Pra todos nós, absolutamente todos nós, termos o melhor do ano que vem chegando.
sábado, 28 de dezembro de 2013
Jetzt geht's los (Aqui vamos nós) !!!
Pra todos nós, absolutamente todos nós, termos o melhor do ano que vem chegando.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Checar todas as possibilidades.
Não descarte nenhuma possibilidade.
O que você procura pode estar exatamente em uma daquelas
possibilidades descartadas.
Por menor que seja, compare todas, absolutamente, todas as
possibilidades.
Tua oportunidade, o que você quer ou procura pode estar na
mais ínfima das possibilidades descartadas.
Se aquela possibilidade esta ali é por algum motivo e tem um
por que então, deixe a preguiça de lado, abra e olhe, pesquise, experimente,
demonstre, use, sinta, explique por que “esse
é o segredo do negocio e o sucesso dos visionários”.
Autor: Guilherme
Quadros
Email:
gqkonig@hotmail.com
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
É duro preservar.
Maria Tereza Jorge Pádua - Fonte: O Eco
Se você necessita de uma licença do Ibama, ou dos órgãos ambientais
estaduais, para desmatamento ou para queimada, você a terá em menos de três
meses. Na verdade, se você desmata sem permissão, não há problema… em geral,
ninguém vai perceber. No entanto, se você quiser preservar formalmente uma
parte da sua propriedade, estabelecendo uma Reserva Particular do Patrimônio
Natural (as famosas RPPNs), vai ter que esperar três anos em média, e também
gastar muito dinheiro. Este é o absurdo que a burocracia e a legislação nos
apresentam com relação às RPPNs. Até consultas públicas são agora exigidas,
além de um emaranhado de outros papéis. Mas, vamos por partes.
O Ibama tem um decreto preparado,
para ser submetido ao Presidente da República, que é uma obra-prima de como
inviabilizar o estabelecimento de uma RPPN. Além da papelada usual exigida,
como requerimento, identidade, CPF, prova de quitação do ITR, o CCIR, termo de
compromisso, certidão de domínio privado, etc., etc., tudo com passagem prévia
pelo cartório e em duas vias, coisas estas que até fazem sentido, o coitado que
quiser criar uma RPPN tem de apresentar, também, "o memorial descritivo
dos limites do imóvel e também dos limites da área proposta, ambos
georreferenciados, indicando a base cartográfica utilizada e as coordenadas dos
vértices definidores dos limites, assinado por profissional habilitado, com a
devida anotação de responsabilidade técnica". Deu para entender? Imagine o
problema para um simples proprietário rural ou até mesmo para um grande fazendeiro!
E ainda tem que pagar? Quer dizer
que, para preservar uma parte de sua fazenda, que é um objetivo do Governo, o
proprietário vai ter altas despesas? Ele deveria, isso sim, ser tratado com
tapete vermelho pelo Poder Público e este mesmo poder deveria encontrar meios
para incentivá-lo, simplificando ao máximo os requisitos e trâmites, sem custo
nenhum para o proponente.
Pensam que é só isso? Não, tem
mais e muito mais. Atualmente, para se criar uma RPPN, que é em terras
privadas, é preciso fazer consulta pública. Na prática, qualquer cidadão pode
desmatar e plantar soja em centenas de hectares sem solicitar permissão
nenhuma, mas, para proteger a natureza, deve consultar todo mundo. Parece que
estamos em um país de dementes. Quem quiser preservar tem de consultar o
público sobre o que fazer em sua propriedade! Não parece extraordinariamente
difícil realizar esta consulta pública, pois o que o particular tem de fazer é
só divulgar no Diário Oficial a intenção da criação da RPPN e "disponibilizar
na Internet" (o projeto de decreto não especifica como isso deve ser
feito), por um prazo de 20 dias, informações sobre a RPPN proposta, para
conhecimento do público. O texto do projeto tampouco discrimina o que
acontecerá se algum vizinho ou alguns cidadãos se opuserem à criação da nova
RPPN. Em uma nação onde se exige opinião de outros para que alguém possa
preservar a natureza na sua propriedade, tudo pode acontecer!
