segunda-feira, 29 de setembro de 2025

15 DICAS PRA FAZER SEXO NA 3ª IDADE



1. Use seus óculos.

2. Certifique-se de que sua companhia esteja realmente na cama.

3.Ajuste o despertador para tocar em 3 minutos, para o caso de você adormecer durante a performance.

4. Acerte a iluminação: apague todas as luzes.

5. Deixe o celular programado para o número da EMERGÊNCIA MÉDICA.

6. Escreva em sua mão o nome da pessoa que está na cama, no caso de não se lembrar.

7. Fixe bem sua dentadura para que ela não acabe caindo debaixo da cama.

8. Tenha DORFLEX à mão, para o caso de você cumprir a performance.

9. Não faça muito barulho; nem todos vizinhos são surdos como você.

10. Se tudo der certo, telefone para seus amigos para contar as boas novas.

11. Nunca, jamais, pense em repetir a dose, mesmo sob o efeito de VIAGRA ou CIALIS.

12. Não se esqueça de levar 2 travesseiros para colocar sob os joelhos, para não forçar a artrose.

13. Se for usar camisinha, avise antes ao seu pinto que não se trata de touca para dormir, senão ele pode se confundir.

14. Não se esqueça de tirar a parte de baixo do pijama, mas fique com uma camiseta para não pegar gripe.

15. Não tome nenhum tipo de laxante nos dias anteriores; nunca se sabe quando se tem um acesso de tosse.

Estas dicas deveriam ter sido escritas com letras grandes para facilitar sua leitura!

P.S. ao invés de rir, aprenda!!

terça-feira, 16 de setembro de 2025

O Capitão do Mato Travestido de Juiz e os Guardiões da Constituição no STF

Capítulo 1 – O Capitão do Mato de Toga

Se no passado o capitão do mato caçava escravos para manter o sistema de opressão funcionando, hoje ele veste toga e ostenta ares de “garantidor da democracia”.
A função é a mesma: proteger o senhorio do poder, perseguir quem ousa questionar e garantir que a senzala moderna — o povo brasileiro — continue em silêncio e obediência.


Capítulo 2 – Guardiões da Constituição ou Donos Dela?

O STF adora se autoproclamar guardião da Constituição. Mas, na prática, virou dono absoluto do texto constitucional.
Interpretam o que querem, ignoram o que não interessa e inventam artigos de gaveta quando a realidade não serve ao projeto.
A Constituição, que deveria ser lei maior, virou instrumento de conveniência.


Capítulo 3 – Democracia Sob Toga

Curiosamente, sempre que alguém levanta críticas, surge a narrativa pronta: “é ataque à democracia”.
Democracia, ao que parece, significa obedecer calado ao veredito monocrático de um ministro que se coloca acima do Legislativo, do Executivo e, principalmente, da vontade popular.
É a república da toga, onde onze falam mais alto que 200 milhões.


Capítulo 4 – A Nova Senzala

Enquanto isso, o povo continua pagando a conta. Altos salários, privilégios vitalícios, viagens internacionais e mordomias — tudo bancado pelo contribuinte que, se ousar reclamar, vira alvo do novo capitão do mato digital: censura, bloqueio, perseguição judicial.
A senzala agora é virtual, mas o chicote é o mesmo.


Capítulo 5 – O Silêncio Cúmplice

A grande imprensa, que deveria questionar, ajoelha. Prefere proteger os “guardiões” a arriscar perder patrocínios e verbas públicas.
Assim, a blindagem se completa: capitão do mato de toga, imprensa submissa e povo silenciado.


Conclusão – Guardiões de Quem?

O capitão do mato travestido de juiz não guarda a Constituição — guarda o sistema.
E os guardiões do STF não defendem o povo — defendem seus próprios privilégios.
No fim, a pergunta que ecoa é simples: até quando a senzala brasileira aceitará ser vigiada e chicoteada por aqueles que deveriam libertá-la?

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Da Farsa da Picanha ao Estelionato Eleitoral do Gás: Até Onde Vamos Enquanto Nação?

Capítulo 1 – O Cardápio da Mentira

Prometeram “picanha e cervejinha” como símbolo de prosperidade. Resultado? O brasileiro mal consegue comprar arroz e feijão sem sentir o bolso sangrar. A picanha virou lenda urbana, servida apenas em churrascos oficiais ou nas mesas privilegiadas de Brasília.
E agora, o novo prato do dia: o vale-gás, vendido como solução para o povo, mas que nada mais é do que um paliativo ridículo frente à inflação e ao custo de vida.


Capítulo 2 – O País dos Embustes

Se a picanha foi o estelionato eleitoral, o gás é o insulto à inteligência coletiva. Criam um programa para dar a impressão de cuidado social, mas, na prática, perpetuam a miséria.
O governo não discute como reduzir impostos absurdos, como investir em energia ou como aumentar o poder de compra. Prefere criar esmolas oficiais para posar de “pai dos pobres”.


