencher as vagas deixadas pelos imigrantes deportados, o que poderia prejudicar a produtividade e a competitividade.
Impactos na economia:
- Redução do PIB: A deportação em massa poderia levar a uma redução do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, devido à diminuição da produção e do consumo.
- Aumento dos custos de produção: A escassez de mão de obra e o aumento dos salários poderiam elevar os custos de produção das empresas, impactando os preços dos produtos e serviços.
- Dificuldade em manter a cadeia de suprimentos: A deportação de trabalhadores em setores como o transporte e a logística poderia interromper a cadeia de suprimentos, afetando a disponibilidade de produtos e serviços.
Impactos sociais:
- Aumento da criminalidade: Algumas pesquisas sugerem que a deportação em massa poderia levar a um aumento da criminalidade, pois os imigrantes deportados poderiam retornar aos seus países de origem e se envolver em atividades criminosas.
- Instabilidade social: A deportação em massa poderia gerar instabilidade social e aumentar a tensão racial e étnica nos Estados Unidos.
- Impacto nas famílias: A separação de famílias causada pela deportação poderia ter graves consequências psicológicas e sociais para os imigrantes e seus familiares.
Outros impactos:
- Impacto no setor agrícola: A agricultura americana depende significativamente da mão de obra imigrante, especialmente em tarefas sazonais. A deportação em massa poderia levar a uma crise no setor, com perda de produção e aumento dos preços dos alimentos.
- Impacto no setor de serviços: O setor de serviços, como restaurantes e hotelaria, também é dependente da mão de obra imigrante. A deportação em massa poderia levar a uma escassez de trabalhadores nesses setores.
- Impacto na economia de algumas regiões: Algumas regiões dos Estados Unidos, como a Califórnia e o Texas, possuem grandes comunidades de imigrantes. A deportação em massa poderia ter um impacto significativo na economia dessas regiões.
É importante ressaltar que os impactos da deportação em massa são complexos e podem variar dependendo de diversos fatores, como o número de imigrantes deportados, os setores da economia mais afetados e as políticas implementadas pelo governo para mitigar os efeitos negativos.
A deportação em massa de imigrantes ilegais nos Estados Unidos pode gerar uma série de impactos negativos no mercado de trabalho, na economia e na sociedade americana. É fundamental analisar cuidadosamente as consequências de tais políticas antes de implementá-las.
Qual impacto pode causar a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris?
A saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris pode ter impactos significativos e complexos tanto a nível global quanto nacional. Vejamos alguns dos principais:
- Enfraquecimento dos esforços globais contra as mudanças climáticas: Os Estados Unidos são um dos maiores emissores de gases do efeito estufa do mundo. Sua retirada diminui a pressão sobre outros países para reduzirem suas próprias emissões, tornando mais difícil alcançar as metas estabelecidas no acordo.
- Perda de liderança global: Os Estados Unidos historicamente desempenharam um papel de liderança em negociações climáticas internacionais. Sua saída enfraquece a credibilidade das negociações e pode desencorajar outros países a assumirem papéis de liderança.
- Impactos econômicos: A transição para uma economia de baixo carbono pode gerar novas oportunidades de negócios e empregos. A saída dos EUA pode atrasar essa transição e prejudicar a competitividade de suas empresas em um mercado global cada vez mais focado em soluções sustentáveis.
- Impactos ambientais: A redução dos esforços para combater as mudanças climáticas pode intensificar os efeitos das mudanças climáticas, como aumento do nível do mar, eventos climáticos extremos e perda de biodiversidade.
- Impactos sociais: As comunidades mais vulneráveis, como as pequenas ilhas e os países em desenvolvimento, serão as mais afetadas pelos impactos das mudanças climáticas. A saída dos EUA pode dificultar a obtenção de recursos para se adaptar a esses impactos.
É importante ressaltar que a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris não significa o fim dos esforços globais para combater as mudanças climáticas. Muitos outros países continuam comprometidos com o acordo e estão intensificando seus esforços para reduzir as emissões. Além disso, a sociedade civil, o setor privado e os governos subnacionais nos Estados Unidos continuam trabalhando para promover ações climáticas.
A decisão de retornar ao Acordo de Paris, tomada pela administração Biden, demonstra a importância da liderança dos Estados Unidos na luta contra as mudanças climáticas e sinaliza um compromisso renovado com a cooperação internacional.
quarta-feira, 22 de janeiro de 2025
Ate onde as brigas comerciais entre potencias econômicas impacta no combate a fome global
As disputas comerciais entre as potências econômicas têm um impacto significativo e complexo no combate à fome global. Essas disputas, muitas vezes caracterizadas por tarifas, restrições comerciais e outras medidas protecionistas, criam uma série de desafios que podem exacerbar a insegurança alimentar em diversas regiões do mundo.
Principais impactos:
- Instabilidade nos preços dos alimentos: As tarifas e restrições comerciais podem levar a aumentos nos preços dos alimentos, tornando-os menos acessíveis para as populações mais vulneráveis, especialmente em países em desenvolvimento.
- Disrupção das cadeias de suprimentos: As disputas comerciais podem interromper as cadeias de suprimentos globais de alimentos, dificultando o acesso a produtos essenciais em determinadas regiões e aumentando a volatilidade nos mercados.
- Redução do investimento em agricultura: A incerteza gerada pelas disputas comerciais pode desencorajar investimentos em agricultura, prejudicando a produção de alimentos e a capacidade de responder a crises alimentares.
- Diminuição da cooperação internacional: As tensões comerciais podem minar a cooperação internacional em questões relacionadas à segurança alimentar, dificultando a implementação de políticas e programas para combater a fome.
- Aumento da pobreza: A insegurança alimentar está intimamente ligada à pobreza. As disputas comerciais podem agravar a pobreza, ampliando o número de pessoas vulneráveis à fome.
Como as disputas comerciais afetam diferentes atores:
- Países em desenvolvimento: São os mais afetados, pois dependem das importações de alimentos e insumos agrícolas. As disputas comerciais podem aumentar os custos de produção e reduzir o acesso a mercados externos para seus produtos.
- Produtores agrícolas: Os agricultores de pequenos e médios portes, especialmente em países em desenvolvimento, são os mais vulneráveis às flutuações nos preços e às interrupções nas cadeias de suprimentos.
- Consumidores: Os consumidores, especialmente os mais pobres, sofrem com o aumento dos preços dos alimentos, o que pode comprometer sua segurança alimentar.
O que pode ser feito:
- Fortalecimento da cooperação internacional: É fundamental que os países trabalhem juntos para resolver as disputas comerciais e promover o comércio livre e justo.
- Investimento em agricultura sustentável: É necessário investir em práticas agrícolas sustentáveis para aumentar a produção de alimentos, melhorar a resiliência dos sistemas alimentares e reduzir as emissões de gases de efeito estufa.
- Proteção social: É importante fortalecer os sistemas de proteção social para garantir que as pessoas mais vulneráveis tenham acesso a alimentos e outros recursos essenciais.
- Reforma do sistema alimentar: É preciso reformar o sistema alimentar global para torná-lo mais justo, equitativo e sustentável.
As disputas comerciais têm um impacto negativo significativo no combate à fome global. Para enfrentar esse desafio, é necessário um esforço conjunto da comunidade internacional para promover a cooperação, o investimento em agricultura sustentável e a proteção social.