quinta-feira, 22 de maio de 2025

Como questionar a malandragem dos jogadores de futebol em busca do chamado "jogo limpo"?

Questionar a "malandragem" no futebol e promover o fair play é fundamental para garantir a ética, o respeito e a integridade do esporte. O fair play, que significa "jogo limpo", vai além das regras escritas e se refere a uma conduta ética, leal e honesta em todas as situações de jogo.


Como questionar a malandragem e promover o fair play:

1. Educação e Conscientização

· Desde as categorias de base: É crucial que o conceito de fair play seja ensinado desde cedo, nas escolas de futebol e categorias de base. Através de palestras, vídeos e exemplos práticos, os jovens jogadores devem entender a importância do respeito aos adversários, árbitros e às regras.

· Treinadores como modelos: Os treinadores desempenham um papel fundamental na formação do caráter dos atletas. Eles devem ser exemplos de conduta ética e incentivar o fair play em seus times, coibindo atitudes antiesportivas.

· Campanhas e ações: Clubes, federações e ligas podem promover campanhas de conscientização sobre o fair play, utilizando mídias sociais, eventos e ações com jogadores renomados para reforçar a mensagem.

2. Fortalecimento da Arbitragem e Regras

· Critérios claros para punição: Os árbitros precisam ter critérios claros e rigorosos para punir simulações, cera, faltas violentas e outras condutas antiesportivas. A aplicação consistente de cartões amarelos e vermelhos, além de outras sanções disciplinares, pode desincentivar a malandragem.

· Uso da tecnologia: O VAR (Árbitro Assistente de Vídeo), apesar de gerar debates, tem o potencial de auxiliar na identificação de lances de simulação e outras infrações que não seriam percebidas em tempo real, contribuindo para uma maior justiça no jogo.

· Regulamentos mais rígidos: As entidades reguladoras do futebol (FIFA, confederações, federações) podem revisar e, se necessário, endurecer os regulamentos para atos de má conduta, incluindo multas mais pesadas e suspensões mais longas para reincidentes.

3. Responsabilidade dos Jogadores e Clubes

· Comportamento exemplar: Jogadores, especialmente aqueles com grande visibilidade, devem ser incentivados a ter um comportamento exemplar dentro e fora de campo, servindo de inspiração para os mais jovens. Atitudes de fair play, como devolver a bola em caso de lesão do adversário ou admitir um erro, devem ser valorizadas.

· Cobrança dos clubes: Os clubes têm a responsabilidade de monitorar e, se necessário, punir seus próprios atletas por condutas antiesportivas. Isso demonstra um compromisso institucional com os valores do fair play.

· Pressão da mídia e torcedores: A mídia e os torcedores podem desempenhar um papel ativo, criticando abertamente a malandragem e elogiando o fair play, ajudando a criar uma cultura de valorização do jogo limpo.

4. Exemplos de Fair Play para incentivar:

· Devolver a posse de bola: Quando um jogador adversário se machuca e a bola é colocada para fora de jogo para atendimento médico, a equipe que retoma a posse deve devolver a bola para o time adversário.

· Admitir um toque na bola: Um jogador que admite ter tocado na bola antes de ela sair para lateral ou escanteio, mesmo que o árbitro não tenha visto, demonstra fair play.

· Levantar um adversário caído: Ajudar um adversário a se levantar após uma dividida, mesmo que intensa, mostra respeito.

Ao implementar essas medidas, é possível criar um ambiente onde o fair play seja a norma, e não a exceção, elevando o nível ético e a qualidade do espetáculo futebolístico.

Jogar limpo no futebol

No calor do futebol, onde a paixão e a rivalidade muitas vezes fervem, é fundamental lembrar da importância do fair play, ou "jogar limpo". Mais do que seguir as regras à risca, o fair play representa uma filosofia que enaltece o respeito, a ética e a integridade dentro e fora de campo.


O que significa jogar limpo?

Jogar limpo vai além de evitar faltas violentas ou simulações. Significa:

· Respeitar as decisões da arbitragem: Mesmo que não concorde, aceitar as decisões é crucial para a fluidez do jogo.

· Valorizar o adversário: Reconhecer o esforço e a habilidade do time oponente, sem provocações ou desrespeito.

· Ajudar um colega caído: Em vez de aproveitar a oportunidade, estender a mão para um jogador que precisa de ajuda, independentemente da camisa que veste.

· Admitir erros: Assumir a responsabilidade por uma infração cometida, sem tentar enganar o árbitro.

· Celebrar com moderação: Comemorar os gols com alegria, mas sem humilhar ou provocar o adversário.

· Ser um exemplo para os mais jovens: Crianças e adolescentes se espelham nos jogadores, e o fair play é uma lição valiosa para a vida.


Por que o fair play é essencial?

O fair play é a base para um futebol mais bonito, competitivo e, acima de tudo, humano. Quando os jogadores priorizam a ética, o espetáculo ganha em qualidade e a verdadeira essência do esporte se manifesta: a união, a superação e o respeito mútuo. Ele garante que o resultado final seja fruto da habilidade e do esforço, e não de artimanhas ou comportamentos antidesportivos.

Infelizmente, em alguns momentos, a busca desenfreada pela vitória pode ofuscar os princípios do fair play. Atitudes como simulações, provocações e faltas excessivas não apenas mancham a imagem do esporte, mas também geram um ambiente de hostilidade e desconfiança.