Mesmo resolvido o problema da
consulta pública, subsistem muitos outros. Se a RPPN, depois de vistoriada - só
Deus sabe quando e por quem - for agraciada com o reconhecimento do Poder
Público, ainda precisa de muita coisa. Talvez o mais difícil e caro seja fazer
o plano de manejo, que deverá ser aprovado pelo órgão ambiental competente. O roteiro
metodológico do Plano de Manejo para Reservas Particulares do Patrimônio
Natural, já divulgado pelo Ibama, tem 76 páginas e é coisa para entendidos. Ou
seja, o proprietário deverá contratar especialistas, possivelmente muito caros
e que muitas vezes serão egressos do Ibama ou de agências estaduais.
Como é possível que se acredite
que vá existir algum trouxa que queira fazer todo este trâmite e gastar muito
dinheiro somente para ter um título de Reserva Particular do Patrimônio Natural
em sua propriedade ou em parte dela? É uma pena, pois se havia um projeto de
governo para a conservação da natureza que vinha dando certo, com a
participação do setor privado, era este. Tanto é verdade que, nos seus 14 anos
de existência, foram criadas aproximadamente 500 RPPNs, totalizando cerca de
600 mil hectares. E esses proprietários têm investido milhões de reais de seus
bolsos, em forma de terra e de infra-estruturas de proteção e visitação.
Lembrando, finalmente, que os
proprietários que fazem RPPNs estão sacrificando a exploração de suas
propriedades, em caráter de perpetuidade, para proteger um bem público que
fornecerá serviços ambientais gratuitos para a sociedade, este projeto de
decreto, que deforma a lei em que se fundamenta e que ridiculariza a política oficial,
é uma monstruosidade. Se a presente minuta de decreto for aprovada na sua
versão atual, será, na verdade, a decretação do fim das Reservas Particulares
de Patrimônio Natural no Brasil.
Fundadora da Funatura, membro do Conselho da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza e da comissão mundial de Parques Nacionais da UICN. http://www.redeambiente.org.br
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Coisas que levei anos para aprender.
1. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um
remédio para dormir e um laxante na mesma noite.
2. Se você
tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda
não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria
reuniões.
3. Há uma
linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".
4. As pessoas que querem compartilhar as visões
religiosas delas com você quase nunca querem que você compartilhe as suas com
elas.
5. Não
confunda nunca sua carreira com sua vida.
6. Ninguém
liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
7. A força
mais destrutiva do universo é a fofoca.
8. Uma
pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa
pessoa.
9. Seus
amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
10. Nunca
tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu
a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.
Autor: Luis Fernando Veríssimo
Só Hoje - Jota Quest
Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito
Nem que seja só pra te levar pra casa Depois de um dia normal Olhar teus olhos de promessas fáceis E te beijar a boca de um jeito que te faça rir (Que te faça rir)
Hoje
eu preciso te abraçar
Sentir teu cheiro de roupa limpa Pra esquecer os meus anseios e dormir em paz
Hoje
eu preciso ouvir qualquer palavra tua
Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria Em estar vivo
Hoje
eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar
Me dizendo que eu sou o causador da tua insônia Que eu faço tudo errado sempre, sempre
Hoje
preciso de você
Com qualquer humor, com qualquer sorriso Hoje só tua presença Vai me deixar feliz Só hoje
Hoje
eu preciso ouvir qualquer palavra tua
Qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria Em estar vivo
Hoje
eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar
Me dizendo que eu sou o causador da tua insônia Que eu faço tudo errado sempre, sempre
Hoje
preciso de você
Com qualquer humor, com qualquer sorriso! Hoje só tua presença Vai me deixar feliz Só hoje Só hoje |
sábado, 7 de dezembro de 2013
Preservar e produzir: Quem sabe fazer?
Talvez esteja aí o maior imbróglio da humanidade para o
inicio do século XXI, tecer essa teia que é produzir alimentos em escala
mundial, considerando sempre que os maiores celeiros do mundo já não podem mais
se preocuparem em apenas alimentar os habitantes do seu país e sim projetarem a
produção mundial de alimentos para saciar uma multidão global que cresce quase
que geometricamente.
Manter o equilíbrio
entre produzir em larga escala com a questão do meio ambiente acendeu há muito
tempo a luz vermelha, quantificando o quanto todos nós já ultrapassamos a linha
do bom senso quando se fala em preservar os ecossistemas responsáveis pela
manutenção da vida no planeta cotejando que as atuais fronteiras agrícolas já
não suprem a demanda de alimentos exigidos e sem considerar, nesses índices mínimos
necessários para manutenção da vida, a escassez de alimentos, muito abaixo do mínimo
recomendado pela O.N.U., que se pratica em muitos países do continente
africano.