Capítulo 3 – O Gás Que Queima a Dignidade

O brasileiro agora precisa de carimbo estatal até para cozinhar. Não se fala em geração de empregos, em indústria, em futuro. Apenas em “benefícios emergenciais” que nada mais são que correntes douradas para manter o povo preso à dependência governamental.


Capítulo 4 – Até Onde Vamos?

Até onde vamos enquanto Nação?
Até o ponto em que o povo aceite trocar dignidade por um botijão subsidiado. Até o ponto em que a classe política continue criando esmolas para evitar a verdadeira revolução: educação, produtividade, liberdade econômica e justiça real.
Até o ponto em que acreditarmos que migalhas são banquetes.


Conclusão – O Verdadeiro Embuste

Da farsa da picanha ao embuste do gás, a lição é clara: não existe projeto de Nação, existe projeto de poder.
Enquanto o povo for tratado como massa de manobra, Brasília continuará servindo banquetes para si mesma e esmolas para quem sustenta o banquete.

A pergunta que fica é: vamos continuar engolindo o embuste ou chegou a hora de virar a mesa?

quinta-feira, 4 de setembro de 2025

Por Que a Denúncia de Tagliaferro Contra o STF Não Encontra Eco na Grande Imprensa?

Quando a blindagem substitui a imprensa livre.


Capítulo 1 – O Escândalo Que Não Pode Ser Nomeado

Há denúncia, há documentos, há acusações. Mas, quando o alvo é o Supremo Tribunal Federal, a regra muda. Em vez de manchetes, silêncio. Em vez de apuração, indiferença.
De repente, o jornalismo que se diz fiscal do poder esquece a função básica: questionar, investigar, expor.


Capítulo 2 – O STF, a Nova Monarquia

Na prática, o STF já não é tratado como instituição pública, mas como uma casta intocável. Criticar, questionar ou noticiar algo que arranhe a imagem dos ministros é visto quase como blasfêmia.
A grande imprensa, que adora posar de guardiã da democracia, ajoelha diante da toga.


Capítulo 3 – A Seletividade da Indignação

Se a denúncia fosse contra um político em baixa ou contra algum desafeto da mídia, já estaria estampada em todos os portais.
Mas como o alvo é o STF — parceiro útil em várias narrativas —, a denúncia some.
O critério não é a gravidade do fato, mas a conveniência do momento.


Capítulo 4 – O Preço da Blindagem

Por trás desse silêncio há cálculo: publicidade estatal, relações políticas e a própria sobrevivência de veículos que já não vivem de assinaturas, mas de verbas públicas e patrocínios milionários.
Questionar o STF é arriscar perder privilégios. Então, melhor tratar como se nada tivesse acontecido.


Capítulo 5 – O Povo Percebe

A blindagem não engana todo mundo. O cidadão percebe a incoerência. Percebe que a grande imprensa grita contra alguns e sussurra — ou silencia — diante de outros.
Esse silêncio seletivo corrói a credibilidade jornalística e empurra a população para outros meios de informação, mesmo que informais ou alternativos.


Conclusão – O Silêncio Como Confissão

Por que a denúncia de Tagliaferro contra o STF não encontra eco na grande imprensa?
Porque eco demais faria o castelo tremer.
E no Brasil de hoje, a imprensa prefere ser cúmplice da blindagem do que fiel à própria missão.

No fim, o silêncio não esconde a verdade — apenas denuncia, em alto e bom som, que a liberdade de imprensa tem donos e limites.

Lula Lança Novo Vale-Gás: A Economia dá Esmola e o Crescimento dá Miséria

Porque dar um botijão é mais fácil do que dar dignidade.


Capítulo 1 – O Anúncio Triunfal da Esmola

Mais uma vez, o governo aparece de peito estufado para anunciar sua “grande política pública”: um novo vale-gás. Palmas, aplausos, discursos inflamados.
E assim, transformam o ato de dar um botijão de gás em política de Estado, como se isso fosse a solução mágica para a pobreza estrutural de um país inteiro.

No fim, é só mais uma esmola disfarçada de política social. É a velha lógica do “não vamos acabar com a miséria, vamos administrá-la”.


Capítulo 2 – O Cálculo Eleitoral do Botijão

Esse tipo de programa não tem nada de inocente. Não é sobre solidariedade, é sobre estratégia:

  • Cada família que recebe o vale-gás é mais um eleitor fiel.

  • Cada anúncio de “ajuda” é mais um ponto no discurso da campanha.

  • Cada dependente do Estado é um voto garantido.

A política da esmola cria um círculo vicioso: o povo agradece pelo favor, mas continua preso à pobreza que o obriga a depender do favor.