É papel de todos – jogadores, treinadores, árbitros, torcedores e dirigentes – promover e zelar pelo fair play. Afinal, um futebol jogado com lealdade é mais do que um simples jogo; é uma lição de vida, um exemplo de convivência e um espelho dos valores que desejamos ver em nossa sociedade. Que a paixão pelo futebol nos inspire a jogar sempre limpo, dentro e fora das quatro linhas.

 

domingo, 27 de abril de 2025

assistindo Liverpool x Tottenham

Mas os Hostspur jogando descobri uma coisa.

Eram os jogadores do Gremio de  Porto Alegre jogando com a camisa do Tottenham.
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Os caras lutando pra não cair e apresentam isso ?
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Tanto ai quando aqui, temos que ter pena desses jogadores: ELES NÃO RECEBEM PRA JOGAR, ELES ESTÃO PAGANDO O CLUBE DOS BOLSOS DELES PRA VESTIREM ESSAS CAMISETAS.
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Vem goleada histórica aiii!

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Parece piada mas é real: PAGAM PRA JOGAR.

quarta-feira, 23 de abril de 2025

O homem que escreveu o destino das suas filhas Vênus e Serena Williams... antes delas nascerem

Em 1980, Richard Williams ligou a TV e viu uma tenista romena receber um cheque de $40.000 por ganhar um torneio.

Era mais do que eu ganhava em um ano.
Esse momento mudou tudo.
Desligou a TV, pegou papel e lápis... e escreveu um plano de 78 páginas.
Seu objetivo: que suas futuras filhas ainda não nascidas conquistassem o mundo do tênis.
Havia um pequeno detalhe:
Richard não sabia nada de ténis, vivia em Compton, Califórnia, uma das zonas mais perigosas do país, e não tinha dinheiro.
Durante cinco anos, estudou revistas, cassetes de vídeo e aprendeu a jogar sozinho.
Depois, colocou uma raquete nas mãos de Vênus e Serena.
E o plano... começou a mexer-se.
Colecionava bolas usadas em clubes de campo.
Treinava com as filhas em quadras públicas.
Frequentemente era espancado por gangsters enquanto as defendia.
Uma vez, por não sair do campo, partiram-lhe o nariz, a mandíbula, os dedos e arrancaram-lhe vários dentes.
> “A história lembrará o homem sem dentes como um monumento à coragem”, escreveu no seu diário.
Em um esporte branco, elitista e fechado, uma família negra era olhada com desprezo.
“Por que eles nos olham assim, papai? ”, perguntaram um dia.
> “Porque eles não estão acostumados a ver pessoas tão bonitas”, respondeu Richard.
Anos mais tarde, o calendário dizia: Wimbledon, 2000.
Uma jovem negra, alta e poderosa entrava no campo com o pai na bancada.
Venus Williams ganhou seu primeiro Grand Slam.
E Richard... dançou com lágrimas nos olhos.
Depois viria Serena, com 23 títulos de Grand Slam, e um legado que mudaria o esporte para sempre.
Mas além dos troféus, eles suportaram zoação, insultos racistas e comparações cruéis.
O pai deles ensinou-lhes que a melhor vingança era responder com a raquete.
> “Um dia ganharemos Wimbledon, e não será por nós.
Será pelos pobres e desamparados da América. ” —Richard Williams
Hoje, milhões de meninas — e meninos — sabem que é possível.
Porque um pai sonhou por elas antes que elas pudessem sonhar por si mesmas.

quarta-feira, 2 de abril de 2025

7 sinais que o homem está no seu limite; quase ninguém percebe.

1 - Ele começa a responder tudo com “tá bom”

Quando ele para de argumentar, de se importar ou até de explicar, não é porque concorda — é porque desistiu. Desistiu de ser ouvido, de ser compreendido. Ele sabe que, seja qual for sua opinião, vai parecer errado, então prefere engolir o orgulho e economizar energia.


2 - Passa mais tempo sozinho do que o normal

Ele não se afasta porque quer. Se tranca no banheiro, prolonga o banho ou dirige sem rumo por uns minutos extras. Esses momentos de isolamento são a única pausa que encontra para não explodir ou simplesmente sentir que é ele mesmo, longe das cobranças.


3 - Prefere o silêncio, mesmo quando algo o incomoda

Ele ouve críticas, provocações ou até comentários que doem, mas escolhe não responder. Não é porque concorda ou aceita, mas porque sente que, se abrir a boca, só vai piorar as coisas. O silêncio vira sua forma de sobreviver em meio ao caos.


4 - Está sempre com sono, mas nunca consegue descansar

Ele reclama do cansaço, mas o que realmente o destrói não é o corpo, é a mente. Quando deita, o turbilhão de pensamentos sobre contas, responsabilidades e problemas que ele não sabe como resolver o mantém acordado, noite após noite.


5 - Evita falar sobre o futuro

Ele já teve sonhos, planos e ambições, mas agora mal consegue pensar no dia de amanhã. Não é porque não quer, mas porque o futuro parece distante, inatingível e cheio de mais responsabilidades que ele não sabe se conseguirá aguentar.


6 - Explode por coisas pequenas

O copo fora do lugar, a mensagem ignorada, a buzina de um carro. Ele não está com raiva dessas coisas — são só o estopim de uma mente saturada, que carrega muito mais do que deveria.


7 - Faz tudo no automático

Ele vive um dia igual ao outro, sem entusiasmo, sem brilho no olhar. Trabalha, volta pra casa, come, dorme. Não porque quer, mas porque perdeu a conexão com o que um dia o fazia feliz.