Não se pode
falar mais em abrir novas fronteiras agrícolas sem atingir o âmago da essência da
vida no planeta, ou seja, ferir mortalmente as fontes e mananciais que
preservam e renovam a vida diariamente ao nosso redor, nos abastecem de brisa, oxigênio
puro, chuva que traz vida e mantem a pulsação da vida num simples ato de
respirar.
De outro
lado, a tecnologia avança com pesquisas e novas cultivares, sempre acompanhada
de produtos químicos que, se não sabemos qual é a real reação do organismo
humano no momento, podemos ao menos perceber que tem dado respostas razoáveis no
incremento da produção agrícola, mesmo tendo muita rejeição da população,
particularmente dos povos mais intelectualizados da Europa.
O certo é que
já passa do momento adequado de se buscar alternativas concretas e plausíveis que
consigam achar o elo entre proteção e preservação ambiental e produção em larga
escala sem, contudo, avançar novamente nas matas da Amazônia, nos alagados
pantaneiros do Mato Grosso e nos cerrados do Planalto Central brasileiros,
exigindo ainda dessas empresas agrícolas que já produzem em larga escala, o
respeito ao limite estabelecido em lei (QUE NÃO É CUMPRIDA) da faixa
de preservação permanente nas nascentes e margens de rios e mais acintoso ainda
que é a não aplicação da Reserva Legal de 20% nas propriedades rurais do Brasil
a dentro.
Se
realmente quisermos que a vida continue pulsando nesse paraíso azul chamado
terra, havemos que nos aglutinar em torno da ideia de que PRESERVAR AINDA É O MELHOR
PARA A VIDA DE TODOS NÓS.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Black Friday Brasil ainda cobra a “metade do dobro”, diz Reclame Aqui.
A Black Friday Brasil 2013 terminou oficialmente às 23h59min de sexta-feira (29), porém as reclamações de consumidores ainda estão sendo apuradas. Em um balanço parcial após 24h do evento de e-commerce, o Reclame Aqui, que é parceiro do Busca Descontos na iniciativa, disse que, mesmo com um código de ética e uma seleção melhor de lojas participantes, há milhares de reclamações. Entre elas ainda reinam a maquiagem de preços, problemas no pagamento e falhas no atendimento das lojas da Black Friday Brasil 2013.
Como lembra o site de reclamação, a edição deste ano tentou apagar a imagem de "Black Fraude", que ganhou destaque em 2012 quando os descontos oferecidos não foram reais. Porém, as cinco primeiras colocadas no ranking de lojas mais reclamadas somam mais de cinco mil queixas incluindo reclamações formais no site e atendimentos feitos via RA Chat.
A análise do Reclame Aqui lembra ainda que também houve um apagão em vários sites durante as primeiras horas do evento, quando Americanas.com e Submarino sairam do ar. De acordo com o balanço parcial do grupo, várias das lojas não aguentaram o volume de acessos e ficaram sem operar ou travaram no momento de finalizar as compras (carrinho).
O RA Chat é uma ferramenta oferecida gratuitamente pelo Reclame Aqui para as empresas participantes. No bate-papo, as empresas têm a oportunidade de orientar os clientes antes que eles formalizem uma queixa no site de reclamação. Por isso, o ranking é orientado pelo total de reclamações na página. Porém, as conversas em tempo real são somadas ao total.
Outras queixam além da "metade do dobro"
A diferença entre os preços anunciados pelas varejistas e os valores apresentados no momento de fechar as compras (carinhho) também foram queixas comuns no site Reclame Aqui. Além disso, taxas de frete que "compensavam" o desconto oferecido, fazendo com o que total da compra fosse muito similar ao valor sem desconto também foram denunciadas.
O Reclame Aqui informa ainda que durante a Black Friday várias empresas bateram os próprios recordes diários de reclamações neste ano. Os sites de e-commerce do topo do ranking ultrapassaram seus números de quiexas por dia com apenas seis horas de vendas.
Ainda segundo o grupo, o resultado completo com ranking final, balanço geral da Black Friday Brasil 2013 e uma pesquisa com os reclamantes serão publicados na segunda-feira.
Fonte: http://www.techtudo.com.br
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