Capítulo 3 – A Miséria Como Ferramenta de Governo

O governo adora se vender como “do lado do povo”. Mas na prática, o que faz é perpetuar a miséria. Em vez de incentivar emprego, renda, produção e independência, entrega um vale-gás que não aquece nem o banho gelado do trabalhador.

Afinal, um povo livre e independente vota com consciência; um povo miserável vota com gratidão. E gratidão, nesse jogo, vale mais que qualquer plano econômico.


Capítulo 4 – O Discurso do Progresso Que Não Chega

Lula e companhia discursam sobre “justiça social”, mas a prática é a manutenção da miséria.

  • Educação? Continua sendo fábrica de analfabetos funcionais.

  • Saúde? Hospitais públicos caindo aos pedaços.

  • Emprego? Cada vez mais informalidade e subemprego.

Mas nada disso importa, porque o vale-gás chega e o povo, iludido, acredita que está sendo cuidado. É o pão e circo tropical, só que em vez de pão, vem o botijão.


Capítulo 5 – O País do Botijão

É simbólico: enquanto países sérios discutem tecnologia, inovação e desenvolvimento sustentável, o Brasil comemora distribuição de vale-gás.
Somos o país onde a política se mede não pela capacidade de criar riqueza, mas pela habilidade em gerenciar a pobreza.

E Brasília, claro, comemora. Porque quanto mais miséria existir, mais justificativa há para programas de esmola que garantem voto e poder.


Conclusão – A Esmola Como Política de Estado

O novo vale-gás é vendido como solução, mas é, na verdade, um atestado de fracasso.
Fracasso em gerar empregos.
Fracasso em promover dignidade.
Fracasso em oferecer futuro.

O governo não está diminuindo a miséria. Está aumentando a dependência.
E assim, seguimos como um país que não sonha com prosperidade, apenas com o próximo auxílio.

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

O BRASIL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS E A CRIAÇÃO DE UM PAÍS DE MISERÁVEIS

Quando o Estado promete inclusão, mas entrega exclusão.


Capítulo 1 – A Política Pública como Obra de Teatro

No Brasil, política pública é sempre lançada com pompa e circunstância: ministro sorrindo, presidente discursando, artista global no palco e até criança fofa para dar o tom emocional. No papel, tudo é perfeito. Na vida real, porém, a execução é tão eficiente quanto guarda-chuva furado em temporal.

O espetáculo é bonito, mas, quando a cortina fecha, sobra ao povo a conta — e não a solução.


Capítulo 2 – O Estado Como Grande Fabricante de Dependência

Aqui, as políticas públicas raramente têm como objetivo libertar o cidadão. Não. O objetivo é mantê-lo eternamente dependente da esmola estatal. Programas sociais que não oferecem saída, apenas manutenção. Auxílios que garantem o voto, não a dignidade.

É a fórmula mágica: quanto mais miseráveis existirem, mais eleitores agradecidos surgem. Não é política de inclusão, é política de sobrevivência controlada.


Capítulo 3 – Educação: O Coração da Miséria Planejada

A maior prova de que a miséria é planejada está na educação.
Enquanto países investem em ensino de qualidade, o Brasil fabrica analfabetos funcionais em escala industrial. Milhões terminam a escola sem saber interpretar um texto ou fazer uma conta simples, mas todos com título bonito de “ensino médio completo”.

Formar cidadãos pensantes seria perigoso demais: poderiam questionar o sistema. Melhor produzir uma massa que confunda direitos com favores.


Capítulo 4 – Saúde, Segurança e o Círculo da Pobreza

Hospitais sem médicos, filas infinitas, segurança pública entregue ao improviso e transporte digno de piada. Tudo isso empurra a população para a mesma esquina: a da miséria.

E aí, o Estado aparece como salvador, com mais uma política pública que não salva nada, mas rende manchetes positivas. É o ciclo perfeito da manipulação.


Capítulo 5 – O Povo Como Refém

As políticas públicas brasileiras funcionam como coleiras invisíveis.

  • Quem recebe auxílio não pode reclamar, senão “perde o benefício”.

  • Quem depende da saúde pública não pode se revoltar, senão “fica sem atendimento”.

  • Quem depende da escola pública não pode exigir qualidade, senão “a culpa é da falta de recursos”.

Assim, o povo segue amarrado, grato pela esmola, incapaz de exigir justiça.


Conclusão – A Miséria Como Projeto de Poder

O Brasil não é pobre por acaso. O Brasil é mantido pobre para servir a um projeto de poder.
As políticas públicas, em vez de instrumentos de transformação, se tornaram ferramentas de perpetuação da miséria.

E o resultado está diante dos nossos olhos: um país rico em recursos, mas habitado por uma população que luta todos os dias para não cair no abismo da indigência.

Enquanto isso, os políticos, bem alimentados e bem servidos, seguem sorrindo e dizendo:
“Estamos do lado do povo brasileiro.”